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Práticas integrativas e complementares no câncer de mama: conhecimentos e habilidades dos enfermeiros na atenção básica (E 345) | Janaine Gonçalves de Lima | ENFERMAGEM |
Práticas integrativas e complementares no câncer de mama: conhecimentos e habilidades dos enfermeiros na atenção básica (E 345)
Resumo
As Práticas Integrativas e Complementares são tratamentos terapêuticos embasados em
conhecimentos tradicionais, com objetivo de prevenir vários tipos de doenças. O câncer de
mama, é o perfil de doença oncológica que mais acomete o público feminino, e tem como
resultado a formação de um tumor na mama feminina, no entanto, pode acontecer no homem
também, porém, nas mulheres sua incidência é maior. O estudo tem como objetivo geral:
Compreender o uso de práticas integrativas e complementares no câncer de mama. E,
específicos, Identificar o conhecimento Enfermeiros da Atenção Básica de Saúde sobre as
práticas integrativas e complementares; Conhecer o uso e habilidades dos participantes do
estudo sobre práticas integrativas e complementares no tratamento do câncer de mama;
Identificar potencialidades e fragilidades no conhecimento e uso dos enfermeiros da Atenção
Básica de Saúde sobre práticas integrativas e complementares. A pesquisa trata-se de um estudo
de campo, exploratória, descritiva, com abordagem qualitativa. Será realizada na cidade Icó -
Ce na Estratégia Saúde da Família. Os dados serão coletados através de uma entrevista
semiestruturada com 06 Enfermeiros, seguindo o critério de saturação das respostas, no período
de dezembro de 2020, após aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa. A análise de dados será
realizada por meio da análise de conteúdo de proposta por Bardin, após as transcrições e
codificação das entrevistas atribuindo a inicial do nome de cada enfermeiro. Depois, deverão
seguir as fases de análise dos discursos à luz da literatura pertinente. Esse estudo obedecerá aos
preceitos éticos da resolução 466/12, de 12 de dezembro de 2012 segundo o Conselho Nacional
de Saúde, sob o parecer de número 4.385.611. Os dados foram agrupados, organizados e
apresentados em forma de tabela. Começando pelo o perfil profissional, onde pode-se perceber
que, a maioria das profissionais possui um perfil de idade mais avançada, com isso contribui
para uma maior experiência e vivencias na área, principalmente ao que se referi aos cuidados
em pacientes oncológicos usando as práticas integrativas. Em contra partida, foi visto que as
profissionais, em sua maioria não possui especialização na área de Praticas Integrativas e
Completares. Durante a entrevista foi relatado pelas profissionais que nas UBS são poucos os
casos de câncer de mama e para as que tem algum curso na área de práticas, falta o material
para realização do procedimento. Foram elaboradas as seguintes categorias: Conhecimento
sobre Práticas Integrativas e Complementares; O uso das práticas integrativas como
complementares no tratamento do câncer de mama; A utilização das práticas integrativas e
complementares na assistência ofertada aos pacientes com câncer de mama; A opinião sobre
a utilização das práticas integrativas pelo os pacientes com câncer de mama; Os desafios e
potencialidades para utilização das PICs no câncer de mama nível de Atenção Básica. Dessa
forma, o estudo propõe que possa haver pesquisas com mais profissionais para a melhor
compressão sobre a relação entre práticas integrativas com o câncer e outras patologias. Autor(s) Janaine Gonçalves de Lima Orientador(s) Cleciana Alves Cruz Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Cuidados de Enfermagem. Neoplasias da Mama. Terapias Complementares. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Práticas pedagógicas na educação física escolar: reflexões acerca de gênero (EF 82) | Jaqueline Pereira Clementino | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Práticas pedagógicas na educação física escolar: reflexões acerca de gênero (EF 82)
Resumo
Essa pesquisa se justifica por meio de várias observações durante os períodos de vivências no
curso de graduação em licenciatura em Educação Física na escola, percebendo-se dessa forma
uma grande distinção nas atividades direcionadas aos meninos e as meninas. A partir dessas
colocações, a pesquisa sugere o seguinte questionamento: Que modelos de práticas
pedagógicas podem ser aplicadas para garantir a participação de ambos os gêneros no
ambiente escolar? O objetivo geral proposto trata-se de: Refletir sobre modelos/práticas
pedagógicas aplicadas para garantir a participação de ambos os gêneros no ambiente escolar.
A metodologia priorizada nesse estudo é descrita com uma abordagem qualitativa e
bibliográfica, seguida pela revisão integrativa da literatura. Nos achados, percebe-se que o
grande desafio dos docentes em obter êxito na participação de forma afetiva de ambos os
gêneros podem ser superadas com as formas de adequações das regras dos esportes para o
âmbito escolar, debates com os (as) discentes sobre atitudes de preconceitos e desigualdades
que são vivenciadas no ambiente escolar, fazendo-se necessário a implementação de uma
proposta para discussão dos temas relacionados a gênero na educação. Autor(s) Jaqueline Pereira Clementino Orientador(s) Erika Suyanne Sousa Silva Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Práticas pedagógicas. Educação física. Igualdade de gênero. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Práxis da violência obstétrica: uma revisão integrativa (E 362) | Maria Eudilânia dos Santos | ENFERMAGEM |
Práxis da violência obstétrica: uma revisão integrativa (E 362)
Resumo
Durante a gravidez, parto e no pós-parto as mulheres vivenciam um misto de emoções
relacionadas ao primeiro contato com seu filho, pois são marcados por diversas mudanças, tais
como fisiológicas, biológicas e psicossociais, e diante de todas essas mudanças a mulher
necessita de uma assistência qualificada. Quando as necessidades da parturiente não são
amparadas de forma adequada, seus direitos são violados e o ato da violência obstétrica se
concretiza. O estudo tem como objetivo averiguar, a partir da literatura, as práticas e fatores
associados a violência obstétrica e suas consequências para a parturiente. Trata-se de uma
revisão integrativa da literatura, conduzida pela questão norteadora: Quais as práticas e fatores
associados a violência obstétrica e suas consequenciais para a parturiente? A coleta de dados
foi realizada entre os meses de março e abril de 2021, cuja busca foi realizada por meio da
Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) utilizando as bases de dados eletrônicas: BDENF, LILACS,
Medline, com a utilização dos descritores em ciência da saúde “Saúde da Mulher”, “Parto” e
“Violência Contra a mulher”. Os dados foram extraídos, organizados e apresentados em um
quadro e discutidos com a literatura. Para a amostra da revisão integrativa foram eleitos 11
estudos primários entre os anos 2017 e 2020 que responderam à questão norteadora. A análise
dos estudos mostrou que ainda é frequente os casos de violência obstétrica em hospitais e/ou
maternidades no Brasil, com episódios frequentes de agressões verbais, psicológicas e até
mesmo físicas, e em consequência disto o parto deixa de ser um momento fisiológico e natural
e se transforma em um momento de tensão, medo, angustia e desrespeito. Os estudos eleitos
são abrangentes acerca da temática e deixam claro que essa situação necessita ser mudada, para
uma melhor qualidade de assistência para a mãe e seu filho. Existem algumas lacunas que
necessitam ser preenchidas, entre elas, os fatores que influenciam os profissionais a praticar da
violência obstétrica. Autor(s) Maria Eudilânia dos Santos Orientador(s) Riani Joyce Neves Nóbrega Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Violência contra a mulher. Parto. Saúde da mulher. Curso ENFERMAGEM |
Preconceito diante de pessoas com transtornos mentais: Práticas no âmbito da saúde mental no enfrentamento ao preconceito (P 106) | Beatriz de Aquino Alves | PSICOLOGIA |
Preconceito diante de pessoas com transtornos mentais: Práticas no âmbito da saúde mental no enfrentamento ao preconceito (P 106)
Resumo
O preconceito frente às pessoas com transtorno mental é algo ainda visível nos dias atuais e é
um acontecimento que atribui ao sujeito uma carga de sofrimento, podendo assim representar
uma barreira às realizações pessoais desse indivíduo e a inserção na comunidade do mesmo, o
que é um objetivo do modelo atual das práticas do cuidado à pessoa com transtorno mental. O
processo que envolve o preconceito vem desde longe, o sujeito com transtorno mental pode se
sentir estigmatizado por ser enxergado como diferente diante das demais pessoas da sociedade.
Os equipamentos de substituição aos hospitais psiquiátricos, no caso os CAPS, têm um
importante papel de promover estratégias que busquem transformar a visão da sociedade diante
da loucura para que assim o preconceito seja superado e para que isso ocorra, inicialmente os
profissionais que atuam no serviço de saúde mental devem garantir reafirmar a cidadania das
pessoas que fazem uso dos serviços de saúde mental, tornando maior as discussões sobre os
direitos das pessoas com transtorno mental e serem anunciadores do quanto é necessário que o
estigma e o preconceito direcionado à pessoas com transtorno mental seja diminuído. O
presente trabalho tem o intuito de compreender as ações no campo da saúde mental para o
enfretamento ao estigma e preconceito às pessoas com transtornos mentais a partir da literatura
científica, onde para alcançar essa finalidade os objetivos específicos foram: identificar através
de publicações em base de dados quais as práticas dos profissionais de saúde mental no que
diz respeito aos impactos do preconceito na vida e cuidado das pessoas com transtornos
mentais, discutir as ações que têm sido realizadas pelos profissionais para lidar com o estigma
preconceito com pessoas com transtornos mentais. A pesquisa tem como metodologia a
abordagem qualitativa, do tipo exploratória, realizada a partir da revisão bibliográfica,
classificada como revisão de literatura. A pesquisa poderá assim, colaborar na redução do
preconceito/estigma mediante as pessoas com transtornos mentais e na reflexão sobre ações de
cuidado dos profissionais de saúde menta. Ao final da pesquisa foi possível compreender que
muita coisa mudou com a reforma psiquiátrica, que um novo modelo vem sendo desde então
erguido no âmbito da saúde mental, mas que em contrapartida se percebe que há certa
desproporção entre teoria e pártica, que é necessário uma desconstrução da idealização e da
cultura psiquiátrica que dividiu a doença da subjetividade do sujeito. Os profissionais da saúde
mental realizam ações que contribuem muito para a vida das pessoas com transtornos mentais,
mas que é perceptível que alguns acabam agindo ainda com desprezo, com ofensas fazendo
descaso aos usuários do serviço. Então se torna indispensáveis ainda mais ações que busquem
a diminuição do estigma e do preconceito, em especial para/pelos profissionais da rede. Autor(s) Beatriz de Aquino Alves Orientador(s) Welison de Lima Sousa Ano de Publicação 2018 Palavra Chave CAPS. Estigma. Equipe Muldisciplinar. Preconceito. Reforma psiquiátrica. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Prematuridade e o desenvolvimento infantil: uma revisão integrativa da literatura (E 534) | Pâmela Bezerra de Sousa | ENFERMAGEM |
Prematuridade e o desenvolvimento infantil: uma revisão integrativa da literatura (E 534)
Resumo
Introdução: A prematuridade é um fator que ocorre por diversos motivos, seja por idade
materna, condições sociais, fatores biológicos. Sendo considerado pela OMS como bebê
prematuro aquele que nasce com 37 semanas gestacionais, porém o que difere eles dos
demais bebês é a idade gestacional, com isso foi criado uma subclassificação dos RN
prematuros em prematuro tardio, muitos prematuros e prematuros extremos. Objetivo:
Identificar como a prematuridade pode afetar no desenvolvimento infantil. Metodologia:
O presente estudo caracteriza-se como uma Revisão de Integrativa da Literatura (RIL)
com uma abordagem qualitativa, desenvolvida através de uma revisão bibliográfica, com
embasamento em materiais científicos já publicados dados em plataformas on-line BVS,
LILACS , SCIELO e MEDLINE por meio do portal BVS, MEDLINE e SCIELO,
utilizando-se como Descritores em Ciência da Saúde (MeSH/DeCS) aplicado-se os
operadores booleanos “AND” e “OR”, “Recém-nascido prematuro AND
Desenvolvimento infantil AND”, no recorte temporal entre 2017 a 2023. Resultados:
Após a análise criteriosa dos materiais, foram selecionados 11 artigos. Os estudos
apresentaram que ás partes mais afetadas do desenvolvimento da criança nascido
prematura foram o desenvolvimento neuropsicomotor e o desenvolvimento linguístico,
ambas ás questões associadas e que passam a serem observadas durante seu crescimento
pelos pais ou no meio escolar. Os resultados possibilitaram a elaboração de duas
categorias: Desenvolvimento neuropsicomotor e Desenvolvimento linguistico.
Conclusão: Faz-se necessário, atentar-se para as limitações na formação dessa pesquisa,
que são elencadas pelos poucos estudos disponíveis sobre a prematuridade e o
desenvolvimento infantil, porém reafirma que a prematuridade é multifatorial, e ás
alterações observadas afetam todo o contexto familiar, pois eles necessitam de suporte
para ajudar no desenvolvimento da criança prematura. Autor(s) Pâmela Bezerra de Sousa Orientador(s) Celestina Elba Sobral de Souza Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Prematuridade. Desenvolvimento infantil. Multifatores. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Prematuridade: efeitos sobre o crescimento e desenvolvimento infantil (E 499) | Keliane Ribeiro Beserra | ENFERMAGEM |
Prematuridade: efeitos sobre o crescimento e desenvolvimento infantil (E 499)
Resumo
São considerados prematuros ou
pré-termos crianças que nascem antes de 37 semanas completas de gestação, sendo
divididos de acordo com a idade gestacional (IG) em prematuros extremos os que
vieram ao mundo (de 22 a menos de 28 semanas); prematuros severos (de 28 a
menos de 32 semanas); prematuros moderados ou tardios (de 32 a menos de 37
semanas). Essa pesquisa teve como objetivo analisar quais os principais
problemas ocasionados pela prematuridade no desenvolvimento e crescimento
infantil. A pesquisa em questão define-se como uma Revisão Integrativa da
Literatura (RIL), baseada em materiais científicos coletados nas bases de dados
online: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), biblioteca virtual: Scientific
Electronic Library Online (Scielo) e nas bases: Literatura Latino-americana e
do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and
Retrieval System Online (MEDLINE), Banco de dados de Enfermagem (BDENF), com
recorte temporal de publicação de 2017 a 2022. Nessa pesquisa foram encontrados
outros fatores para além da prematuridade, que influenciam diretamente no
crescimento e desenvolvimento infantil, tais como: fatores socioeconômicos,
biológicos, ambientais, culturais e condições nutricionais. Sendo possível se
fazer uma análise das principais implicações manifestadas por crianças
prematuras, das quais se mostraram mais evidentes na pesquisa as seguintes:
déficits nas habilidades motora grossa, fina, cognitivas pragmáticas,
linguísticas e comunicativa, apresentando ainda crescimento inadequado,
associado ao baixo peso ao nascer. Diante disso, se faz necessário atentar-se a
fatores de risco associados a déficits no desenvolvimento e retardos no
crescimento de tal público, para somente assim, se traçar um plano de
tratamento eficaz ou em alguns casos realizar encaminhamentos onde tanto essa
criança, quanto o seus pais ou cuidadores serão melhores assistidos. Autor(s) Keliane Ribeiro Beserra Orientador(s) Celestina Elba Sobral de Souza Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Prematuridade. Gestação. Crescimento e Desenvolvimento. Curso ENFERMAGEM |
Prematuridade: implicações maternas e caracterização de bebês de risco ao nascimento (F 30) | Viviane Oliveira De Souza | FISIOTERAPIA |
Prematuridade: implicações maternas e caracterização de bebês de risco ao nascimento (F 30)
Resumo
Introdução: Recém-nascidos prematuros (RNPT) são os bebês que nascem antes das 37
semanas de idade gestacional. Diante disso, várias classificações foram criadas para a
prematuridade. Podendo ser classificada como: leve, moderada e severa. Sendo a primeira
quando ocorre entre 32 e 36 semanas, a segunda entre 28 e 31 semanas e a severa abaixo de
28 semanas. A prematuridade inclui os fatores de riscos maternos, como: idade materna,
antecedentes de partos prematuros e gestações múltiplas. Além disso, existem outros fatores
que podem influenciar, dentre eles podem ser citados: mães solteiras, fumante, peso
inadequado da mãe; raça/cor; infecções do trato urinário; ausência de pré-natal ou número
reduzido de consultas. Objetivo: Caracterizar as mães que tiveram parto prematuro e as
condições do nascimento de bebês de risco nascidos no Hospital Regional de Iguatu-CE no
período entre Março de 2017 a Março de 2018. Metodologia: Trata-se de um estudo
documental, retrospectivo com abordagem quantitativa e objetivo exploratório. O estudo foi
realizado no Hospital Regional de Iguatu Dr. Manoel Batista de Oliveira, por este ser
referência na região centro-sul do Ceará. Os dados dos prontuários foram coletados em uma
planilha no Microsoft Excel 2010 e analisados em um banco de dados do software Statistical
Package for the Social Sciences (SPSS), versão 23.0 for Windows. Resultados e discussão:
Foram obtidos para a pesquisa prontuários de 120 bebês prematuros, sendo 116 mães, tendo
em vista que houve 4 gestações gemelares. A presente pesquisa retratou que nas condições
maternas destaca-se que a idade da maioria das mães foi 18 anos, profissão “do lar’’, em
união estável e com nível de escolaridade Ensino Médio Completo. Ressalta-se a realização
do número de consultas pré-natais conforme preconizado pelo MS. Além disso, para a maioria
não havia histórico de aborto, assim como não houve complicações durante a gravidez, sendo
a ITU a complicação mais prevalente. No que tange os bebês de risco, houve a prevalência de
prematuros limítrofes, com peso normal para a idade gestacional. Evidenciou-se a
normalidade dos reflexos de tônus, moro, palmar e plantar. A maioria dos bebês apresentou
escore do APGAR 8/9, bem como condição de alta com exame físico normal. Conclusão:
Almeja-se que os achados dessa pesquisa possam fornecer subsídio para estratégias de
prevenção de nascimento de bebês de risco em hospitais e maternidades que lidam com essa
demanda e, consequentemente, reduzir gastos com a internação das gestantes e dos recémnascidos. Autor(s) Viviane Oliveira De Souza Orientador(s) Reíza Stéfany de Araújo e Lima Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Prematuridade. Fatores de Risco. Recém-nascidos prematuro. Relações Materno-fetais. Curso FISIOTERAPIA |
Prematuridade: uma reflexão e análise acerca do adoecimento psíquico da mulher (P 261) | Bruna Yandra Moreira Barreto | PSICOLOGIA |
Prematuridade: uma reflexão e análise acerca do adoecimento psíquico da mulher (P 261)
Resumo
A precocidade é o nascimento antecipado de neonatos antes das 37 semanas. Este trabalho
destaca a negligência diante o amparo a mulher que sofreu um interrompimento gestacional
brusco e o quanto isso a adoece. Objetiva expor os fatores preponderantes e que influenciam
diretamente esse adoecimento mental, dialoga como as representações sociais e violências no
modelo atual obstétrico aumentam essas taxas. As bases de dados utilizadas foram: Scielo
(Scientific Electronic Library Online), BVS (Biblioteca Virtual de Saúde), Pepsic (Periódicos
Eletrônicos em Psicologia) e Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da
Saúde). Foram utilizados 39 materiais que compõem artigos e livros. O seguinte manuscrito
apresenta-se como análise de literatura, pesquisa exploratória, bibliográfica, qualitativa e de
revisão narrativa. Com o presente estudo fica exposto a necessidade de se debruçar mais adiante
desta temática, que é pouco abordada. As considerações deste trabalho propõem uma mudança
na perspectiva da assistência neonatal, que servirá como fator de proteção e a Psicologia como
integrante da equipe multidisciplinar obstétrica e na contextualidade da UTI neonatal,
agregando as decisões conjuntas da equipe o olhar humanizado e singular, voltado a cada
parturiente em sua particularidade. Autor(s) Bruna Yandra Moreira Barreto Orientador(s) Lucas Ledo Alves Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Prematuridade; Mãe; Adoecimento psíquico da mulher; Saúde da mulher. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Presença de comorbidades e seus reflexos na qualidade de vida e capacidade funcional do idoso: uma revisão sistemática (F 56) | Maria Erica Araujo De Souza | FISIOTERAPIA |
Presença de comorbidades e seus reflexos na qualidade de vida e capacidade funcional do idoso: uma revisão sistemática (F 56)
Resumo
Introdução: O número de idosos no mundo está aumentando cada vez mais, principalmente
nos países subdesenvolvidos. Estima-se que no ano de 2050 o número de pessoas na terceira
idade poderá ultrapassar dois bilhões, evidenciando o envelhecimento mundial. Devido essa
mudança na população, deve-se exigir uma atenção para o bem-estar e qualidade de vida
destes idosos, já que o envelhecimento pode vir acompanhado de Comorbidades,
principalmente as doenças crônicas não transmissíveis. No Brasil devido à transição
demográfica o processo de envelhecimento está se expandindo em consequência da
diminuição da taxa de natalidade e mortalidade e aumento da longevidade. Objetivo:
Analisar presença de comorbidades e seus reflexos na qualidade de vida e capacidade
funcional do idoso. Método: Realizou-se uma revisão sistemática da literatura nas bases de
dados PubMed, Medline, Scielo, PEDro, Cochrany e Lilacs. Para combinar os descritores
utilizou-se os operadores booleanos “OR” dentro de cada bloco e o operador “AND” para
combinar os blocos. Utilizou-se esta estratégia de busca em todas as bases de dados
pesquisadas. Resultados: Após a adoção dos critérios de inclusão e exclusão, foram
analisados e incluídos na revisão 08 artigos. As comorbidades são importantes fatores e
também são considerados limitadores da capacidade funcional e qualidade de vida dos idosos
e aparecem com destaque nos estudos, as mais referidas foram às doenças cardiovasculares,
hipertensão arterial sistêmica, depressão, problemas ósseos e diabetes mellitus. Os estudos
demonstram que essas comorbidades influenciam na percepção da qualidade de vida de
idosos e capacidade funcional dos idosos, além dos fatores que envolvem as características
sociodemográficas. Conclusão: As publicações demonstraram que comorbidades adquiridas
com o envelhecimento influenciam diretamente na qualidade de vida e capacidade funcional
dos idosos, porém também foi observado que a avaliação da QV e CF não envolve apenas um
componente para influenciar de forma negativa, mais sim fatores que envolvem aspectos
sociais como a escolaridade, estado conjugal, renda e principalmente o psicossocial que
envolve o apoio familiar, onde estes podem interferir nas condições de vida dessa população. Autor(s) Maria Erica Araujo De Souza Orientador(s) Maria Lucélia Barbosa da Silva Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Capacidade Funcional. Comorbidades. Doenças Crônicas. Idosos. Qualidade de vida. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência da incontinência urinária em atletas corredoras de rua (F 88) | Vivianny Thais Vieira Ferreira | FISIOTERAPIA |
Prevalência da incontinência urinária em atletas corredoras de rua (F 88)
Resumo
Introdução: A incontinência urinaria (IU) é um dos sintomas que acarreta desconforto
nas atletas corredoras. Consiste na perda da capacidade de controlar a bexiga, causando
escape involuntário de urina pela uretra, que nos atletas é provocado por esforço. Afeta
mulheres corredoras em diferentes faixas etárias. A característica clínica da incontinência
urinaria por esforço (IUE) apresenta-se em situações de tosse, espirro, risada, salto, ou
em atividades como andar ou trocar de posição. Objetivo: Analisar a prevalência de
incontinência urinaria de esforço (IUE) em atletas corredoras de rua. Metodologia:
Pesquisa do tipo transversal, observacional, descritivo com dados quantiqualitativa. Foi
realizada na praça do Largo Theberge (Praça do FORRICÓ) em Icó Ceará. Foram
incluídas pessoas do sexo feminino, com faixa etária entre 20 a 45 anos, que praticam
corrida de rua cinco dias na semana, por tempo mínimo de um ano. Foi realizado a
aplicação de dois questionários, que foram divididos em duas etapas. O primeiro foi
utilizado para identificação pessoal e do histórico ginecológico e o segundo foi o
questionário International Consultation ou Incontinence Questionnaire – Shortfrom
(ICIQ – SF) escolhido para avaliar o impacto da incontinência urinaria (IU) na qualidade
de vida e a qualificação da perda urinaria das pacientes analisadas. Resultados: As
mulheres abordadas tinham em média, idade de 34 anos, de 30 participantes que
realizaram a corrida de rua, 15 sentiram vontade de urinar e reclamaram a perda urinária,
as mesmas oscilavam entre as que já pariram e as nulíparas e todas praticavam corrida de
rua 5 dias por semana. 100% delas relataram perder urina em gotas, ou seja, 65% das
atletas corredoras de rua alegaram perder urina durante a corrida, 25% indagaram não
controlar os jatos de urina e 10% não quis revelar dizendo que controlam a vontade de
urinar. Conclusão: De acordo com as respostas obtidas pode-se compreender que o tema
Prevalência da Incontinência Urinaria de Esforço em Atletas Corredoras de Rua,
necessita de conscientização para melhores esclarecimentos sobre o desconforto na região
pélvica. Embora houve participação das atletas corredoras de rua instigadas, pôde-se
observar sentimentos de vergonha, timidez ao relatar as informações. Vale salientar que
o tema é relevante e necessita de continuidade na pesquisa por ser de cunho social e
possível de discussões acerca do tema. Autor(s) Vivianny Thais Vieira Ferreira Orientador(s) Rejane C. F. de Mendonça Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Incontinência Urinária. Atletas Corredoras. Rua. Curso FISIOTERAPIA |