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Prevalência das dores musculoesqueléticas em estudantes da área da saúde: uma revisão sistemática (F 131) | Késina Miranda Da Silva | FISIOTERAPIA |
Prevalência das dores musculoesqueléticas em estudantes da área da saúde: uma revisão sistemática (F 131)
Resumo
O estilo de vida dos estudantes da área da saúde é agitado devido a exposição aos
fatores físicos como psicológicos. Mediante essa rotina, permanecem sentados em
cadeiras por uma grande quantidade de tempo, na maioria das vezes de forma
inadequada, podendo provocar processos álgicos, alterações posturais, como
também desencadear dor musculoesquelética. O estudo objetivou-se investigar por
meio de uma revisão de literatura a associação das dores musculoesqueléticas em
estudantes da área da saúde. Trata-se de um estudo proveniente de dados
secundários denominado de revisão sistemática da literatura, no qual via investigar
uma questão definida da pesquisa, no sentido de avaliar estudos, proporcionar
soluções, além de sintetizar os achados científicos que evidenciam as questões
relevantes disponibilizadas, realizada por meio de oito fases distintas. A amostra da
pesquisa foi constituída por oito produções cientificas, sendo possível identificar uma
associação relacionada ao estresse com as dores musculoesqueléticas em
universitários, onde compromete a qualidade de vida e o desenvolvimento acadêmico
dos alunos, uma vez que existe uma associação da dor cervical à questão postural
durante as aulas, no qual o estresse da musculatura repercutiu na qualidade de vida
dos estudantes. Desta forma, percebe-se que existe uma carência na literatura quanto
a abordagem do tema, além disso, conclui-se que as dores musculoesqueléticas são
problemas que promovem repercussões negativas na qualidade de vida de
estudantes da área da saúde. Autor(s) Késina Miranda Da Silva Orientador(s) Dyego Francisco Bezerra da Silva Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Estudantes. Fisioterapia. Inquéritos. Questionários. Medição da dor. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência de discinesia escapular em pacientes com escoliose (F 7) | Kayo Romain Feitoza Pinheiro | FISIOTERAPIA |
Prevalência de discinesia escapular em pacientes com escoliose (F 7)
Resumo
A coluna vertebral serve como eixo para o corpo, possui curvaturas fisiológicas
mantendo em perfeito alinhamento proporcionando estabilidade. A escoliose é uma
deformidade na coluna vertebral com presença de desvio lateral da coluna no plano
frontal, onde observa uma curvatura tridimensional e uma rotação das vertebras no
plano axial e sagital, classificada em estrutural e não estrutural. Levando alterações da
musculatura relacionada a escapula. A escapula tem como atividade principal exercer
um bom desempenho biomecânico dos membros superiores, adequando-se como uma
base de suporte para vários músculos. Este trabalho tem como objetivo analisar a
discinesia escapular em pacientes com escoliose. Trata-se de um estudo do tipo
quantitativo, transversal. Com 15 participantes que apresentassem discinesia escapular
associado a escoliose. Foi realizado a avaliação dos indivíduos através dos testes de
adams, flexão de joelho, translação anterior da cabeça do úmero e alamento escapular,
de forma aleatória sem subdivisão de grupos. Os dados coletados foram analisados
estatisticamente por meio do Software Statistical Package For The Social Sciences
(SPSS) versão 23.0. Após analises dos dados os mesmos foram disposto em tabelas
através do Microsoft Excel versão 2010. A pesquisa trás um numero 9 participantes que
apresentaram discinesia escapular associado a escoliose, apresentando relação
estatisticamente moderada, por motivo do pequeno numero da amostra. Apesar da
limitação do numero amostral e carência de estudos relacionados, a pesquisa afirma
que de maneira moderada existe uma ligação entre discinesia escapular e escoliose,
contribuindo para uma visão global do fisioterapeuta perante a alterações associadas. Autor(s) Kayo Romain Feitoza Pinheiro Orientador(s) Evandson Uchoa Lima Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Fisioterapia. Discinesia Escapular. Escoliose. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Prevalência de disfunção temporomandibular em pessoas com cefaleia: um estudo bibliográfico (F 197) | Letícia Belo Campos | FISIOTERAPIA |
Prevalência de disfunção temporomandibular em pessoas com cefaleia: um estudo bibliográfico (F 197)
Resumo
A disfunção temporo mandibular se define como uma doença que afeta os músculos
mastigatórios, articulação temporomandibular e estruturas próximas como dentes e nervos. A
cefaleia é um sintoma frequentemente observado em pacientes com disfunção
temporomandibular. Como forma de tratamento para esta patologia, a fisioterapia utiliza de
algumas técnicas. Tais elas como manobras de relaxamento e reeducação postural, elas
promovem uma melhora singular dos sintomas, principalmente os dolorosos. O objetivo desse
estudo é verificar a presença da cefaleia em indivíduos com DTM, verificar quais sinais e
sintomas são mais prevalentes quando a DTM é associada a cefaleia e identificar as técnicas
que a fisioterapia pode usar em portadores de DTM e cefaleia. Para tanto foi realizado uma
revisão bibliográfica de literatura usando as seguintes bases de dados: Scielo (Scientific
Eletronic Library Online), BVS (Biblioteca Virtual da Saúde), PubMed (National Library of
Medicine) e PEDro (Physiotherapy EvidenceDatabase). A partir da análise dos estudos
utilizados nessa revisão foi possível concluir, dentro das limitações desta pesquisa, que a
cefaleia apresenta relação direta com a DTM, porém ainda há uma lacuna na literatura a respeito
do mecanismo dessa correlação. Autor(s) Letícia Belo Campos Orientador(s) Dyego Francisco Bezerra da Silva Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Cefaleia. Transtornos da Articulação Temporomandibular. Fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Prevalência de disfunções temporomandibulares em estudantes universitários antes e durante o período avaliativo em uma instituição de ensino superior na cidade de Icó –CE (F 26) | Josineide Teixeira Da Silva | FISIOTERAPIA |
Prevalência de disfunções temporomandibulares em estudantes universitários antes e durante o período avaliativo em uma instituição de ensino superior na cidade de Icó –CE (F 26)
Resumo
A Disfunção Temporomandibular (DTM), é definida como um quadro álgico orofacial,
apresentando como principal sintomatologia: dor ou desconforto na Articulação
Temporomandibular (ATM), nos ouvidos, na musculatura mastigatória uni ou bilateral, nos
olhos, na face, nas costas e região cervical. O objetivo geral desse estudo foi avaliar a
prevalência de Disfunção Temporomandibular em acadêmicos de Fisioterapia. Trata-se de
um estudo transversal, descritivo, longitudinal de abordagem quantitativa. Os dados foram
coletados por meio de um questionário validado por Fonseca e através de um exame físico
que foram aplicados em 54 acadêmicos do curso de Fisioterapia que se enquadraram nos
critérios de inclusão, um mês antes da semana de provas e durante o período avaliativo,
foram excluídos do estudo 100 alunos por não comparecerem em alguma das etapas da
pesquisa e por terem sido classificados com DTM severa e não portadores de DTM. Através
da análise dos dados verificou-se uma diferença estatisticamente significativa no Grau de
DTM antes e durante o período avaliativo, verificado após a realização do teste de Wilcoxon
com (P = 0,003) e os sinais mais prevalentes foram a presença de dor ao abrir a boca com
66,7% (n=36), Edentações no bordo lateral da língua com 27,8% (n=15) e a maior incidência
da presença da linha alba na região da bochecHa foi para o lado esquerdo tanto antes 35,2%
(n=19) quanto depois 38,9% (n=21). Foi possível concluir que houve um aumento da
prevalência desses sintomas durante a semana de provas, com isso poder conscientizar os
acadêmicos a buscarem por tratamento a fim de evitarem a evolução do seu quadro clínico e
possibilitar aos profissionais da área da saúde que adotem medidas preventivas direcionadas
a esses indivíduos. Autor(s) Josineide Teixeira Da Silva Orientador(s) Dyego Francisco Bezerra da Silva Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Disfunção Temporomandibular. Acadêmicos. Ansiedade. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Prevalência de fatores de riscos para doenças cardiovasculares em estudantes (F 14) | Darliane Gomes Leite | FISIOTERAPIA |
Prevalência de fatores de riscos para doenças cardiovasculares em estudantes (F 14)
Resumo
As doenças cardiovasculares (DCV) atualmente vêm acarretando altas taxas de
morbidade e sobretudo mortalidade a nível mundial. Habitualmente estamos cada vez mais
expostos a situações que nos deixam susceptíveis ao desenvolvimento de fatores de riscos
cardiovasculares. A rotina estressante dos dias atuais e a tecnologia de fácil acesso atraem os
indivíduos para uma vida sedentária, somando com os hábitos alimentares inadequados,
deixando-os vulneráveis ao surgimento de tais mazelas. Durante um certo período estes fatores
de riscos eram estimados somente na população adulta, contudo, estudos recentes comprovam
que essa condição também está propicia a aparecer em adolescentes. Objetivo: Investigar a
prevalência dos fatores de risco para doenças cardiovasculares em estudantes. Metodologia: O
estudo foi realizado em duas instituições escolares, sendo uma da rede pública e outra privada,
ambas localizadas no município de Iguatu–CE. Fez parte da pesquisa estudantes matriculados
nas duas escolas pesquisadas, onde a amostra foi composta apenas por estudantes do ensino
médio. A pesquisa ocorreu em duas etapas, sendo feita na primeira a aplicação de um
questionário que continha perguntas sobre o perfil sociodemográfico, hábitos de vida, presença
de doenças e antecedentes familiares. Na segunda etapa foi feito exame físico, onde foi aferida
PA, calculado o IMC e mensurado RCQ e CA. Resultados e discussão: A amostra total do
estudo foi composta de 30 estudantes, pois houve reduções significativas por conta da
desistência ou falta no dia da coleta, reduzindo a amostra para 18 participantes divididos entre
escola pública e particular. Conclusão: A partir desse estudo concluiu-se que adolescentes
estão propensos a desenvolverem doenças cardiovasculares, pois apresentam fatores de risco
que contribuem para tal acontecimento. E que fatores de riscos mais prevalentes seguem a
seguinte ordem: alimentação calórica, sedentarismo e antecedentes familiares de doenças. Autor(s) Darliane Gomes Leite Orientador(s) Núbia de Fátima Costa Oliveira Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Doenças cardiovasculares. Fatores de riscos. Estudantes. Prevalência. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Prevalência de incontinência urinária de esforço em mulheres praticantes de musculação (F 6) | Lara Emanuelle Cavalcante Teixeira | FISIOTERAPIA |
Prevalência de incontinência urinária de esforço em mulheres praticantes de musculação (F 6)
Resumo
A incontinência urinária (IU) é classificada como qualquer perda não
intencional de urina, e é um problema bastante comum na sociedade. Durante a realização de
grande parte das atividades físicas, não ocorre a contração da musculatura pélvica, com isso
não havendo fortalecimento da musculatura perineal, e assim podendo haver a perda urinária
no momento dos exercícios. Objetivo: Analisar a prevalência de IUE em mulheres praticantes
de musculação. Metodologia: Pesquisa do tipo observacional, transversal, descritivo,
exploratório com abordagem quantitativa. Foi realizado na academia Life Fitness localizada
na cidade de Iguatu-CE. Foram incluídos praticantes de musculação do sexo feminino, na
faixa etária de 18 a 40 anos, que pratiquem musculação há pelo menos 6 meses Foi realizado
a aplicação do questionário para identificar IUE por atividade de musculação. Resultados: As
mulheres estudadas tinham uma média de idade de 25 anos, de 14 participantes que
realizavam manobra de valsalva, 7 sentiam vontade de urinar, todas as participantes que
relaram perda urinária eram nulíparas e frequentavam a academia mais de 3 vezes por
semana, 100% destas, relatavam perder em gotas, 33,3 perdiam urina ao agachar, 33,3 ao
erguer peso deitada e 33,3 ao realizar abdução de MMII. Conclusão: Foi possível concluir
que existe uma pequena prevalência de IUE em mulheres que realizam a musculação,
podendo supor que as mesmas possam ter omitido informações por constrangimento, ou pelo
número amostral ter sido pequeno para apresentar maiores índices estatísticos. Autor(s) Lara Emanuelle Cavalcante Teixeira Orientador(s) Rejane Cristina Fiorelli de Mendonça Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Incontinência Urinária. Esforço. Mulheres. Musculação. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência de incontinência urinária em mulheres atletas: uma revisão de literatura (F 180) | Vanessa Mikelle Almeida Carlos | FISIOTERAPIA |
Prevalência de incontinência urinária em mulheres atletas: uma revisão de literatura (F 180)
Resumo
De acordo com a International Continence Society (ICS) a incontinência urinária é definida como
qualquer perda involuntária de urina. Há alguns tipos de IU, e os mais comuns são; IU de esforço (IUE),
a IU de urgência (IUU); e a IU mista (IUM) que é a presença de ambos os tipos. Diversos estudos
evidenciam que a prática de atividade física de alta intensidade é um fator de risco para o surgimento da
IUE, dito isso, esse estudo tem como objetivo revisar na literatura a incontinência urinária em mulheres
atletas. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo de Revisão Integrativa da Literatura (RIL) de caráter
descritivo. Foram levados alguns levantamentos bibliográficos para alcançar os objetivos propostos na
pesquisa, nas seguintes bases de dados; Scientific Eletronic Libray Online (SciELO), MEDLINE,
LILACS, com os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “Incontinência Urinária de Esforço and
atletas” em português e inglês, onde foram identificados 13 artigos, destes foram selecionados 5 artigos
para essa revisão, levando em consideração os critérios de inclusão e exclusão estabelecidos para esse
estudo. CONCLUSÃO: A IUE entre esportistas ocorre por causa de uma relação direta com
exercícios de alto impacto, especialmente em esportes com saltos frequentes, e aumento crônico
da pressão abdominal. Apesar de alguns estudos trazerem que dentre as modalidades
esportivas como; basquete, vôlei, handebol, futsal, Crossfit, Esportes gravitacionais,
apresentaram maior prevalência de IUE em atletas. Autor(s) Vanessa Mikelle Almeida Carlos Orientador(s) Rauany Barrêto Feitoza Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Atletas. Fisioterapia . Incontinência urinária . Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Prevalência de internação por doenças respiratórias em crianças de 0 a 5 anos (F 25) | Loire Caroline Soares Lima | FISIOTERAPIA |
Prevalência de internação por doenças respiratórias em crianças de 0 a 5 anos (F 25)
Resumo
As doenças respiratórias tornaram-se a principal causa de morbidade infantil
no século XX. A prevalência na infância é de 3,4 a 32,1%. As crianças mais atingidas são as
menores de cinco anos de idade devido a imaturidade do seu sistema imunológico, outro fator
que influência são as mudanças climáticas associado a própria anatomia da criança. As
principais doenças que acometem crianças menores de cinco anos são: Insuficiência
Respiratória Aguda (IRpA), Pneumonia, Asma, Bronquiolite Viral Aguda (BVA) e Infecção do
Trato Respiratório de Repetição (ITRR). OBJETIVO: Analisar a prevalência de internações
por doenças respiratórias em crianças de 0 a 5 anos, durante os anos de 2016 e 2017 na cidade
do Cedro, Estado do Ceará, Brasil. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo documental
transversal retrospectivo com abordagem quantitativa. O estudo foi realizado no Hospital e
Maternidade Zulmira Sedrin de Aguiar no período de outubro de 2018. A população foram os
prontuários de crianças de 0 a 5 anos de idade internadas por doenças respiratórias no período
de janeiro de 2016 a dezembro de 2017. Os dados foram tabulados e analisados através da
planilha eletrônica, Microsoft Office Excel 2017 e do software SPSS (Statistical Package for
the Social Sciences) 23.0 for Windows. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Foram analisados
109 prontuários. A média de idade das crianças internadas foi de 2 anos, com prevalência do
sexo masculino, cor parda, residente da zona urbana. O maior número de internação ocorreu
em Março em ambos os anos analisados. O principal diagnóstico foi Pneumonia. O principal
sintoma no momento da internação foi a dispneia, com média de internação de 3 dias. Utilizouse oxigenoterapia em 7 pacientes e a maioria dos pacientes saiu curado. Foi observado que a
prevalência de internação por doenças respiratórias em crianças ocorre em menores de 5 anos
no período sazonal que coincide ao período chuvoso. CONCLUSÃO: A prevalência de
internações ocorreu no sexo masculino, na faixa etária de 2 anos de inade, tendo a Pneumonia
como diagnóstico mais frequente. Observou-se que no mês de março houve o maior número de
internações. Os dados desse estudo são úteis para o planejamento institucional e municipal, uma
vez que fornecem subsídio para traçarem estratégias de prevenção e de promoção da saúde. Autor(s) Loire Caroline Soares Lima Orientador(s) Reíza Stéfany de Araújo e Lima Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Prevalência. Hospitalização. Doenças Respiratórias. Criança. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Prevalência de lesões em praticantes amadores de muay thai submetidos a trauma direto (F 102) | Mylenna Ramalho Rolim | FISIOTERAPIA |
Prevalência de lesões em praticantes amadores de muay thai submetidos a trauma direto (F 102)
Resumo
Introdução: A origem do Muay Thai está intimamente ligada a origem da Tailândia. O
surgimento de seu povo na província de Yunnam, nas margens do rio Yang Tsé, seus
ancestrais encontraram onde hoje é a Tailândia, terras férteis para plantação e sustento.
No processo de imigração eles sofriam constantes ataques de senhores de guerra, para
sua proteção originou-se o “Chupasart”, método usado para autodefesa, sendo ele o
percursor do Muay Thai. O Muay Thai também boxe tailandês, é caracterizada como a
arte das oito armas. Todos os golpes do Muay Thai têm como objetivo atingir
violentamente o seu alvo sempre com o intuito de nocaute, as sequências de golpes são
precisas fazendo com que raramente chegue a um quinto round. Na Tailândia o sistema
de ensino em um ginásio é diferente do sistema Ocidental. Os atletas dão início a sua
carreira muito cedo, geralmente eles dão início ao 6 ou 7 anos de idade. Objetivo:
Identificar a prevalência de lesões musculoesqueléticas em praticantes amadores de
Muay Thai. Metodologia: Este estudo trata-se de um trabalho observacional,
transversal, descritivo de cunho quantitativo. A população alvo da pesquisa foram os
praticantes de Muay Thai que treinam nas academias da cidade. A pesquisa foi realizada
por processo de amostragem probabilística proporcional estratificada, esta amostra foi
distribuída de forma proporcional entre cada academia do município, em uma busca
prévia foi possível observar que as academias possuem atualmente uma população de
29 alunos matriculados. As análises das informações foram por meio de estatísticas
descritivas e medidas de correlações. A operacionalização das informações foram
através do sotfware SPSS23
. Resultados: Assim como em outros esportes com
características de contato físico intenso e que envolva todas as articulações do corpo
como o Muay thai, há uma grande probabilidade de que o praticante se lesione por
conta da idade, onde esse é um fator importante para verificar o acometimento dessas
lesões, os resultados apontam que a maioria deles, cerca de 27% possui entre 22 e 24
anos de idade, a má aplicação de técnicas no sentido de aperfeiçoamento do movimento.
Foi observado que no estudo mostra essa realidade em relação aos participantes da
pesquisa. Quando analisado o fator de decorrência da lesão, os resultados apontam que
há uma prevalência de 72,7% de que essas lesões foram decorrentes da aplicação de
técnicas próprias ao executar o golpe. Quando analisado o local da lesão em relação ao
sexo, observa-se que daqueles que tiveram lesões no ombro, punho e joelhos foram
apenas homens, já aqueles que tiveram lesões no tornozelo, metade corresponde a
homens e a outra metade mulheres, por fim apenas as mulheres obtiveram lesões no pé,
onde decorreram de um próprio golpe, sendo ele mal aplicado. Autor(s) Mylenna Ramalho Rolim Orientador(s) Dyony Francisco Bezerra Da Silva Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Lesões. Esporte. Muay Thai. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência dos fatores de risco para apneia obstrutiva do sono em fisioterapeutas com escala de trabalho noturno (F 157) | Thatianny Fernandes de Souza | FISIOTERAPIA |
Prevalência dos fatores de risco para apneia obstrutiva do sono em fisioterapeutas com escala de trabalho noturno (F 157)
Resumo
A Apneia Obstrutiva do Sono é considerada um problema de saúde pública, atingindo
aproximadamente 38% da população adulta, sendo classificada como um distúrbio respiratório
do sono que causa a obstrução das vias aéreas superiores, repercutindo na diminuição e ausência
do fluxo de ar que entra nas vias aéreas. Desta forma, os indivíduos portadores de AOS podem
apresentar consequências graves devido a falta de diagnóstico e falta de conhecimento acerca
dos principais fatores de risco, sendo os trabalhadores noturnos mais suscetíveis a esse
distúrbio. Essa pesquisa é relevante para identificar os fatores de risco para Apneia Obstrutiva
do Sono em fisioterapeutas noturnos, para então ocorrer uma minimização das consequências
trazidas pela AOS e auxiliar no diagnóstico. Considerando o exposto, esta pesquisa tem como
objetivo identificar a prevalência dos fatores de risco para Apneia Obstrutiva do Sono em
fisioterapeutas noturnos, assim como descrever os principais fatores de risco para Apneia
Obstrutiva do Sono, verificar se há correlação entre os hábitos de vida e os fatores de risco para
o surgimento de AOS e Avaliar a qualidade do sono dos fisioterapeutas em regime de trabalho
noturno no período de pandemia da COVID-19. Trata-se de um estudo de natureza
observacional, transversal com abordagem do tipo quantitativa, em que a amostra foi composta
por 46 fisioterapeutas, sendo utilizados como instrumentos, o Índice da Qualidade do Sono de
Pittsburgh (PSQI) e outro questionário elaborado pela própria autora da pesquisa. Nos
resultados observou-se que a maior porcentagem da amostra foi composta pelo sexo feminino
(54,3%) e que 50% dos participantes apresentam idade entre a faixa etária de 20 a 30 anos, a
maioria com IMC acima de 25 kg/m², com predominância do tempo de trabalho em uma
Unidade de Terapia Intensiva de 6 meses a 1 ano (26,1%) e 5 a 10 anos (26,1%) e a do tempo
em que exerce o trabalho noturno de 6 meses e 1 ano (39,1%). Os participantes apresentaram
em média 6 horas e 30 minutos de sono por noite, pontuando mais de 5 pontos no PSQI,
apresentando pelo menos uma qualidade ruim do sono. Foi observado uma associação entre os
fatores de riscos para AOS e os hábitos de vida. Neste estudo pode-se concluir que nenhum
Fisioterapeuta Intensivista apresentou uma boa qualidade do sono de acordo com o PSQI, sendo
a maior parte classificada com distúrbios do sono, considerado um fator de risco com alta
prevalência. Verificou-se também que a maioria dos participantes apresentaram alterações do
sono durante a pandemia de COVID-19. Autor(s) Thatianny Fernandes de Souza Orientador(s) Ana Carolina Lustosa Saraiva Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Apneia Obstrutiva do Sono. Fatores de risco. Trabalho noturno. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |