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Prevalência de fatores de riscos para doenças cardiovasculares em estudantes (F 14) | Darliane Gomes Leite | FISIOTERAPIA |
Prevalência de fatores de riscos para doenças cardiovasculares em estudantes (F 14)
Resumo
As doenças cardiovasculares (DCV) atualmente vêm acarretando altas taxas de
morbidade e sobretudo mortalidade a nível mundial. Habitualmente estamos cada vez mais
expostos a situações que nos deixam susceptíveis ao desenvolvimento de fatores de riscos
cardiovasculares. A rotina estressante dos dias atuais e a tecnologia de fácil acesso atraem os
indivíduos para uma vida sedentária, somando com os hábitos alimentares inadequados,
deixando-os vulneráveis ao surgimento de tais mazelas. Durante um certo período estes fatores
de riscos eram estimados somente na população adulta, contudo, estudos recentes comprovam
que essa condição também está propicia a aparecer em adolescentes. Objetivo: Investigar a
prevalência dos fatores de risco para doenças cardiovasculares em estudantes. Metodologia: O
estudo foi realizado em duas instituições escolares, sendo uma da rede pública e outra privada,
ambas localizadas no município de Iguatu–CE. Fez parte da pesquisa estudantes matriculados
nas duas escolas pesquisadas, onde a amostra foi composta apenas por estudantes do ensino
médio. A pesquisa ocorreu em duas etapas, sendo feita na primeira a aplicação de um
questionário que continha perguntas sobre o perfil sociodemográfico, hábitos de vida, presença
de doenças e antecedentes familiares. Na segunda etapa foi feito exame físico, onde foi aferida
PA, calculado o IMC e mensurado RCQ e CA. Resultados e discussão: A amostra total do
estudo foi composta de 30 estudantes, pois houve reduções significativas por conta da
desistência ou falta no dia da coleta, reduzindo a amostra para 18 participantes divididos entre
escola pública e particular. Conclusão: A partir desse estudo concluiu-se que adolescentes
estão propensos a desenvolverem doenças cardiovasculares, pois apresentam fatores de risco
que contribuem para tal acontecimento. E que fatores de riscos mais prevalentes seguem a
seguinte ordem: alimentação calórica, sedentarismo e antecedentes familiares de doenças. Autor(s) Darliane Gomes Leite Orientador(s) Núbia de Fátima Costa Oliveira Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Doenças cardiovasculares. Fatores de riscos. Estudantes. Prevalência. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Prevalência de incontinência urinária de esforço em mulheres praticantes de musculação (F 6) | Lara Emanuelle Cavalcante Teixeira | FISIOTERAPIA |
Prevalência de incontinência urinária de esforço em mulheres praticantes de musculação (F 6)
Resumo
A incontinência urinária (IU) é classificada como qualquer perda não
intencional de urina, e é um problema bastante comum na sociedade. Durante a realização de
grande parte das atividades físicas, não ocorre a contração da musculatura pélvica, com isso
não havendo fortalecimento da musculatura perineal, e assim podendo haver a perda urinária
no momento dos exercícios. Objetivo: Analisar a prevalência de IUE em mulheres praticantes
de musculação. Metodologia: Pesquisa do tipo observacional, transversal, descritivo,
exploratório com abordagem quantitativa. Foi realizado na academia Life Fitness localizada
na cidade de Iguatu-CE. Foram incluídos praticantes de musculação do sexo feminino, na
faixa etária de 18 a 40 anos, que pratiquem musculação há pelo menos 6 meses Foi realizado
a aplicação do questionário para identificar IUE por atividade de musculação. Resultados: As
mulheres estudadas tinham uma média de idade de 25 anos, de 14 participantes que
realizavam manobra de valsalva, 7 sentiam vontade de urinar, todas as participantes que
relaram perda urinária eram nulíparas e frequentavam a academia mais de 3 vezes por
semana, 100% destas, relatavam perder em gotas, 33,3 perdiam urina ao agachar, 33,3 ao
erguer peso deitada e 33,3 ao realizar abdução de MMII. Conclusão: Foi possível concluir
que existe uma pequena prevalência de IUE em mulheres que realizam a musculação,
podendo supor que as mesmas possam ter omitido informações por constrangimento, ou pelo
número amostral ter sido pequeno para apresentar maiores índices estatísticos. Autor(s) Lara Emanuelle Cavalcante Teixeira Orientador(s) Rejane Cristina Fiorelli de Mendonça Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Incontinência Urinária. Esforço. Mulheres. Musculação. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência de incontinência urinária em mulheres atletas: uma revisão de literatura (F 180) | Vanessa Mikelle Almeida Carlos | FISIOTERAPIA |
Prevalência de incontinência urinária em mulheres atletas: uma revisão de literatura (F 180)
Resumo
De acordo com a International Continence Society (ICS) a incontinência urinária é definida como
qualquer perda involuntária de urina. Há alguns tipos de IU, e os mais comuns são; IU de esforço (IUE),
a IU de urgência (IUU); e a IU mista (IUM) que é a presença de ambos os tipos. Diversos estudos
evidenciam que a prática de atividade física de alta intensidade é um fator de risco para o surgimento da
IUE, dito isso, esse estudo tem como objetivo revisar na literatura a incontinência urinária em mulheres
atletas. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo de Revisão Integrativa da Literatura (RIL) de caráter
descritivo. Foram levados alguns levantamentos bibliográficos para alcançar os objetivos propostos na
pesquisa, nas seguintes bases de dados; Scientific Eletronic Libray Online (SciELO), MEDLINE,
LILACS, com os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “Incontinência Urinária de Esforço and
atletas” em português e inglês, onde foram identificados 13 artigos, destes foram selecionados 5 artigos
para essa revisão, levando em consideração os critérios de inclusão e exclusão estabelecidos para esse
estudo. CONCLUSÃO: A IUE entre esportistas ocorre por causa de uma relação direta com
exercícios de alto impacto, especialmente em esportes com saltos frequentes, e aumento crônico
da pressão abdominal. Apesar de alguns estudos trazerem que dentre as modalidades
esportivas como; basquete, vôlei, handebol, futsal, Crossfit, Esportes gravitacionais,
apresentaram maior prevalência de IUE em atletas. Autor(s) Vanessa Mikelle Almeida Carlos Orientador(s) Rauany Barrêto Feitoza Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Atletas. Fisioterapia . Incontinência urinária . Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Prevalência de internação por doenças respiratórias em crianças de 0 a 5 anos (F 25) | Loire Caroline Soares Lima | FISIOTERAPIA |
Prevalência de internação por doenças respiratórias em crianças de 0 a 5 anos (F 25)
Resumo
As doenças respiratórias tornaram-se a principal causa de morbidade infantil
no século XX. A prevalência na infância é de 3,4 a 32,1%. As crianças mais atingidas são as
menores de cinco anos de idade devido a imaturidade do seu sistema imunológico, outro fator
que influência são as mudanças climáticas associado a própria anatomia da criança. As
principais doenças que acometem crianças menores de cinco anos são: Insuficiência
Respiratória Aguda (IRpA), Pneumonia, Asma, Bronquiolite Viral Aguda (BVA) e Infecção do
Trato Respiratório de Repetição (ITRR). OBJETIVO: Analisar a prevalência de internações
por doenças respiratórias em crianças de 0 a 5 anos, durante os anos de 2016 e 2017 na cidade
do Cedro, Estado do Ceará, Brasil. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo documental
transversal retrospectivo com abordagem quantitativa. O estudo foi realizado no Hospital e
Maternidade Zulmira Sedrin de Aguiar no período de outubro de 2018. A população foram os
prontuários de crianças de 0 a 5 anos de idade internadas por doenças respiratórias no período
de janeiro de 2016 a dezembro de 2017. Os dados foram tabulados e analisados através da
planilha eletrônica, Microsoft Office Excel 2017 e do software SPSS (Statistical Package for
the Social Sciences) 23.0 for Windows. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Foram analisados
109 prontuários. A média de idade das crianças internadas foi de 2 anos, com prevalência do
sexo masculino, cor parda, residente da zona urbana. O maior número de internação ocorreu
em Março em ambos os anos analisados. O principal diagnóstico foi Pneumonia. O principal
sintoma no momento da internação foi a dispneia, com média de internação de 3 dias. Utilizouse oxigenoterapia em 7 pacientes e a maioria dos pacientes saiu curado. Foi observado que a
prevalência de internação por doenças respiratórias em crianças ocorre em menores de 5 anos
no período sazonal que coincide ao período chuvoso. CONCLUSÃO: A prevalência de
internações ocorreu no sexo masculino, na faixa etária de 2 anos de inade, tendo a Pneumonia
como diagnóstico mais frequente. Observou-se que no mês de março houve o maior número de
internações. Os dados desse estudo são úteis para o planejamento institucional e municipal, uma
vez que fornecem subsídio para traçarem estratégias de prevenção e de promoção da saúde. Autor(s) Loire Caroline Soares Lima Orientador(s) Reíza Stéfany de Araújo e Lima Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Prevalência. Hospitalização. Doenças Respiratórias. Criança. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Prevalência de lesões em praticantes amadores de muay thai submetidos a trauma direto (F 102) | Mylenna Ramalho Rolim | FISIOTERAPIA |
Prevalência de lesões em praticantes amadores de muay thai submetidos a trauma direto (F 102)
Resumo
Introdução: A origem do Muay Thai está intimamente ligada a origem da Tailândia. O
surgimento de seu povo na província de Yunnam, nas margens do rio Yang Tsé, seus
ancestrais encontraram onde hoje é a Tailândia, terras férteis para plantação e sustento.
No processo de imigração eles sofriam constantes ataques de senhores de guerra, para
sua proteção originou-se o “Chupasart”, método usado para autodefesa, sendo ele o
percursor do Muay Thai. O Muay Thai também boxe tailandês, é caracterizada como a
arte das oito armas. Todos os golpes do Muay Thai têm como objetivo atingir
violentamente o seu alvo sempre com o intuito de nocaute, as sequências de golpes são
precisas fazendo com que raramente chegue a um quinto round. Na Tailândia o sistema
de ensino em um ginásio é diferente do sistema Ocidental. Os atletas dão início a sua
carreira muito cedo, geralmente eles dão início ao 6 ou 7 anos de idade. Objetivo:
Identificar a prevalência de lesões musculoesqueléticas em praticantes amadores de
Muay Thai. Metodologia: Este estudo trata-se de um trabalho observacional,
transversal, descritivo de cunho quantitativo. A população alvo da pesquisa foram os
praticantes de Muay Thai que treinam nas academias da cidade. A pesquisa foi realizada
por processo de amostragem probabilística proporcional estratificada, esta amostra foi
distribuída de forma proporcional entre cada academia do município, em uma busca
prévia foi possível observar que as academias possuem atualmente uma população de
29 alunos matriculados. As análises das informações foram por meio de estatísticas
descritivas e medidas de correlações. A operacionalização das informações foram
através do sotfware SPSS23
. Resultados: Assim como em outros esportes com
características de contato físico intenso e que envolva todas as articulações do corpo
como o Muay thai, há uma grande probabilidade de que o praticante se lesione por
conta da idade, onde esse é um fator importante para verificar o acometimento dessas
lesões, os resultados apontam que a maioria deles, cerca de 27% possui entre 22 e 24
anos de idade, a má aplicação de técnicas no sentido de aperfeiçoamento do movimento.
Foi observado que no estudo mostra essa realidade em relação aos participantes da
pesquisa. Quando analisado o fator de decorrência da lesão, os resultados apontam que
há uma prevalência de 72,7% de que essas lesões foram decorrentes da aplicação de
técnicas próprias ao executar o golpe. Quando analisado o local da lesão em relação ao
sexo, observa-se que daqueles que tiveram lesões no ombro, punho e joelhos foram
apenas homens, já aqueles que tiveram lesões no tornozelo, metade corresponde a
homens e a outra metade mulheres, por fim apenas as mulheres obtiveram lesões no pé,
onde decorreram de um próprio golpe, sendo ele mal aplicado. Autor(s) Mylenna Ramalho Rolim Orientador(s) Dyony Francisco Bezerra Da Silva Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Lesões. Esporte. Muay Thai. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência dos fatores de risco para apneia obstrutiva do sono em fisioterapeutas com escala de trabalho noturno (F 157) | Thatianny Fernandes de Souza | FISIOTERAPIA |
Prevalência dos fatores de risco para apneia obstrutiva do sono em fisioterapeutas com escala de trabalho noturno (F 157)
Resumo
A Apneia Obstrutiva do Sono é considerada um problema de saúde pública, atingindo
aproximadamente 38% da população adulta, sendo classificada como um distúrbio respiratório
do sono que causa a obstrução das vias aéreas superiores, repercutindo na diminuição e ausência
do fluxo de ar que entra nas vias aéreas. Desta forma, os indivíduos portadores de AOS podem
apresentar consequências graves devido a falta de diagnóstico e falta de conhecimento acerca
dos principais fatores de risco, sendo os trabalhadores noturnos mais suscetíveis a esse
distúrbio. Essa pesquisa é relevante para identificar os fatores de risco para Apneia Obstrutiva
do Sono em fisioterapeutas noturnos, para então ocorrer uma minimização das consequências
trazidas pela AOS e auxiliar no diagnóstico. Considerando o exposto, esta pesquisa tem como
objetivo identificar a prevalência dos fatores de risco para Apneia Obstrutiva do Sono em
fisioterapeutas noturnos, assim como descrever os principais fatores de risco para Apneia
Obstrutiva do Sono, verificar se há correlação entre os hábitos de vida e os fatores de risco para
o surgimento de AOS e Avaliar a qualidade do sono dos fisioterapeutas em regime de trabalho
noturno no período de pandemia da COVID-19. Trata-se de um estudo de natureza
observacional, transversal com abordagem do tipo quantitativa, em que a amostra foi composta
por 46 fisioterapeutas, sendo utilizados como instrumentos, o Índice da Qualidade do Sono de
Pittsburgh (PSQI) e outro questionário elaborado pela própria autora da pesquisa. Nos
resultados observou-se que a maior porcentagem da amostra foi composta pelo sexo feminino
(54,3%) e que 50% dos participantes apresentam idade entre a faixa etária de 20 a 30 anos, a
maioria com IMC acima de 25 kg/m², com predominância do tempo de trabalho em uma
Unidade de Terapia Intensiva de 6 meses a 1 ano (26,1%) e 5 a 10 anos (26,1%) e a do tempo
em que exerce o trabalho noturno de 6 meses e 1 ano (39,1%). Os participantes apresentaram
em média 6 horas e 30 minutos de sono por noite, pontuando mais de 5 pontos no PSQI,
apresentando pelo menos uma qualidade ruim do sono. Foi observado uma associação entre os
fatores de riscos para AOS e os hábitos de vida. Neste estudo pode-se concluir que nenhum
Fisioterapeuta Intensivista apresentou uma boa qualidade do sono de acordo com o PSQI, sendo
a maior parte classificada com distúrbios do sono, considerado um fator de risco com alta
prevalência. Verificou-se também que a maioria dos participantes apresentaram alterações do
sono durante a pandemia de COVID-19. Autor(s) Thatianny Fernandes de Souza Orientador(s) Ana Carolina Lustosa Saraiva Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Apneia Obstrutiva do Sono. Fatores de risco. Trabalho noturno. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Prevalência dos sintomas osteomusculares em colaboradores de uma escola de tempo integral (F 87) | Kivia Alves Rodrigues | FISIOTERAPIA |
Prevalência dos sintomas osteomusculares em colaboradores de uma escola de tempo integral (F 87)
Resumo
O trabalho é de grande importância na vida dos seres humanos, porém quando é realizado de
forma inadequada pode trazer prejuízos a saúde física do trabalhador, um dos grupos mais
afetados por esses prejuízos são os colaboradores de escolas, esses trabalhadores são uma das
populações mais susceptíveis a desenvolverem lesões referentes ao trabalho, devido aos
longos tempos escrevendo ou digitando, por más posturas e longa permanência em pé, um dos
sintomas osteomusculares mais comuns nesses colaboradores é a dor, ela pode resultar em
espasmo prolongados que levam a deficiência circulatória e atrofia muscular, assim como
desenvolver hábitos de desuso e proteção o que acaba ocasionando perda grave da função das
articulações acometidas, desencadeando as DORTs. O presente estudo tem como objetivo
geral: Analisar a prevalência dos sintomas osteomusculares em colaboradores de uma escola
de Tempo Integral. Esta pesquisa trata-se de um estudo exploratório, descritivo e transversal
com abordagem quantitativa que foi realizado em uma Escola Estadual de Ensino Médio e
Profissionalizante em Tempo Integral, que fica localizada no município de Icó-CE. Fizeram
parte da pesquisa 25 colaboradores, sendo 12 do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com
idade entre 28 e 50 anos, tendo uma média de seis anos de trabalho na instituição, que
trabalham somente no período integral e que não possuem trabalho em outra instituição. Os
dados foram coletados através do questionário Nórdico dos sintomas osteomusculares, por um
questionário elaborado pelo pesquisador e Escala Visual Analógica (EVA). Para análise dos
dados foi utilizado o Software Estatístico SPSS versão 23.0 e Microsoft Office Excel 2016. O
estudo só foi realizado após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do Centro
Universitário Dr. Leão Sampaio com o parecer n° 3.433. 265. Foi constatado um número
elevado de dor na amostra, sendo região cervical, torácica e lombar da coluna vertebral e
região glenoumeral as regiões anatômicas mais acometidas. Dessa forma foi possível concluir
que o tema abordado necessita de mais estudos objetivando identificar os fatores relacionados
com a prevalência dos sintomas osteomusculares em colaboradores de escolas de tempo
integral. Autor(s) Kivia Alves Rodrigues Orientador(s) Dyony Francisco Bezerra da Silva Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Fisioterapia na saúde do trabalhador. Dor. Escolas. Curso FISIOTERAPIA |
Prevenção das complicações do diabetes mellitus: uma revisão integrativa da literatura (E 384) | Francisca Aline Ferreira Parnaíba | ENFERMAGEM |
Prevenção das complicações do diabetes mellitus: uma revisão integrativa da literatura (E 384)
Resumo
O diabetes, em decorrência de sua elevada prevalência e morbidade, representa um
grande problema de saúde publica em razão as complicações que pode provocar. Nesse
sentido, a pesquisa justifica-se pela necessidade de incrementar estudos que correlacionem os
fatores de risco e a prevenção do diabetes e suas complicações. Proporcionar a reformulação
de estratégias para evitar complicações por DM, e aprofundar os conhecimentos envolvendo a
temática. Diante do apresentado, observa-se a grande relevância que tem a problemática
estudada em diversos campos. No social devido sua relação com os aspectos que impactam a
sociedade, relevância acadêmica, pois propõem um estudo que potencializa a produção
cientifica nesse campo temático. A pesquisa tem por objetivo identificar as principais medidas
de prevenção das complicações do DM à luz da literatura científica. Trata-se de uma revisão
integrativa da literatura, composta por seis etapas. Tendo como Descritores em Ciências da
Saúde (DeCS): “Diabetes Mellitus”, “Doença Crônica”, e “Prevenção”, pesquisa realizada
através das plataformas Biblioteca Regional De Medicina (BIREME) e Scielo Scientific
Electronic Library Online (SciELO). Foram selecionados em ambas as plataformas, 2162
artigos, obedecendo aos seguintes critérios de exclusão: 17 estudos que não abordavam a
temática proposta, 50 artigos internacionais e os mesmo não se encontravam traduzidos, 3
artigos duplicados. Estabelecendo como critérios de inclusão: Texto completo; em língua
portuguesa; em formato de artigos científicos, publicados no período de 2016 a 2021.
Incialmente foram encontrados 2162 artigos, após os critérios de inclusão ficaram 79 artigos,
porém foram utilizados 9 por estar dentro da temática proposta. Os estudos sugerem que as
intervenções para a prevenção das complicações do DM, devem ser constituídas, através da
educação em saúde, com o repasse dessas informações de forma clara e simples, pelo
processo de autocuidado, e pela realização da automonitorização glicemia por esses usuários.
Sendo assim, espera-se que esse estudo venha contribuir para pesquisas sobre as medidas
preventivas das complicações do diabetes mellitus, a melhoria no atendimento e na qualidade
de vida dos pacientes assistidos na unidade básica de saúde, trazendo novos conhecimentos, e
mostrando a importância da prevenção, e os cuidados que devem ter nesse contexto, no intuito
de oferecer uma visão ampla aos profissionais nessa temática, trazendo benefícios para os
mesmo e para os pacientes. Autor(s) Francisca Aline Ferreira Parnaíba Orientador(s) José Evaldo Gomes Júnior Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Diabetes mellitus. Complicações do diabetes. Prevenção Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Prevenção e detecção do câncer do colo do útero: Um estudo com enfermeiros (E 193) | Andressa Aires Vieira | ENFERMAGEM |
Prevenção e detecção do câncer do colo do útero: Um estudo com enfermeiros (E 193)
Resumo
O câncer de colo do útero é ainda um grande problema de saúde publica no Brasil, ele evolui
através de modificações desordenadas do epitélio que reveste o órgão. A escolha da temática
se deu durante a minha vida acadêmica após a vivência nos estágios curriculares na atenção
básica do curso de graduação em enfermagem pela Faculdade Vale do Salgado (FVS), onde
foi possível compreender a importância das ações do enfermeiro para a detecção e prevenção
do câncer do colo do útero, Frente a este contexto, teve como objetivo Geral analisar ações
executadas pelos enfermeiros da atenção básica na prevenção e detecção do câncer do colo do
útero, como objetivo especifico traçar perfil sociodemográfico dos profissionais do estudo,
averiguar condutas do enfermeiro no rastreamento de mulheres para a prática do exame dentro
da faixa etária preconizada pelo Ministério da Saúde, identificar as técnicas realizadas pelos
enfermeiros na busca das mulheres faltosas no exame Papanicolaou, verificar as dificuldades
encontradas pelos enfermeiros para a prevenção e detecção do câncer do colo do útero,
descrever as principais queixas que levam as mulheres a procurar o exame de Papanicolaou
segundo os enfermeiros. Trata-se de uma pesquisa de caráter exploratório-descritivo com
abordagem qualitativa do gênero pesquisa de campo desenvolvido no município de Icó –CE,
com os 14 enfermeiros que trabalham nas Estratégias Saúde da Família (ESF). Os dados do
presente estudo foram coletados através da aplicação de uma entrevista semiestruturada
havendo no roteiro perguntas subjetivas, englobando a temática em estudo e todos os assuntos
que se fazem importantes para a pesquisa. A analise dos dados se deu por meio da técnica de
Bardin. O estudo foi desempenhado centrado nos aspectos éticos e legais das pesquisas
envolvendo seres humanos normalizados por meio da resolução 466/12 do Conselho Nacional
de Saúde. Na dificuldade dos enfermeiros nas unidades os dados evidenciaram que muitas
unidades não têm estrutura bem qualificada e a maioria dos enfermeiros não tem uma
capacitação diante da temática abordada. As técnicas utilizadas para a realização do exame de
papanicolaou os dados da pesquisa também mostraram que a busca ativa das mulheres que
estavam mais de um ano sem realizar o exame preventivo, a roda de conversa nas salas de
espera, e conversas em outras consultas como puericultura, pré- natal. vergonha na realização
do exame de papanicolaou foi analisado que a maioria das mulheres tem a vergonha de
realizar o exame preventivo, por conta da vergonha e do pudor e isso muitas as vezes dificulta
a assistência do enfermeiro. Em relação as alterações, orientações e rastreamento foi
observado que a população feminina só procura o exame preventivo na primeira vez, as
subsequentes é somente quando estar sentindo algum sintomas. Espera-se que os resultados
possam contribuir na assistência dos enfermeiros atue de forma diferenciada diante do publico
de mulheres em relação ao exame preventivo de Câncer do colo do útero. Os profissionais
tem que se sensibilizar quanto á importância da prevenção e detecção do CCU e da
necessidade de ações de promoção à saúde. Autor(s) Andressa Aires Vieira Orientador(s) Lucenir Mendes Furtado Medeiros Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Colo do Útero. Enfermeiro. Teste de papanicolaou. Curso ENFERMAGEM |
Primeiros socorros nas escolas: A percepção dos professores (E 111) | Bruno César Félix Teixeira | ENFERMAGEM |
Primeiros socorros nas escolas: A percepção dos professores (E 111)
Resumo
A discursão sobre o conhecimento de primeiros socorros na escola por parte dos professores é
fundamental, pois esse conhecimento ajuda a diminuir os casos de acidentes e seus danos
físicos, psicológicos, e social. As instituições de ensino não oferecem material básico para
primeiros socorros, o despreparo dos profissionais da rede de ensino impede a ajuda efetiva.
Devem existir ferramentas que possibilitem que o profissional possa avaliar objetivamente e
eficazmente uma vitima de acidente no ambiente escolar, podendo oferecer cuidados ate
socorro profissional da área. Assim o presente trabalho Objetivou-se em analisar a percepção
que os professores da escola Escolástica Fárias dos Santos tem sobre primeiros. Trata-se de
um estudo exploratório, descritivo com abordagem qualitativa realizado no período de janeiro
a abril de 2016, por meio de uma entrevista semiestruturada. Participaram 09 professores que
atuam na escola. Transcritas na integra as entrevistas, e posteriormente analisadas, utilizando
a analise de conteúdo de Bardin. Seguindo a resolução nº466, que assegura autonomia, sigilo
e o anonimato sobre as informações adquiridas. Deste trabalho foi possível ver que os
entrevistados não tem nenhuma preparação teórica e pratica para lidar com primeiros
socorros, durante toda sua formação acadêmica e no desenvolver das atividades docentes, não
se tem trabalhos voltados aos primeiros socorros. Assim, suas ações para agir em casos de
acidentes são apenas por instinto de cuidado. Devido à falta de segurança, conhecimento e
técnica existe um pânico comum quando se trata acidente, porque a falta do conhecimento
técnico fragiliza suas ações para ajudar diante de um acidente, ou alguma providencia mais
adequada para á situação. Com isso é necessário uma intervenção para se buscar uma solução
para a falta de Conhecimento, utilizar ferramentas e ações que ofereçam conhecimento na
área e com isso se tenha a prevenção e cuidados adequados se necessários. Autor(s) Bruno César Félix Teixeira Orientador(s) Josué Barros Junior Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Acidentes. Conhecimento. Primeiros Socorros Curso ENFERMAGEM |