Descrição

A origem dos Programas de Transferência de Renda (PTR) no mundo e no Brasil como modo de intervenção do Estado frente à desigualdade social está diretamente relacionada ao rumo que as políticas sociais tomaram como pressupostos de ação/ intervenção diante do crescente número de pessoas que sobrevivem abaixo da linha da pobreza. Antes mesmo da criação da Renda Mínima nesse Sistema de Proteção Social instituído pela Política Nacional de Assistência Social (PNAS) enquanto benefício, a temática sobre os Programas de Transferência de Renda já ganhavam espaço nas discussões mundiais e logo ganhou notoriedade no cenário brasileiro. No final dos anos 1990, ainda no governo Fernando Henrique Cardoso (FHC), houve a criação de alguns programas de transferência de renda no país de forma pulverizada nos setores de educação e saúde. Já no início dos anos 2000, houve a unificação destes programas no primeiro governo Lula. O Programa Bolsa Família (PBF) foi implantado em 2003 com o propósito de enfrentar a pobreza articulando ações em dois períodos temporais. Em curto prazo, a transferência de dinheiro a famílias pobres teria o intuito de aliviar os efeitos imediatos da pobreza propiciando condições para aquisição de bens e serviços básicos para a sua subsistência. Em longo prazo, as condicionalidades previstas, notadamente aquelas vinculadas à Política de Educação, por meio da frequência escolar, teriam como propósito enfrentar os mecanismos de reprodução da pobreza. Então, para facilitar o entendimento, foram elaboradas 03 categorias de análise, a saber: Categoria 1 – O Programa Bolsa Família e sua atualização no novo governo Lula; Categoria 2 – O perfil das famílias cadastradas no Cadúnico em Icó/ CE; e 3 – O acompanhamento das famílias com crianças e adolescentes beneficiadas pelo PBF na área da Educação e Assistência Social. Portanto, este trabalho de conclusão de curso propõe analisar a trajetória e a relação entre o atual Programa de Transferência de Renda condicionada do Governo Federal com a Política Pública de Educação no município de Icó/ CE, a partir de uma pesquisa documental e bibliográfica, no que tange ao acompanhamento das famílias beneficiadas, em um período determinado, como um caminho possível para a melhoria de vida dessas famílias e do rompimento do ciclo intergeracional da pobreza.

Autor(s)

Leandro Barbosa Monteiro; Sarah Serlania de Sousa

Orientador(s)

Maria Erilucia Cruz Macêdo

Ano de Publicação

2024

Palavra Chave

Bolsa Família. Condicionalidade da Educação. Pobreza.

Curso

PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU

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Descrição

O estudo tem como objetivo a classificação de RCV em professores. O trabalho é relevante por proporcionar ao meio científico, conhecimento sobre os fatores que predispõe as DCV’s, trazendo a oportunidade de prevenção e tratamento específicos baseados nas classificações individuais e/ou coletivas do público e por possibilitar a este um maior conhecimento acerca de suas condições de saúde. O objetivo geral da pesquisa foi estabelecer a classificação de RCV em professores de um distrito educacional na cidade de Icó, interior do Ceará. Os objetivos específicos: calcular o RCV dos indivíduos da amostra; estipular quais os fatores são mais prevalentes e que mais contribuem para alterações da classificação no escore; estabelecer qual o nível de agregação de fatores da população escolhida. Trata-se de estudo exploratório descritivo com abordagem quantitativa. A amostra foi composta por 52 professores lotados no distrito educacional de Icozinho, município de Icó – CE. A pesquisa foi aprovada pelo parecer nº 4.670.781. Para a coleta de dados foi aplicado um instrumento estruturado no ERF contendo perguntas sobre questões sociais e fisiológicas do público alvo e realizados alguns testes clínicos que seguiram protocolos pré-estabelecidos. A Análise dos dados foi realizada à luz da literatura pertinente e através da inserção dos dados previamente obtidos na calculadora de risco cardiovascular da SBC. O perfil do participante da pesquisa foi: mulher, parda, com idade entre 30 e 34 anos e nível superior completo. Os fatores de risco mais prevalentes foram PAS maior que 120 mmHg (50%), HDL-c menor que 60 mg/dL (43%) e DM tipo um ou dois (27%). Após a inserção dos dados na calculadora de risco cardiovascular da SBC, foram estabelecidas as seguintes classificações, risco baixo (65%); risco intermediário (15%) e risco alto (19%). Cerca de 36,5% dos participantes não apresentaram fatores de risco, 31% pelo menos um fator, 11,5% pelo menos dois fatores, 4% pelos menos três fatores e 17% apresentaram mais que três fatores de risco. Não foram observados na pesquisa, alguns fatores de risco presentes no instrumento de coleta de dados. O estudo comprova a prevalência de fatores de risco para DCV’s. A maior parte dos participantes foi classificada como de baixo RCV, sendo os fatores mais prevalentes: PAS maior ou igual a 120 mmHg, HDL-c menor que 60 mg/dL, DM e PAS tratada. O LDL-c maior ou igual a 190 mg/dL e o ITB menor que 0,9 foram os fatores que demonstraram maior influência na alteração da classificação de risco, com destaque para o ITB. Foi confirmada a relação direta de proporcionalidade entre a quantidade de fatores de risco e a classificação de risco. Faz-se necessário um aprofundamento deste estudo, aumentando sua amostra populacional, utilizando-se de dados com comprovação clínica e escores que levem em classificação fatores psicossociais. Este estudo contribui para a compreensão da real situação dos professores da região abordada e fomenta ações de educação em saúde e a adoção de hábitos saudáveis

Autor(s)

Romário Nunes Pereira

Orientador(s)

Josué Barros Júnior

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Classificação. Doenças cardiovasculares. Fatores de risco. Professores escolares

Curso

ENFERMAGEM

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Descrição

O tema saúde é amplamente abordado e discutido em diversos eventos e congressos, tendo, por exemplo, o de Alma-Ata, a Carta de Ottawa, dentre outros, aonde a uma grande ênfase a saúde individual e coletiva. É com base neste contexto que o Brasil implanta em 1980 o Sistema Único de Saúde (SUS), que veio a trazer uma nova perspectiva para a população no que diz respeito à área da saúde. Os baixos índices de atividade física da população vêm causando uma preocupação no mundo inteiro. Estudos vêm a revelar que a pratica regular de atividade física, é um mecanismo importante no enfrentamento e prevenção das doenças crônicas não transmissíveis, que são doenças sem envolvimento de agente infeccioso para sua ocorrência. Pensando nisto que o Ministério da Saúde cria em 2008 o Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF). Foi nesta perspectiva que se procurou desenvolver este estudo, ao qual tem como objetivo central compreender as práticas de Educação em Saúde desenvolvidas pelo Núcleo Ampliado de Saúde da Família – NASF, no município de Icó-CE. Este estudo possui analise quantitativa dos dados, que foram obtidos através da aplicação de um questionário auto-avaliativo em escala Likert. Os dados foram analisados no programa Microsoft Excel 2016, tabelados e descritos em sessões, sendo feito ao final o cruzamento de sessões. Os resultados demonstram índices satisfatórios quanto às propostas de Educação em Saúde, onde os três tópicos abordados no questionário alcançaram níveis de satisfação elevados acima dos 60%. Foram apresentados itens com taxas muito altas de insatisfação, destacando-se os itens: Quanto aos processos de formação continuada. (83%); Quanto à construção de grupos e grupos Terapêuticos Singulares. (41%) e Quanto às propostas de Educação Permanente, referente ao seu cargo no NASF. (66,7%). Conclui-se que mesmo tendo bons níveis de satisfação, os NASF do Icó-CE, ainda demonstram fragilidades de algumas atividades desenvolvidas, as quais devem serem melhor estudadas para se achar uma solução viável, para que possam de forma harmoniosa atuar para um melhor atendimento da população.

Autor(s)

João Filho Sobreira Lemos

Orientador(s)

Evandro Nogueira de Oliveira

Ano de Publicação

2018

Palavra Chave

NASF. Educação em saúde. Saúde coletiva. Promoção da saúde.

Curso

EDUCAÇÃO FÍSICA

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Descrição

Pensando nos processos que permeiam a promoção da saúde, voltamos a nossa atenção para a necessidade de investigar os conhecimentos acerca da educação e promoção da saúde no ambiente escolar. Com isso, o objetivo geral desse estudo concentrou-se em analisar as produções acerca da relação saúde e escola, através de uma revisão integrativa seguindo o modelo proposto por Mendes, Silveira, Galvão (2008). Deste modo realizou-se uma revissão do tipo integrativa a qual considerou os estudos entre os anos de 2008 a 2017 contidos na plataforma: periodicos Capes. Para a pesquisa utitizamos os seguintes descritores: 1) saúde na escola, 2) educação em saúde, 3) promoção da saúde.Os artigos inclusos para os resultados desta pesquisa foram dos últimos 9 anos, em língua portuguesa e que apresentasse a sua versão completa e gratuita. Foram encontrados 183 estudos dos quais selecionou-se 24 trabalhos. Os estudos em sua totalidade, mostraram que posturas mais pedagógicas devem ser tomadas como meios para que consiga traçar os objetivos do trabalho da saúde na escola, ocorrendo de forma a solucionar as dificuldades ainda existentes nesse cenário. Notamos, com relação aos professores, que eles têm interesse em trabalhar com a temática da saúde na escola, mas falta um incentivo maior por parte dos programas de saúde, que são responsáveis pela manutenção da saúde pública. Com isso, verificou-se ainda que os trabalhos no interior da escola acabam ocorrendo de maneira esporádica, na qual, geralmente os profissionais da equipe de saúde vão à escola e transmitem as informações necessárias para a saúde do aluno em encontros eventuais, não havendo uma avaliação se o trabalho foi efetivo. Conforme explorado, o processo de Educação em Saúde deve ocorrer de maneira mais enfática através da relação saúde e escola, uma das possibilidades otimização da educação física escolar. Assim esse trabalho multisetorial, traz para a educação uma novidade desafiadora, pois, a partir deste panorama, o ensino deve ser interdisciplinar e intersetorial, ou seja, além de envolver outros professores, e as demais disciplinas contidas no currículo escolar, deve envolver outros profissionais de educação em saúde, tais como: enfermeiros, dentistas, nutricionistas, dentre outros.

Autor(s)

Bruno Pereira da Silva

Orientador(s)

Evandro Nogueira de Oliveira

Ano de Publicação

2018

Palavra Chave

Saúde na escola. Educação e saúde. Educação física escolar.

Curso

EDUCAÇÃO FÍSICA

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Descrição

A educação financeira é um fator de grande influência economicamente, desse modo o conhecimento sobre finanças tornou-se ainda mais primordial nesse meio a pandemia da COVID-19. O referido trabalho traz como objetivo geral discutir o impacto da educação financeira para jovens universitários em tempos de pandemia, e como os objetivos específicos almeja-se conceituar a educação financeira; descrever a pandemia da COVID-19 e avaliar o impacto da educação financeira. O trabalho justifica-se pela sua corroboração ao meio científico para novas pesquisas sobre educação financeira, como sua contribuição para o meio social por abranger um assunto de grande relevância. O método usando para esse estudo, trata-se de uma revisão da literatura narrativa, de natureza básica, de ordem exploratória. O artigo buscou avaliar o impacto da educação financeira em jovens universitários diante da pandemia da COVID-19, nos anos de 2020 e 2021. A partir da pesquisa pode-se concluir que a educação financeira é de extrema necessidade para diminuir os impactos da crise econômica vivenciada pela população brasileira, que já existia e que por consequência dos tempos pandêmicos se agravou.

Autor(s)

Jeysa Oliveira Silva

Orientador(s)

Maria Erilucia Cruz Macedo

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Educação financeira; pandemia; universitários

Curso

ADMINISTRAÇÃO

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Descrição

Este trabalho tem o intuito de analisar ações do governo para o incentivo da educação financeira nas salas de aula, tendo em vista que os alunos concluíam o ensino com uma bagagem de conhecimento e saibam do básico ao medianos formas de um melhor manuseio do dinheiro. Sabendo da relação do brasileiro com as dívidas, esta pesquisa levanta a problemática que é o mau uso do dinheiro e como ele pode afetar não só o indivíduo como também o coletivo a nível nacional. Para um bom desenvolvimento financeiro o indivíduo deve ter pelo menos saber o básico de educação financeira, e isso muitas das vezes não é pregado dentro das salas de aulas, e nem mesmo em casa. Projetos governamentais voltados para o ensino financeiro já são realidades, alguns em fase de teste outros sendo aplicados e futuramente trarão resultados. Gestão financeira pessoal é uma ação a longo prazo, que quando ensinada de forma correta os benefícios viram após anos de economia e investimento pessoal da pessoa que carrega esse conhecimento que lhe foi ensinado. O governo tem seu papel nisso muito fortemente por ser o canal por onde passa todo a questão burocrática, financeira e por serem os responsáveis por todos os suportes acadêmicos.

Autor(s)

Davi Ferreira Matos

Orientador(s)

Maria Erilúcia Cruz Mâcedo

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Educação Financeira, Governo, Economia, Escolas.

Curso

ADMINISTRAÇÃO

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Descrição

A inclusão no ambiente escolar é um processo que necessita ser trilhado na contemporaneidade. Sendo assim, é de extrema necessidade pensar numa educação – ou modelo educacional – que inclua a todos sempre que possível. Neste sentido, esta pesquisa tem como objetivo central refletir, a partir de uma narrativa (auto) biográfica, sobre o processo de inclusão no espaço escolar. A pesquisa de caráter qualitativo buscou no método autobiográfico pensar em uma perspectiva singular para o despertar novos olhares na educação e educação física. Os resultados mostram que inclusão e educação inclusiva são respectivamente, a capacidade que o ser humano tem em se reconhecer no outro, pois a educação inclusiva acolhe todas as pessoas, sem exceção. Esse artigo apontou que processos de exclusão ocorrem nas aulas de educação física, geralmente, motivadas pelo biótipo ou condições fenotípicas, mas também mostra, a partir de uma reflexão cítica, possibilidades existentes para uma educação inclusiva, como é o caso do jogo como estratégia didática e pedagógica. Acreditamos, nesse sentido, que outras pesquisas devam ser construídas e contadas por outros sujeitos que vivenciam o processo educacional, principalmente por outros professores que compreendem, agora como docentes, a necessidade de incluir a diversidade de pessoas, habilidades, formas e jeitos de fazer a escola.

Autor(s)

Lucas Ycaro Amâncio Silva

Orientador(s)

Evandro Nogueira de Oliveira

Ano de Publicação

2022

Palavra Chave

Educação. Educação Física. Inclusão.

Curso

EDUCAÇÃO FÍSICA

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Descrição

A prática da atividade física está relacionada com o passado e o presente da evolução dos movimentos humanos, surgindo ainda nos tempos primórdios com as necessidades de sobrevivência do homem nômade que realizava movimentos básicos de correr, saltar, pular, trepar, lançar, dentre outros. Seu processo de evolução assomou com a necessidade e avanço social, reconstruindo a essência do seu objetivo e incorporando novos métodos, envolvendo aspectos biológicos e posteriormente visando o ser em sua totalidade, em que abordam suas concepções psicológicas, sociais, afetivas e cognitivas, com designo de forma a conduta do jovem enquanto cidadão, acrescentando e enriquecendo a sua cultura. Apesar das modificações que a Educação Física teve ao longo da história, o seu sentido, isto é, seu objetivo como componente curricular no processo educacional foi sempre questionado. Porém a sua importância deve ser sempre destacada por se tratar de uma prática que tem como objetivo trabalhar os aspectos do indivíduo como ser humano em sua totalidade. A pesquisa teve como objetivo investigar acerca do fenômeno da evasão nas aulas de Educação Física, especificamente, no que se refere a estudantes do sexo feminino nas escolas de ensino médio no município de Icó-CE. Trata-se de uma pesquisa de campo, com análise de dados qualitativos. A população da presente pesquisa é formada por estudantes do sexo feminino e devidamente matriculadas nas escolas estaduais localizadas na sede da cidade de Icó, Ceará, no ensino médio, 1º ao 3º ano. Desse modo foi possível constatar que a participação das alunas ocorre de forma parcial, quando as mesmas afirmam que o professor incentiva a participação. A partir das constatações feitas pelas alunas entendemos que é necessário que os professores se reinvente dentro da escola e mostre para o núcleo, alunos, pais e os outros professores a relevância que a educação física tem para os alunos de modo integral e as alunas confirma essa hipótese quando afirma que a educação física é importante, e que ela contribui inclusive na auto aceitação e na superação do bullying. 

Autor(s)

Thayanne Nunes de Sousa Cavalcante

Orientador(s)

Evandro Nogueira de Oliveira

Ano de Publicação

2018

Palavra Chave

Educação física. Ensino médio. Evasão.

Curso

EDUCAÇÃO FÍSICA

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Descrição

Na Educação Infantil, a Educação Física proporciona o aprendizado da linguagem do corpo, por meio de oportunidades para a utilização da expressão corporal e do movimento através das brincadeiras. É importante compreender e enxergar os desafios encontrados nas práticas de estágio em Educação Física no âmbito da Educação Infantil para assim descortinar os pontos de dificuldades na atuação dos discentes, bem como a relação teoria e prática que deve existir em todos os procedimentos realizados no campo do estágio curricular supervisionado, oportunizando chances de melhorias na preparação para o estágio, e consciência aos discentes sobre suas dificuldades, para dessa forma, tornar mais produtiva a vivência do Estágio Supervisionado, formando indivíduos ainda mais capacitados para a atuação na docência. Diante das informações expostas acerca da pesquisa, surge o seguinte questionamento: Quais os principais desafios encontrados nas práticas de estágio curricular supervisionado na Educação Infantil? Na intenção de buscar reflexões acerca dos desafios encontrados nas práticas de estágio supervisionado na educação infantil, o presente estudo teve como objetivo geral: Verificar, a partir da perspectiva de estudantes-estagio, os principais desafios encontrados pelos docentes nas práticas de Estágio Supervisionado na Educação Infantil.

Autor(s)

Paloma Benedito da Silva

Orientador(s)

Erika Suyanne Sousa Silva

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Educação infantil. Educação física. Estágio curricular supervisionado.

Curso

EDUCAÇÃO FÍSICA

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Descrição

Durante o processo de envelhecimento podem ser notadas alterações fisiológicas e anatômicas e com o decorrer do tempo surgem os riscos de desenvolver doenças crônicas e degenerativas, reduzindo a independência e qualidade de vida. A Doença de Parkinson (DP) é um exemplo de patologia que pode ser desenvolvida no processo de envelhecimento. Os indivíduos idosos com DP têm um risco maior de sofrer quedas, esse fator ocorre em decorrência das alterações posturais gerando a redução da mobilidade e equilíbrio. O objetivo desta pesquisa consiste em analisar o efeito das intervenções fisioterapêuticas que previnem quedas em idosos com Doença de Parkinson (DP) através da literatura. Para tanto, descreveu o perfil sociodemográfico de idosos com Doença de Parkinson; identificou as principais escalas e testes utilizadas para riscos de quedas em idosos com Doença de Parkinson e conheceu as condutas fisioterapêuticas e seus desfechos para prevenção de quedas em idosos com Doença de Parkinson. No que concerne à metodologia, o estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura de caráter descritivo, sendo realizado a busca de dados na plataforma Pubmed, Scielo e Lilacs nos anos de 2018-2023, o estudo foi realizado do mês de março a maio de 2023 com os descritores “Doença de Parkinson e idoso e modalidades da fisioterapia” e “Doença de Parkinson e quedas/acidentes por quedas e modalidades da fisioterapia”. A busca na base de dados evidenciou 1669 artigos, destes foram selecionados 3 através para compor a revisão através dos critérios de inclusão e exclusão. Os resultados indicam que a DP atinge idosos com a faixa etária de 65 a 73 anos, prevalecendo o sexo masculino e com duração da doença de 5 a 11 anos, outro fator é que as escalas Hoehn & Yahr, FES-I, UPDRS e Freezing Of Gait Questionnaire e o teste Timed Up and Go foram os mais utilizados entre os estudos, as intervenções estimulação auditiva rítmica associada a caminha no ambiente domiciliar; exercícios específicos de tronco associado a folhetos sobre educação para prevenção de quedas e o treinamento na esteira com realidade virtual apresentaram como desfecho melhora na redução de quedas e do equilíbrio em pé. A pesquisa conclui ressaltando que mais estudos sejam desenvolvidos e com maior número de participantes com intuito de contemplar e fomentar ainda mais essa temática.

Autor(s)

Fernanda de Oliveira Gomes

Orientador(s)

Núbia de Fátima Costa Oliveira

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Idoso; Doença de Parkinson; Modalidades da Fisioterapia; Quedas/Acidentes Por Quedas.

Curso

FISIOTERAPIA

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