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‘’Entre beijos e amassos’’ intervenções de educação sexual para adolescentes: Uma revisão integrativa (E 556) | Josefa Denise Rodrigues da Silva | ENFERMAGEM |
‘’Entre beijos e amassos’’ intervenções de educação sexual para adolescentes: Uma revisão integrativa (E 556)
Descrição
A maneira como os adolescentes desenvolvem a sexualidade faz parte do crescimento
humano, de modo que o amor, as emoções, sentimentos e desejos necessitam ser inseridos
nas intervenções de saúde sexual e saúde reprodutiva. Do mesmo modo, as perspectivas de
sexualidade, que respeitam os direitos sexuais e reprodutivos, identificam a importância das
relações com equidade de gênero e precisam estar presentes nas ações de educação sexual
para adolescentes, de preferência antes que ocorra a primeira relação sexual. Destarte, esse
estudo possui como objetivo geral: Analisar através da literatura as intervenções de
educação sexual em adolescentes. O presente estudo trata-se de uma Revisão Integrativa da
Literatura (RIL), com abordagem qualitativa. O procedimento da coleta foi realizado de
janeiro a fevereiro através da busca dos artigos científicos por meio da Biblioteca Virtual
em Saúde (BVS), considerando materiais da Scientific Electronic Library Online (SciELO)
e das bases de dados Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde
(LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e Banco
de dados de Enfermagem (BDENF). Para realização das buscas foram utilizados os
seguintes Descritores em Ciência da Saúde (DeCS): “adolescência”, "educação sexual", e
“educação em saúde”. Entre os descritores para a busca dos artigos será aplicado o operador
booleano “AND”. Obteve-se como critérios de inclusão: Artigos publicados na base de
dados; Artigos publicados na íntegra; Artigos em língua portuguesa; Formato: Artigos
científicos (pesquisas qualitativas, quantitativas, quali/quantitativas, relatos de
experiências); Artigos publicados no período de 2018 a 2023. E, como critérios de exclusão:
Artigos de revisão; Artigos repetidos; Artigos que estiverem fora da temática em estudo
e/ou por não atenderem aos critérios de elegibilidade. Depois da seleção, foram incluídos 6
artigos, e após a extração das informações, elaborou-se 2 categorias para discussão. A
primeira categoria fala sobre as ferramentas e estratégias utilizadas para a educação sexual
de adolescentes e a segunda categoria aborda sobre os desafios e dificuldades para
implementação de práticas de educação sexual para adolescentes na adesão das mesmas.
Diante do exposto, pode-se perceber que a escola torna-se um local propício para a
implementação de atividades de promoção e prevenção da saúde, pois a participação desse
público nos serviços de saúde é baixa, então de certo modo implementar oficinas, palestras,
jogos ou dinâmicas para que fique de uma forma mais interativa na linguagem deles, os
ajude a compreender melhor as temáticas de educação em saúde sexual. Autor(s) Josefa Denise Rodrigues da Silva Orientador(s) Riani Joyce Neves Nóbrega Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Adolescência. Educação sexual. Educação em saúde. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
"Manda quem pode, obedece quem tem juízo”: a transgressão como pedagogia no processo de ensino-aprendizagem (CD-ROM PÓS 59) | Cecília Neves Ferreira Neta | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
"Manda quem pode, obedece quem tem juízo”: a transgressão como pedagogia no processo de ensino-aprendizagem (CD-ROM PÓS 59)
Descrição
A educação é parte constituinte dos indivíduos e da sua relação com o mundo e com os outros,
pode atuar nos mais diversos cenários com variados objetivos. Essa compreensão pode produzir
diferentes caminhos no contexto da educação, no entanto, esse estudo tem como objetivo
apresentar e discutir duas principais compreensões, uma se dedica a entender como a pedagogia
da obediência se expressa e opera nas relações educativas e a outra na reflexão de caminhos
para um protagonismo ativo nesse cenário, entendendo a transgressão como ferramenta vital
para romper com essa racionalidade submissa. Para isso, foi realizada uma metodologia de
cunho narrativo, com a utilização de livros e artigos. A discussão se deu no diálogo entre autores
que pensam a educação e as estruturas sociais que a envolve, passeando por a compreensão de
uma pedagogia da obediência, os mecanismos que a potencializam, bem como os caminhos
para superá-la. Desse modo, foi possível perceber que a pedagogia da obediência se empenha
em manter os sujeitos alheios do seu próprio processo de aprendizagem, por meio de
ferramentas de controle e alienação, operando na dimensão racional e afetiva. Foi então
apontado nessa discussão modos de posicionamento que transgridem essa realidade e
inauguram novos caminhos. Conclui-se que esse modelo de educação que enrijece e reduz o
educando a um sujeito obediente não é o único caminho possível, há alternativas que
caracterizam o protagonismo e expandem a sua própria trajetória na educação. Autor(s) Cecília Neves Ferreira Neta Orientador(s) Maria Erilúcia Cruz de Macedo Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Pedagogia da obediência. Transgressão. Educação protagonista. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
"Uma memória gravada do dia mais especial e desafiador da minha vida": Print da placenta como ferramenta de humanização no parto e nascimento (E 432) | Polliane Éllen Vieira Ferreira Angelim | ENFERMAGEM |
"Uma memória gravada do dia mais especial e desafiador da minha vida": Print da placenta como ferramenta de humanização no parto e nascimento (E 432)
Descrição
Se tem observado a assistência ao parto focalizada no bebê, sem tantas preocupações com a
mulher. Na atualidade pode-se observar o avanço alcançado pela assistência obstétrica no que
concerne aos cuidados especiais e humanos tomados no parto e nascimento, tanto para a mãe,
quanto para o filho, ou seja, centrando o cuidado humanizado em ambos. O estudo objetivouse a compreender a percepção de mulheres no pós-parto acerca do print placentário. Foi
produzido e embasado em uma metodologia exploratória e descritiva, com abordagem
qualitativa, do tipo estudo de campo. Participaram 10 mulheres que tiverem acesso a técnica do
print placentário durante o parto e/ou pós-parto, onde a construção da amostra se deu pelo
método de amostragem não probabilística por acessibilidade. Os critérios de inclusão foram:
mulheres que tiveram acesso prévio a técnica do print da placenta; mulheres que tinham acesso
à internet. Quanto aos critérios de exclusão, foram definidos em: mulheres que não tinham
acesso ao aplicativo de mensagens WhatsApp; mulheres que não atenderam ao procedimento
técnico-ético da pesquisa; mulheres que não tiveram disponibilidade de tempo para atender as
demandas da pesquisa. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas em formato remoto, com
a finalidade de atender aos objetivos propostos. A pesquisa foi submetida à Plataforma Brasil
para apreciação do Comitê de Ética e Pesquisa do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio
(UNILEÃO), que em 02 de setembro de 2021 emitiu parecer de aprovação sob o nº. 4.949.990.
Posteriormente, os dados foram sujeitos a análise de conteúdo de Minayo e apresentados na
forma de categorias temáticas, a saber: Conhecimentos e sentimentos de mulheres acerca do
print da placenta; Sentimentos e benefícios oriundos a partir da técnica do print da placenta;
Recordações afetivas sobre o print da placenta. A investigação permitiu a produção de reflexões
sobre a importância da técnica do print da placenta para as boas práticas de saúde em obstetrícia,
bem como, as suas relações com a humanização da assistência. Observou-se nas mulheres
entrevistadas a satisfação em receber o desenho da placenta, onde muitas expressaram
sentimento de gratidão, amor, carinho, afeto e diminuição de vivencias negativas, fincado
explícito os benefícios produzidos para a saúde da mulher, além de trazer importantes
considerações acerca da carência de produções na área estudada. Autor(s) Polliane Éllen Vieira Ferreira Angelim Orientador(s) David Ederson Moreira do Nascimento Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Enfermagem. Humanização do parto. Saúde da mulher. Tecnologias de saúde. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
“A revolta da vacina” no século XXI: resistência populacional de imunizantes contra COVID-19 (E 481) | Anna Alice Carvalho Nunes | ENFERMAGEM |
“A revolta da vacina” no século XXI: resistência populacional de imunizantes contra COVID-19 (E 481)
Descrição
A resistência a vacinação representa um dilema a saúde pública, uma vez que acarreta inúmeros
riscos aos indivíduos que a adotam e em contrapartida a sociedade ao qual estão inseridos, por se
tratar a imunização uma ação de saúde coletiva. No cenário pandêmico da COVID-19, essa
conduta negacionista apresenta proporções ainda mais preocupantes visto o declínio expressivo
nas taxas vacinais, resultando no fortalecimento de grupos que se opõem as diretrizes determinadas
pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Nesse contexto, esse estudo busca analisar a literatura
científica que trata da resistência populacional em relação aos imunizantes da COVID – 19. Tratase de um estudo bibliográfico do tipo Revisão Integrativa de Literatura (RIL), realizada entre os
meses de setembro a novembro de 2022. A busca textual fora realizada em bases de dados na
Biblioteca Virtual de Saúde (BVS); LILACS; MEDLINE; SciELO; BDENF - Enfermagem; BBO
– Odontologia; Coleciona SUS; dispondo-se dos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS):
Hesitação Vacinal; COVID-19; utilizando AND como operador booleano para busca avançada
cruzada entre os descritores. Na amostra inicial foram identificados 253 artigos, após aplicação
dos filtros, atingiu-se uma amostra de 251 estudos. Para avaliação dos estudos encontrados foram
aplicados os critérios de inclusão e exclusão, resultando na seleção de 8 artigos. Através dos
resultados obtidos, percebeu-se que aspectos socioeconômicos, políticos, religiosos e sobretudo,
grau de (des)informação são mediadores significativos na resistência e hesitação vacinal, atingindo
patamares inéditos em razão do infodêmico de notícias falsas, visto que informações conspiratórias
e polêmicas provocam maior engajamento e audiência – moedas valiosas no ciberespaço.
Ademais, ainda que uma parcela da população expresse clamor pela vacina contra COVID-19 –
apoiado por sentimentos momentâneos como medo e incerteza – até o presente, este não se faz
suficiente para cessar o fenômeno da resistência vacinal. Salienta-se a importância do exercício de
profissionais no combate a mesma, visto que a sociedade estima considerar informações quando
advindas dos mesmos. Em síntese, a fim de reduzir a constante hesitação vacinal, faz-se
fundamental identificar indivíduos e grupos opositores, abordando-a onde ocorre. Autor(s) Anna Alice Carvalho Nunes Orientador(s) João Paulo Xavier Silva Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Hesitação vacinal. COVID-19. Resistência a vacinação. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
“Descascou o medo pra caber coragem”: escre(vivendo) resistências de corpos dissidentes em gênero e sexualidade no cotidiano escolar (P 348) | Davi Carmo Alencar | PSICOLOGIA |
“Descascou o medo pra caber coragem”: escre(vivendo) resistências de corpos dissidentes em gênero e sexualidade no cotidiano escolar (P 348)
Descrição
Esta pesquisa investiga a enunciação de estudantes secundaristas sobre dissidências de gênero e sexualidade no cotidiano escolar, considerando as normatividades sociais que moldam a construção identitária e a sociabilidade nos espaços educacionais. As dinâmicas de olhares desviados, falas silenciadas e presenças marginalizadas em relação às dissidências de gênero e sexualidade no ambiente escolar perpetuam uma cultura de exclusão. Com base em estudos decoloniais e no conceito de “escrevivência” de Conceição Evaristo, este trabalho buscou dar foco às enunciações de estudantes acerca dessas dissidências, (re)contando as possibilidades de ser/estar no presente cotidiano escolar. Considerando a escola como um espaço de multiplicidade, mas também adversidades, a problemática dessa pesquisa delineia-se a partir da seguinte indagação: Como estudantes secundaristas produzem escrevivências acerca de suas dissidências de gênero e sexualidade no cotidiano escolar? O objetivo geral é discutir as condições de enunciação de estudantes secundaristas acerca das dissidências de gênero e sexualidade vivenciadas no cotidiano de uma escola pública. Os objetivos específicos são: a) discutir, sob um prisma psicossocial, a produção de subjetivação constituída pelas questões de gênero e sexualidade no cotidiano escolar; b) analisar a produção discursiva das experiências de estudantes secundaristas por meio da escrevivência enquanto uma ferramenta metodológica; c) investigar os modos de resistência produzidos por estudantes secundaristas como políticas antidiscriminatórias de suas próprias existências, na redução de estereótipos de gênero e sexualidade. Com abordagem qualitativa e delineamento descritivo e exploratório, utilizou-se uma metodologia de pesquisa de campo sob o método da pesquisa-intervenção. A pesquisa envolveu encontros de grupo focal com estudantes do 9° ano de uma escola pública, combinando grupos de discussão e diários escre(viventes). Os dados foram analisados com a Análise de Conteúdo de Bardin, auxiliada pelo software Atlas Ti, sendo a escrevivência utilizada como ferramenta de análise das resistências às normas dominantes. A enunciação de corpos dissidentes de gênero e sexualidade no ambiente escolar envolveu diferentes formas de expressões dos estudantes, enquanto sujeitos ativos da construção de suas identidades por meio de narrativas que desafiaram as normas cis-heteronormativas. Essas práticas se tornaram atos de resistência e reinvenção, promovendo novos modos de subjetividade e pertencimento em um espaço marcado tanto por exclusões quanto por silenciamentos. Os relatos apontam a necessidade de práticas educacionais inclusivas, da capacitação de educadores para lidar com questões de gênero e sexualidade, e do reconhecimento das diferentes identidades dos estudantes, amplificando vozes historicamente silenciadas. Almeja-se que este estudo agregue aos campos da Psicologia e áreas correlatas, promovendo um aprofundamento nas discussões sobre subjetivação, escrevivência, gênero e sexualidade. Autor(s) Davi Carmo Alencar Orientador(s) Meury Gardênia Lima de Araújo Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Cotidiano escolar. Escrevivência. Gênero e sexualidade. Resistência. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
“E eu não sou mulher?”: uma análise sobre os padrões de gênero e identidade feminina (P 256) | Vitória Ricarte Gouveia | PSICOLOGIA |
“E eu não sou mulher?”: uma análise sobre os padrões de gênero e identidade feminina (P 256)
Descrição
Introdução: Desde que nascemos somos limitados socialmente a tipos certos de vivência, nas
quais homens e mulheres são categorizados pelo modo de se vestir, agir e comportar-se. A partir
dessa categorização, é produzido a representação dos papéis sociais, limitando os sujeitos a uma
identidade previamente estabelecida. Limitações essas, atravessadas por discursos de exclusão,
aprisionamento e diferenciação dos sujeitos. Podemos pensar nos padrões normativos
problematizando as vivências de diversas mulheres, cujo seus corpos e performances fogem
dessa padronização imposta. Através dessas problemáticas o presente estudou questionou se a
representação do gênero mulher está estritamente ligado a reprodução de padrões estabelecidos.
Objetivo: Discutir como os critérios impostos sobre as identidades podem limitar a diversidade
de corpos e as relações afetivo-sexual que foge aos parâmetros sociais. Metodologia: O
presente estudo refere-se a uma revisão integrativa de literatura, de base qualitativa, no qual foi
realizado um levantamento de cunho bibliográfico e exploratório de estudos acerca da temática.
A busca dos artigos foi realizada nas bases de dados e periódicos online: Scientific Eletronic
Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde
(LILACS) e Medical Literature Analysis and Retrieval Sistem On-line (Medline).
Considerações finais: O estudo possibilitou um maior esclarecimento do tema, bem como para
o seu aprofundamento referente as dificuldades que a mulher enfrenta durante o seu processo
de construção, seja a inserção na sociedade, a busca por visibilidade e até mesmo a sua
aceitação, considerando a visão que a mesma possui sobre o seu corpo, comportamento e suas
relações serem opostas ao que lhe foi direcionado desde o nascimento. Autor(s) Vitória Ricarte Gouveia Orientador(s) Isabela Bezerra Ribeiro Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Identidade de Gênero. Performance. Feminilidade. Papéis Sociais. Estigma. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
“Escuto tudo que calo”: o (a)parecer da psicologia hospitalar na escuta do silêncio e da comunicação na tríade hospitalar equipe-família-paciente (P 361) | Wanessa Moreira da Silva | PSICOLOGIA |
“Escuto tudo que calo”: o (a)parecer da psicologia hospitalar na escuta do silêncio e da comunicação na tríade hospitalar equipe-família-paciente (P 361)
Descrição
Este trabalho aborda o papel da psicologia hospitalar na compreensão e na resposta aos elementos de comunicação, com foco na comunicação não verbal, entre a equipe de saúde, os pacientes e suas famílias. O objetivo principal é compreender como as interações comunicativas – verbais e não verbais – influenciam o processo de cuidado e a promoção de saúde no ambiente hospitalar, indo além do campo clínico. Os objetivos específicos incluem analisar a importância das intervenções psicossociais para fortalecer a aliança terapêutica entre equipe, família e paciente; discutir as dificuldades enfrentadas pelos psicólogos nesse contexto; e avaliar o papel da comunicação não verbal como forma de expressão emocional entre os pacientes. Utilizando uma abordagem qualitativa e revisão bibliográfica, os resultados revelam a relevância da escuta sensível e dos sinais não verbais para um atendimento mais humanizado, bem como os desafios da inserção do psicólogo hospitalar nas equipes multidisciplinares. Conclui-se que a valorização dessas práticas e a integração dos psicólogos nos protocolos institucionais são essenciais para consolidar a psicologia hospitalar como uma prática fundamental na humanização do cuidado hospitalar. Autor(s) Wanessa Moreira da Silva Orientador(s) Maria Conceição Lucas Soares Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Comunicação verbal e não verbal. Intervenções. Psicologia Hospitalar. Tríade família-paciente-equipe. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
“Já não quer ser o outro, hoje ela é um também”: a influência das redes sociais sobre as mulheres que desafiam a imposição do papel de gênero (P 358) | Susane Maria da Silva Fernandes | PSICOLOGIA |
“Já não quer ser o outro, hoje ela é um também”: a influência das redes sociais sobre as mulheres que desafiam a imposição do papel de gênero (P 358)
Descrição
Esse estudo tem como objetivo analisar as interações de comentários em publicações de perfis feministas no Instagram, identificando temáticas voltadas ao gênero e empoderamento feminino. Por meio disso, buscou-se compreender melhor as narrativas construídas de forma online e como isso reflete nas interações dos usuários da plataforma. A pesquisa configurou-se como qualitativa exploratória de caráter documental, a partir da coleta de dados na rede social Instagram, com a identificação de postagens engajadas em perfis feministas, sendo coletados manualmente os comentários das respectivas postagens que contivessem uma quantidade acima de 25 palavras. Após a coleta, os dados foram tratados e analisados pelo Iramuteq para auxiliar na elaboração das categorias temáticas a serem analisados pelo método de Análise de Conteúdo elaborada por Laurence Bardin. Com os resultados obtidos na pesquisa, compreendeu-se a importância do uso de redes sociais como o Instagram no debate de pautas voltadas para as mulheres, criando um espaço de liberdade de expressão, opiniões, vivências e empoderamento, aproximando pessoas com situações similares de vidas, contribuindo para o desmantelamento de estereótipos como passividade e submissão feminina. Autor(s) Susane Maria da Silva Fernandes Orientador(s) Meury Gardênia Lima de Araújo Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Mulher. Feminismo. Instagram. Gênero. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
“Maria, Maria é o som, é a cor, é o suor”: sobrecarga feminina e a síndrome de burnout (P 301) | Anny Kezia Furtado de Sousa | PSICOLOGIA |
“Maria, Maria é o som, é a cor, é o suor”: sobrecarga feminina e a síndrome de burnout (P 301)
Descrição
A sobrecarga feminina refere-se à carga excessiva de responsabilidades e demandas que as
mulheres enfrentam, tanto profissionalmente quanto em suas vidas pessoais, podendo ocasionar
a síndrome de burnout. A síndrome de burnout, por sua vez, é um estado de exaustão física e
mental resultante do estresse crônico relacionado ao trabalho. Ao longo das décadas o trabalho
vem passando por diversas transformações, uma delas é a entrada da mulher no mercado de
trabalho, uma conquista que trouxe muitos benefícios, mas em contrapartida, as mulheres
permaneceram com as suas funções tradicionais, como mães, esposas e “donas de casa”,
portanto, na maioria das vezes precisam ter jornada de trabalho dupla, sentindo-se então,
sobrecarregadas. Este artigo científico investiga a relação entre a sobrecarga feminina e a
síndrome de burnout. Para tanto, realizou-se uma pesquisa bibliográfica a partir de artigos
recuperados nas plataformas SciELO, Pepsic e BVS, produzidos entre os anos 2017 e 2022. Os
resultados dessa análise mostram que existe uma prevalência evidente da síndrome de burnout
em mulheres e isso se deve a sobrecarga e exigências culturais e sociais impostas a elas. Nesse
contexto destaca-se o papel crucial dos estudos relacionados a Psicologia Organizacional e do
Trabalho, bem como a atuação do psicólogo organizacional na prevenção e enfrentamento da
síndrome, além disso, nota-se uma necessidade de análise interdisciplinar considerando saúde
mental, dinâmicas organizacionais e contextos socioculturais e exploração de influências da
tecnologia, mudanças econômicas e expectativas sociais nas taxas do burnout. Autor(s) Anny Kezia Furtado de Sousa Orientador(s) Maxwell Fontes Teixeira Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Burnout. Mulheres. Trabalho. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
“Nem sei por que você se foi”: analisando as sintomatologias de pacientes enlutados na perspectiva da teoria psicanalítica a partir da escuta de narrativas de vida (P 313) | Thalyta Amália Feitosa Fernandes | PSICOLOGIA |
“Nem sei por que você se foi”: analisando as sintomatologias de pacientes enlutados na perspectiva da teoria psicanalítica a partir da escuta de narrativas de vida (P 313)
Descrição
O presente estudo tem como foco discutir acerca do luto, que se trata da reação de um indivíduo
frente a perda de um objeto de amor, podendo ser um ente querido, um emprego ou algo
simbólico. Essa pesquisa esteve voltada ao luto mediante a perda de uma pessoa e teve como
objetivo delinear acerca das sintomatologias dos sujeitos em processo de elaboração do luto a
partir da escuta de narrativas de vida, no contexto de uma pesquisa de intervenção, pela
perspectiva da teoria psicanalítica. A pesquisa configurou-se como uma pesquisa exploratória,
de natureza qualitativa, onde foi realizado um estudo de campo através da aplicação de uma
pesquisa-intervenção com 3 pacientes triados de um Serviço de Psicologia Aplicada de uma
Clínica Escola. A aplicação em campo sucedeu pela realização de 4 encontros grupais semanais,
tendo como instrumento uma entrevista semiestruturada e os encontros foram gravados, com
autorização prévia dos participantes. Após os encontros, as gravações foram transcritas para
uma análise textual, possibilitando a redução e categorização dos dados para, posteriormente,
interpretá-los. Foi utilizado o software Atlas.ti para a constituição das categorias dos materiais
analisados. O método de análise dos dados empregado foi a Análise de Conteúdo de Laurence
Bardin. A partir dos resultados obtidos, foi possível compreender que a vivência do processo
de luto inclui sintomatologias como culpa, alterações cotidianas relativas a novas
responsabilidades e readaptação da rotina. Além disso, constatou-se o benefício da realização
de intervenções grupais com enlutados, visto que favorece a elaboração de um luto saudável. Autor(s) Thalyta Amália Feitosa Fernandes Orientador(s) Meury Gardênia Lima de Araújo Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Luto. Narrativas. Sintomatologia. Psicanálise. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |