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Violência no ambiente escolar: Uma revisão integrativa acerca das estratégias de enfrentamento na educação básica brasileira (P 108) | Maria Géssica de Lima | PSICOLOGIA |
Violência no ambiente escolar: Uma revisão integrativa acerca das estratégias de enfrentamento na educação básica brasileira (P 108)
Descrição
A escola é o segundo espaço após a casa e a família que mais contribui para o
desenvolvimento de socialização de crianças e jovens. Mas na realidade atual tem sido palco
de diversas manifestações de violência, que vem crescendo em proporções desmedidas.
Durante anos a violência na escola era tida apenas como violência patrimonial como o
contexto histórico bem retrata, mas ao longo do tempo foram surgindo vários tipos e formas
de manifestar-se. Assim, a escola tem perdido de fato seu real significado, e tem sido
impedida de realizar e concretizar sua função, que é de oferecer um espaço acolhedor e
formar cidadãos conhecedores de seus direitos e da sociedade, críticos, tolerantes e
respeitosos. O objetivo deste estudo é identificar por meio da literatura estratégias
pedagógicas de enfrentamento contra a violência escolar na educação básica brasileira. Tratase de uma revisão integrativa, onde foi realizada uma busca nas seguintes bases de dados:
Scielo, Pepsic e BVS. Os termos utilizados para obter os achados foram: Serviços de Saúde
Escolar, Violência, Prevenção Primária, e a junção desses descritores utilizando a expressão
AND. Oito artigos compuseram a amostra final desse estudo, sendo todos em língua
portuguesa. Após ter sido feita uma leitura minuciosa dos achados, foi possível reunir alguns
estudos que concordaram ao afirmar que a presença da violência no âmbito escolar é
motivada por vários fatores e acarreta em prejuízos significativos a vida de todos, seja aluno,
professores, demais profissionais, e a própria instituição. Desta forma, verificou-se na leitura
a existência de várias iniciativas que tem como objetivo a prevenção de situações de
violência, ambas corroboram no sentido de implicar a comunidade escolar em todas as ações,
tendo uma vista a democracia que cerca esse processo. Os estudos apontam que a violência é
um fenômeno complexo e multicausal, e destacam a importância do trabalho pautado na
interdisciplinaridade, numa equipe multiprofissional e na intersetorialidade. Autor(s) Maria Géssica de Lima Orientador(s) Hérico Maciel de Amorim Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Violência. Serviços de Saúde Escolar. Prevenção Primária. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Violência psicológica contra a mulher por parceiros íntimos e os impactos na saúde mental (P 223) | Julianne Alves Silva de Souza | PSICOLOGIA |
Violência psicológica contra a mulher por parceiros íntimos e os impactos na saúde mental (P 223)
Descrição
Este trabalho tem o enfoque na violência psicológica contra a mulher por parceiros íntimos,
esse tipo de violência está baseado nas relações de gênero, que pode desencadear nas
mulheres agravos na saúde física, psicológica, social e afetiva. Esse fenômeno é reproduzido
através de crenças e valores obtidos por meio do patriarcalismo,onde se estabelece uma
relação desigual de poder, podendo ser manifestadas por familiares (violência doméstica) ou
por parceiros íntimos. Dando enfoque maior à violência psicológica, esta se desenvolve de
maneira silenciosa, podendo evoluir para uma violência física, porém a violência psicológica
pode ser enxergada como um tipo de violência negligenciada. Diante disso, o presente
trabalho buscou compreender quais os prejuízos e riscos que a violência psicológica pode
trazer à saúde dessas mulheres. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, de caráter
exploratório, com abordagem qualitativa, sendo a revisão de literatura de cunho integrativa. A
busca de dados foi realizada por meio de artigos relacionados ao tema, com busca na Scielo e
Lilacs, com os descritores: “violência psicológica”, “violência contra a mulher”, “violência de
gênero”,” violência doméstica e familiar”,” violência contra a mulher por parceiros íntimos”,
“políticas públicas e violência contra a mulher”,” o papel do psicólogo na violência contra
mulheres” e “consequências da violência psicológica”. Ademais, a violência psicológica
contra a mulher ocorre de maneira cíclica, e causa grandes prejuízos à saúde da mulher que é
acometida pela violência doméstica. Portanto, diante deste cenário observa-se a importância
das políticas públicas no enfrentamento à violência contra a mulher e especialmente a
relevância do papel do Psicólogo neste contexto. Autor(s) Julianne Alves Silva de Souza Orientador(s) Weydna Silva Freitas Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Violência contra a mulher. Violência de gênero. Violência psicológica. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Violência sofrida pelo idoso durante a pandemia da covid 19 (E 569) | Matheus Pereira Saldanha | ENFERMAGEM |
Violência sofrida pelo idoso durante a pandemia da covid 19 (E 569)
Descrição
O envelhecimento é um processo contínuo marcado por mudanças biológicas, fisiológicas,
psicológicas e funcionais que afetam a saúde e a qualidade de vida dos idosos. A pandemia da
COVID-19 agravou as condições de vida dessa população, expondo-os a maiores riscos de
violência física, psicológica e financeira. Este trabalho busca explorar a extensão e os fatores
que contribuem para a violência contra idosos no contexto da pandemia. O objetivo geral foi
analisar a literatura vigente acerca da violência sofrida pelos idosos no período de pandemia
da COVID-19, enquanto os objetivos específicos: analisar o impacto do isolamento social e
da pandemia da COVID-19 no aumento da violência contra idosos, identificar as principais
vulnerabilidades da população idosa exposta e intensificada pela pandemia e descrever o
perfil das vítimas e dos agressores de violência contra idosos durante a pandemia. Foi
realizada uma revisão integrativa de literatura com base em artigos publicados entre 2019 e
2024. As fontes de pesquisa incluíram bases de dados como BDENF, BVS, LILACS,
PubMed e SciELO. Foram aplicados critérios de inclusão e exclusão para selecionar os
estudos mais relevantes sobre o tema, onde, 6 artigos atenderam a todos os critérios. Os dados
foram coletados e analisados para identificar padrões e tendências na violência contra idosos
durante a pandemia. Os resultados mostraram que o isolamento social durante a pandemia
teve um impacto significativo no aumento da violência contra idosos. A falta de acesso a
redes de apoio e serviços de saúde, juntamente com a convivência forçada com agressores
potenciais, exacerbou as situações de abuso. As principais vulnerabilidades identificadas
incluem a fragilidade física, o isolamento social e a dependência financeira. O perfil das
vítimas e agressores revelou que a violência é frequentemente perpetrada por pessoas
próximas, dificultando a identificação e intervenção. A pandemia da COVID-19 aumentou a
violência contra idosos, devido ao isolamento social e falta de apoio. A convivência com
agressores e a fragilidade dos idosos intensificaram o problema. É crucial fortalecer políticas
públicas e capacitar profissionais de saúde para proteção e prevenção eficazes. Pesquisas
contínuas e medidas de prevenção são essenciais para enfrentar essa questão. Autor(s) Matheus Pereira Saldanha Orientador(s) Clélia Patrícia da Silva Limeira Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Violência. COVID 19. Idoso. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Visita domiciliar do enfermeiro na estratégia saúde da família: sob o olhar do idoso (E 344) | Gismaria Bezerra Batista | ENFERMAGEM |
Visita domiciliar do enfermeiro na estratégia saúde da família: sob o olhar do idoso (E 344)
Descrição
Introdução: O envelhecimento da sociedade brasileira vem acontecendo de forma bem
acelerada nos últimos tempos. As transformações na estrutura etária no Brasil incidiram dentre
os anos 1940 e 1960, no qual a nação presenciou uma redução expressiva da mortalidade,
conservando a fecundidade em níveis elevados. O aumento da expectativa de vida, na realidade,
é uma conquista de qualquer nação. Todavia, só pode ser avaliado como amplo avanço na
proporção em que se acrescente qualidade de vida ao envelhecimento. Neste contexto, a
Estratégia Saúde da Família (ESF), a qual foi lançada como Programa Saúde da Família (PSF)
nasce para reorganizar o modelo assistencial da rede básica de saúde no Brasil. A Visita
Domiciliar (VD) constitui uma ação fundamental da ESF, desenvolvida pelos ACS, enfermeiros
e outros profissionais que atuam dentro da atenção básica. Objetivo: Identificar as percepções
dos idosos em relação à visita domiciliar realizada pelo enfermeiro da atenção básica de saúde.
Metodologia: O estudo foi desenvolvido através de uma pesquisa de campo, com recursos e
procedimentos metodológicos qualitativos, por meio do uso dos instrumentos e técnicas:
questionário e observação. A unidade básica de saúde estudada foi a Estratégia Saúde da
Família São Geraldo, do município Icó- CE, no qual entrevistamos 10 idosos, durante o período
de novembro de 2020 a dezembro de 2020. E a partir de uma perspectiva teórico-crítica,
buscamos compreender, os caminhos viáveis a uma intervenção condizente com a
reorganização da Estratégia Saúde da Família que pressupõe a visita domiciliar como
possibilidades de interação no cuidado à saúde da pessoa idosa. Resultados: Como resultado o
estudo mostra a importância da oferta do enfermeiro no cuidar em saúde ao idoso no âmbito
familiar de forma a garantir ao usuário uma atenção qualificada. Como desafios foi possível
identificar as dificuldades frente às ações desenvolvidas na Visita Domiciliar que precisam ser
realizadas em caráter continuado de forma a garantir a melhoria da qualidade de vida da pessoa
idosa e acompanhar suas demandas em família. Conclusão: Pode-se concluir que é necessário
repensar as práticas das equipes de Atenção Básica para que a visita domiciliar seja vista como
possibilidade para que ações de promoção da saúde sejam implementadas. E que apesar dos
avanços ainda existe amplos desafios a serem superados para a oferta de uma assistência
humanizada fundada no acolhimento domiciliar. Autor(s) Gismaria Bezerra Batista Orientador(s) Clélia Patrícia da Silva Limeira Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Visita domiciliar. Enfermeiro. Percepção do idoso Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Vítimas de violência física, de ferimentos por arma branca e por arma de fogo (E 399) | Lucas Gomes da Silva | ENFERMAGEM |
Vítimas de violência física, de ferimentos por arma branca e por arma de fogo (E 399)
Descrição
A violência no Brasil hoje é uma realidade que trouxe muitos problemas de gestão e de saúde
pública. Além de um elevado número de mortes causado pela violência, altas somas do
dinheiro público são gastos no tratamento de pacientes acometidos, e muitas vezes, este
tratamento seguirá pelo resto de sua vida, no caso das lesões incapacitantes permanentes.
Este debate tem sido muito abordado em vários países do mundo, entre eles, o Brasil. O
estudo objetivou caracterizar o perfil das vítimas de violência física, de ferimentos por arma
de fogo e ferimento por arma branca. Tratou-se de um estudo descritivo, com abordagem
qualitativa e procedimento técnico de revisão integrativa, realizado na base de dados da
Biblioteca Eletrônica Científica Online (ScIELO) e na base de periódicos da coordenação de
aperfeiçoamento pessoal de nível superior (CAPES), no período de março a abril de 2021.
Foram usados os descritores “armas brancas”, “armas de fogo” e “violência” para iniciar a
pesquisa na literatura. A análise foi dividida em três etapas: pré-análise, exploração do
material e processamento dos resultados. A primeira etapa é o processo inicial de organização
da pesquisa o pensamento inicial é investigado por meio da seleção da literatura utilizada, da
estrutura hipotética e do índice de interpretação final, será definido o escopo da literatura e
selecionado o objeto de pesquisa. Após uma análise detalhada dos artigos selecionados,
surgiram duas categorias: perfil dos acometidos FAF e FAB; CATEGORIA 2- Verificar os
principais danos físicos e sequelas em pacientes acometidos por FAF e FAB. Diante disto, foi
diagnosticado um público com maior vulnerabilidade e probabilidade de cometer delitos e
aumentar os níveis de violência e criminalidade. O perfil dos acometidos em acidentes
envolvendo armas de fogo e armas brancas geralmente são adultos jovens do sexo masculino,
em idade entre 20 a 39 anos, de cor negra, com baixa escolaridade cursando na maioria das
vezes apenas o ensino fundamental ou menos, e que fizeram uso de bebidas alcóolicas ou de
drogas nas ultimas seis horas antes das ocorrências. Autor(s) Lucas Gomes da Silva Orientador(s) Josué Barros Júnior Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Armas brancas. Armas de fogo. Violência. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Você tem certeza disso? Uma análise da palavra da vítima como instrumento probatório do crime de estupro no ordenamento jurídico brasileiro (D 5) | Caroline Gabriele da Silva Parnaiba | DIREITO |
Você tem certeza disso? Uma análise da palavra da vítima como instrumento probatório do crime de estupro no ordenamento jurídico brasileiro (D 5)
Descrição
O crime de estupro portratar-se de um delito de difícil comprovação, considerando
que ocorre em sua grande maioria fora do campo de visão de terceiros, a palavra da vítima como
meio probatório deste crime torna-se elemento fundamental para provar a materialidade do
fato e a consequente responsabilização do infrator. O presente artigo possui como objetivo
geral, realizar análise acerca da importância da palavra da vítima como meio probatório do
crime de estupro, e como objetivos específicos, analisar, discutir e examinar quais os riscos de
sua utilização, bem como a relevância, baseando-se no que dispõe a legislação penal vigente,
entendimento doutrinário e jurisprudencial. O estudo trata-se de uma pesquisa qualitativa,
realizada através de revisão bibliográfica do tipo básica, exploratória e indutiva. Justica-se pela
necessidade da abordagem e discussão do tema, vez que apresar da grande evolução do direito
penal, o crime de estupro precisa ser atualizado de acordo com a mutação social,
correspondendo com as expectativas daqueles que precisam socorrer-se delas. O resultado da
pesquisa conclui que o uso da palavra da vítima é fundamental para a persecução penal do
acusado, todavia, por si só não é suficiente para provar a materialidade do fato. Autor(s) Caroline Gabriele da Silva Parnaiba Orientador(s) Maria Beatriz Sousa de Carvalho Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Estupro. Palavra da vítima. Meio probatório. Curso DIREITO Baixar tcc |
Vulnerabilidade social e avaliação dos fatores de risco por meio do questionário ISAAC em crianças (F 24) | Amanda Felipe Bandeira | FISIOTERAPIA |
Vulnerabilidade social e avaliação dos fatores de risco por meio do questionário ISAAC em crianças (F 24)
Descrição
Quando agentes infecciosos penetram no sistema por meio de gotículas ou
partículas presentes no ar e aspiração, esses agentes se unem à secreção e são expectoradas ou
deglutidas, as pequenas partículas podem chegar aos alvéolos, e essas que chegam aos alvéolos
podem causar uma reação do sistema imunológico, levando a um processo inflamatório, alguns
exemplos de doenças na infância causadas por agentes externos ambientais são asma, bronquite
e pneumonia. As características anatômicas e fisiológicas das crianças permitem que através da
sua frequência respiratória maior esteja mais expostas a armazenar essas partículas. Esta
pesquisa é importante para mostrar através de dados estatísticos como a poluição pode
influenciar no surgimento de alergias respiratórias ocupacionais. OBJETIVO: Identificação
dos determinantes e condicionantes sociais em saúde quanto aos fatores de risco para asma na
infância. MÉTODOLOGIA: Esta pesquisa será realizada através de dois questionários
buscando identificar sinais e sintomas de alergias respiratórias onde os dados obtidos serão
utilizados apenas para esta pesquisa e os participantes não serão identificados. A coleta de dados
ocorreu de forma aleatória a domicilio, de porta em porta na região próxima à área onde chega
os gases emitidos pela combustão do lixo, com as crianças de sexo masculino e feminino com
idade de 6 a 14 anos. RESULTADOS: Após a analise dos dados foi obtido um total de 27
crianças, destas obteve-se uma média da faixa etária de 9 anos, e maior prevalência para sexo
feminino, e todas as crianças estão inseridos no meio educacional. Na frequência para alergias
obteve-se um resultado de 13 para (sim) pra algum tipo de alergia e 14 para (não), todos
27(100%) possuem saneamento básico e 26(96,3%) consomem água filtrada com maior
exposição ao ambiente doméstico quente, 19 (70,4%), 19 (70,4%) dos entrevistados possuíam
algum animal doméstico. Com relação ao IMC 18 apresentaram IMC baixo e dentro destes foi
encontrado 1 caso de bronquite, 1 caso de renite e 1 nasceu prematuro. Nos resultados obtidos
através do questionário ISAAC a maior prevalência das respostas foi para não, entretanto os
pais relatam que seus filhos não tiverem asma ou bronquite, porém outra afirmação de maior
frequência foram para aqueles que afirmaram que nos últimos 12 meses apresentaram
sibilância, com isso os autores refletem que a falta de diagnóstico clínico. CONCLUSÃO: O
fato do IMC com alergia, foi uma questão interessante do estudo, porém os autores sugerem
que novas investigações sejam conduzidas quanto as relações que possam ou não determinar a
doença Asma, para que assim seja realizado novos testes com IMC Autor(s) Amanda Felipe Bandeira Orientador(s) Cesário Rui Callou Filho Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Doenças. Alergias. Asma. Fatores de Risco. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Vulnerabilidades em saúde vivenciadas por mulheres em situação de rua: um olhar na produção científica nacional (E 589) | Charlineide Januário Silva | ENFERMAGEM |
Vulnerabilidades em saúde vivenciadas por mulheres em situação de rua: um olhar na produção científica nacional (E 589)
Descrição
INTRODUÇÃO: A vulnerabilidade, no seu contexto amplo, pode ser compreendida pela
dificuldade na posse ou participação a diversos recursos. No que se refere à vulnerabilidade
em saúde, compreende-se aquela em que o acesso aos serviços é dificultado ou inexistente e
fragilidade ao adoecimento. OBJETIVO: Identificar na produção científica nacional quais as
evidências acerca das vulnerabilidades em saúde vivenciadas por mulheres em situação de
rua. MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo, do tipo Revisão Intragrativa da Literatura
(RIL), com abordagem qualitativa, o qual seguiu as seis fases propostas por Mendes, Silveira
e Galvão. A questão norteadora foi: Quais as evidências produzidas na literatura científica
nacional sobre as vulnerabilidades em saúde vivenciadas por mulheres em situação de rua?
Adotou-se como critérios de inclusão: estudos que apresentaram texto completo, publicado
em língua portuguesa, publicados a partir do ano de 2009, justificado pela publicação da
PNPSR no referente ano. Foram excluídos aqueles estudos que se apresentam duplicados,
publicados em língua estrangeira, artigos de revisão de literatura, ou ainda, estudos que não se
relacionam com a temática abordada. A identificação ocorreu entre os meses fevereiro e
março do semestre 2024.1, através da busca no portal Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), do
repositório Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS),
Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE). Foram utilizados os
descritores em Ciências da Saúde DeCS/MeSh: Populações vulneráveis e cuidados de
enfermagem, tendo como operador booleano AND para busca cruzada entre os descritores.
Após a aplicabilidade dos filtros e análise final, restaram quatorze estudos para a composição
da pesquisa. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Os estudos selecionados para análise
abordam em suma, a fragilidade humana frente ao contexto da vida nas ruas em extrema
escassez de recursos humanos e sociais, principalmente no que diz respeito à saúde da mulher
e a dificuldade enfrentada por elas para ter acesso aos instrumentos de saúde, bem como sua
vulnerabilidade ao adoecimento e complexidade do cuidado. CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Por meio da literatura nacional, compreendeu-se que a mulher que vive em situação de rua
experiencia a vulnerabilidade de forma intensa, que vai muito além do contexto de vida nas
ruas, perpassando para barreiras no acesso a saúde, que é uma questão essencial e
imprescindível para todo ser humano, sendo necessário que a invisibilidade deste público seja
reduzida por meio de políticas públicas verdadeiramente funcionantes e maior
conscientização e preparação dos profissionais de saúde para atender de forma mais humana
este público em questão. Autor(s) Charlineide Januário Silva Orientador(s) João Paulo Xavier Silva Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Mulheres; Saúde da mulher; Populações vulneráveis. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |