Descrição

Esse estudo objetivou identificar e descrever os fatores de risco associados aos pacientes com Síndrome Coronariana Aguda de acordo com a literatura científica. Trata-se de um estudo bibliográfico, tipo revisão narrativa, de caráter descritivo, realizada no período de maio a junho de 2022, através da busca de artigos nas bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Medical Literature Analysis and Retrival System Online, SCOPUS e Embase. Os descritores utilizados para busca dos artigos foram: “Síndrome Coronariana Aguda”/“Acute Coronary Syndrome”, “Fatores de risco de doenças cardiovasculares”/“ Risk factors for cardiovascular disease” e “Assistência à saúde”/“Health Care”. No momento da busca foi utilizado entre os descritores o operador booleano “AND”. Foram utilizados como filtros: texto completo e gratuito, ano de publicação (2017-2021) e idiomas (português, inglês e espanhol). Foram incluídos nesse estudo, artigos que responderam à questão norteadora, e excluíram-se, artigos que mesmo correspondendo ao objetivo da pesquisa, tenham sido desenvolvidos no âmbito da atenção básica, estudos de revisão, editoriais e artigos duplicados ou repetidos. A busca nas bases de dados gerou 336 artigos. Após aplicação dos filtros, restaram 175, que foram lidos seus títulos e resumos para aplicação do critério de inclusão. Destes, 34 foram incluídos para leitura. Posteriormente à leitura completa dos estudos, exclui-se 23 artigos sendo que: 1 era revisão, 3 eram repetidos e 19 não respondiam à questão norteadora. Deste modo, foram selecionados para compor a revisão narrativa 11 estudos. Diante dos achados, após leitura e análise, podes agrupar os estudos em duas categorias temáticas: I - Fatores de risco para o desenvolvimento da Síndrome Coronariana Aguda - que abordou fatores intrínsecos associados ao desenvolvimento de SCA e fatores extrínsecos associados ao desenvolvimento de SCA, e II - Fatores de risco para agravo e morte pela Síndrome Coronariana Aguda- que evidenciou os principais fatores relacionados à morte e aos agravos por consequência da SCA. Mediante a identificação de fatores de risco não modificáveis e fatores de risco modificáveis, chama-se a atenção para a necessidade de se identificar precocemente esses fatores e de se criar políticas públicas que permitam à população no mínimo condições para modificar os fatores de risco e ter uma melhor qualidade de vida.

Autor(s)

Mônica Jorge da Silva

Orientador(s)

Rafael Bezerra Duarte

Ano de Publicação

2022

Palavra Chave

Assistência à saúde. Fatores de risco de doenças cardiovasculares. Síndrome Coronariana Aguda.

Curso

PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU

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Descrição

Esta pesquisa teve como objetivo identificar os fatores de risco e proteção ao Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) em adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Por meio de uma revisão narrativa da literatura, são analisados os aspectos familiares, sociais e econômicos que influenciam o desenvolvimento e a manifestação do TAG. Considerando a adolescência como uma fase especialmente crítica para a saúde mental, o estudo identifica como condições socioeconômicas precárias, exposição à violência e instabilidade familiar podem agravar os sintomas de TAG em adolescentes vulneráveis. Em contrapartida, a presença de fatores de proteção, como redes de apoio sólidas, políticas públicas de suporte e acesso a recursos de saúde mental, mostra-se essencial para minimizar os impactos das adversidades e fortalecer a resiliência dos jovens. As considerações finais enfatizam a importância de políticas públicas integradas, que promovam ambientes acolhedores e seguros para adolescentes em situação de risco, evidenciando, portanto, a necessidade de intervenções que considerem os determinantes sociais, tanto na prevenção quanto no tratamento do TAG e de outros transtornos mentais.

Autor(s)

Israel Teixeira Cabral

Orientador(s)

Samara Rocha Magalhães Diógenes

Ano de Publicação

2024

Palavra Chave

Transtorno de Ansiedade Generalizada. Vulnerabilidade Social. Adolescência. Fatores de Risco. Fatores de Proteção. Saúde Mental.

Curso

PSICOLOGIA

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Descrição

O transtorno do espectro autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento com uma ampla gama de manifestações clínicas, caracterizado por distúrbios comportamentais em idade precoce, e inclui graus variados de comprometimento e déficits associados. As pessoas com este transtorno apresentam déficits na interação com outras pessoas, o que dificulta a compreensão adequada das regras sociais. Há bastante tempo pesquisadores se dedicam a encontrar a origem do autismo, apesar da tecnologia ter avanço nas técnicas genéticas, as causas do TEA ainda não são inteiramente assimiladas. Sabe-se agora que diversos fatores ambientais associados a uma predisposição genética aumentam o número de casos, portanto modificar hábitos de vida podem diminuir a possibilidade de seu aparecimento. Esse estudo tem como objetivo geral identificar a luz da literatura quais os fatores de risco gestacionais relacionados a prevalência do TEA. Trata-se de uma Revisão Integrativa da Literatura avaliando publicações de estudos que possibilita a conclusão geral desta problemática evidenciada. A busca foi realizada na plataforma Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), dispondo da: Scientific Eletronic Library Online (Scielo), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Utilizando os descritores em Ciências da Saúde (Decs): “espectro autista”, “prevalência”, “saúde”. A busca e coleta de dados foram realizadas no período de fevereiro e março de 2023, onde foram encontrados, após os filtros, 50 produções cientificas. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados na base de dados e que forem encontrados com os descritores supracitados, publicados no idioma português nos últimos 10 anos cujo estes atendessem a problemática da pesquisa e que tenha acesso gratuito. E foram excluídos da pesquisa todos os artigos com conteúdo pago, artigos de revisão e artigos que desviavam da temática central do estudo. Mediante leitura e análise dos conteúdos, foi possível estabelecer duas categorias, sendo elas: Categoria 1: Aumento do TEA, onde relata como esse transtorno vem aumentando ao longo dos anos, expondo a prevalência da patologia no sexo masculino e no público infanto-juvenil e comparando sua prevalência a anos anteriores. Categoria 2: Fatores de risco gestacionais, onde relata as variáveis mais estudadas para evidenciar esse aumento que são idade materna e paterna avançada, sangramentos durante a gestação, parto cesárea, baixo peso ao nascer, baixo índice de Apgar, defeitos congênitos, prematuridade e diversos outros fatores que acabam contribuindo para a inflamação cerebral focal. O presente estudo propôs demonstrar a relação entre os fatores de risco gestacionais e a prevalência do transtorno do espectro autista, a partir da literatura cientifica. Verificando os aspectos gerais do autismo, a epidemiologia e os fatores de risco na gestação e pós-gestação. E embora não exista comprovação sobre sua real origem, pesquisas demonstram que diversos fatores contribuem para que ocorra uma maior incidência nos casos. 

Autor(s)

Sabrina Alexandre Silva

Orientador(s)

Clélia Patrícia da Silva Limeira

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Espectro Autista. Prevalência. Saúde.

Curso

ENFERMAGEM

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Descrição

Esse trabalho teve como objetivo discorrer sobre os fatores de risco para a conduta infracional de adolescentes, e esboçar as posturas éticas e técnicas da Psicologia a partir da resolução, orientações e a cartilha do Conselho Federal de Psicologia. Diante disso, apresentar as políticas de públicas que contemplam especificamente os adolescentes e abordar a constituição da Superintendência Sistema Estadual de Atendimento Socioeducativo (SEAS) do estado do Ceará, buscando assinalar a atuação dos psicólogos (as) em medidas socioeducativas e os desafios que são enfrentados por a equipe multidisciplinar que atuam com jovens em medidas socioeducativas e com isso, citar as medidas socioeducativas previstas pelo o Estatuto da Criança e do Adolescente e exemplificar cada uma delas. Os resultados da pesquisa buscará entrelaçar os dois documentos em questão, a resolução 15/22; seguindo das Referências Técnicas para Atuação dos Psicólogos (as) em Medidas Socioeducativas, concluído que fatores como a vulnerabilidade social, influência do ambiente social/cultural, falta de acesso à uma educação de qualidade e ausência do apoio familiar são alguns dos inúmeros que atravessam a vida de Adolescentes e jovens. 

Autor(s)

Maria Roberta da Silva

Orientador(s)

Meury Gardênia Lima de Araújo

Ano de Publicação

2024

Palavra Chave

Adolescente. Criança. Fatores. Jovens em conflito com a lei.

Curso

PSICOLOGIA

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Descrição

O estudo teve por objetivo investigar na percepção de enfermeiros os fatores determinantes para o rastreio e diagnóstico precoce da sífilis durante a gestação. A pesquisa foi de caráter exploratório e descritivo, do tipo qualitativa e com a sua abordagem sendo conduzida na forma de estudo em campo. Foi realizado em 8 Estratégias Saúde da Família (ESF) situadas na sede do município de Icó – Ceará, onde participaram 5 profissionais enfermeiros(as) que atuam nas referidas ESF. A seleção se deu pelo método de amostragem por acessibilidade e teve como técnica de coleta de dados a entrevista semiestruturada, esta que em face a Pandemia de Covid-19 foi realizada individualmente por meio de vídeo conferência na plataforma Google Meet. Os dados coletados foram sujeitos a análise de conteúdo proposta por Bardin, sendo posteriormente organizados por meio da técnica de categorização temática, que trouxe como resultado os seguintes núcleos de ideias: riscos do diagnóstico tardio da sífilis na gestação; fatores impeditivos para o rastreio e diagnóstico precoce da sífilis na gestação; desafios da enfermagem para o rastreio e diagnóstico da sífilis na gestação. Foram obedecidos os preceitos éticos legais recomendados pela resolução nº 466/12, que trata das pesquisas envolvendo seres humanos. O estudo foi submetido a Plataforma Brasil e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (UNILEAO) em 02 de setembro de 2021, sob o parecer de nº 4.949.991. São inúmeros os desafios da enfermagem no combate à sífilis durante a gestação, e através de informações ofertadas à população, como palestras e panfletagens sobre os fatores de riscos, há possibilidade de que se obtenha conscientização. Os dados obtidos proporcionaram um maior entendimento sobre os principais desafios para o rastreio e diagnóstico precoce da sífilis na gestação, bem como as principais consequências dessa doença, tanto para a gestante quanto para o feto. 

Autor(s)

Maria do Socorro de Sousa Ferreira

Orientador(s)

David Ederson Moreira do Nascimento

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Diagnóstico; Enfermagem; Gravidez; Sífilis; Treponema pallidum.

Curso

ENFERMAGEM

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Descrição

A lesão do ligamento cruzado anterior (LCA) é a lesão mais comum no joelho de atletas, e a reabilitação é a chave para o resultado bem-sucedido após a reconstrução do LCA (RLCA). E essa lesão está relacionada ao esporte e provavelmente o resultado de uma interação complexa de múltiplos fatores de risco intrínsecos e extrínsecos. O estudo tem como objetivo analisar e destacar os principais fatores intrínsecos e extrínsecos que contribuem para a ocorrência precoce de lesões no LCA. Esse estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com uma abordagem qualitativa, que consiste na construção de uma análise ampla sobre um determinado tema. Diante da utilização dos descritores nas bases de dados, foram encontrados na PubMed 591 artigos e na PEDro 165 artigos. Após a filtração com base aos critérios de elegibilidade, foram excluídos 752 artigos ficando 4 estudos com critérios exigidos nesse estudo. Diante disso, os indicadores mostram que a forma fisiológica biomecânica do valgo dinâmico do joelho é o mais comum no momento da lesão.

Autor(s)

Francisco Lucas Lima Brito

Orientador(s)

Marcos Raí Da Silva Tavares

Ano de Publicação

2025

Palavra Chave

Lesões do Ligamento Cruzado Anterior. Fatores de Risco. Reabilitação fisioterapêutica.

Curso

PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU

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Descrição

Quando a depressão acorre após a gestação é denominada pela literatura em dois tipos: depressão pós-parto e depressão materna. A Depressão Pós-Parto (DPP) é uma patologia proveniente de aspectos ligados ao sofrimento biopsicossocial, que por vezes não pode ser contida, agindo de forma implacável ao seu aparecimento. Mães adolescentes, fatores socioeconômicos, momentos estressantes nos últimos meses que antecedem o parto, ser solteira ou divorciada, história de transtorno psiquiátrico prévio e gravidez não planejada, são as principais vulnerabilidades desencadeantes. Esta pesquisa tem como objetivo geral: Analisar a produção cientifica sobre os possíveis fatores que podem influenciar um quadro de depressão pós-parto e especificamente identificar através de periódicos publicados em bases de dados quais fatores influenciam no surgimento de quadros de depressão puerperal, avaliar a presença dos fatores de risco no período gestacional e puerperal, investigar a influência das variáveis coletadas sobre o desenvolvimento de uma DPP. O presente estudo trata-se de uma Revisão Integrativa (RI) da literatura com abordagem qualitativa, realizado através de uma revisão bibliográfica. A coleta dos dados foi realizada através buscas eletrônicas, utilizando no portal de bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Foram utilizados os Descritores em Ciência da Saúde (DeCS): Depressão puerperal, fatores de risco, saúde da mulher, saúde mental. A coleta de dados acorreu entre os meses de julho e agosto de 2018. Os critérios de inclusão que foram utilizados para selecionar a amostra foram: texto completo, artigos na íntegra redigidos em português, que abordaram a Depressão pós-parto com período de publicação compreendido entre 2012 a 2017. Foram excluídos artigos de revisão, que estiveram indisponíveis em textos completos e apresentaram duplicidade do conteúdo. A coleta e análise dos dados foi realizada através da elaboração de uma tabela no Microsoft Word contendo a numeração do artigo (A1, A2, An), título, ano de publicação, objetivo, metodologia, local da pesquisa e resultados encontrados. Os resultados da pesquisa apontam que os fatores que influenciam no surgimento de quadros de depressão no período gestacional são gravidez na adolescência, violência obstétrica, falta de suporte social e baixa renda social. O estudo apresenta também os fatores que influencia no surgimento de depressão no período puerperal, sendo eles, mulheres que já apresentaram sintomas depressivos anteriormente ou que tenham histórico familiar de transtornos psicológicos, uma associação de tensão prémenstrual e DPP. O estudo investigou ainda a influência das variáveis coletadas sobre o desenvolvimento de uma DPP e apontou que variáveis sociodemográficas influenciam na prevalência do surgimento da DPP assim como ansiedade, sintomas depressivos, violência física e emocional, nascimento de um filho pré-termo, dificuldade e a falta de informações sobre a amamentação, entre outros. Conclui-se o presente trabalho, exaltando a importância dos profissionais devidamente capacitados e de uma atenção primaria e secundária voltada para o bem estar das gestantes e puérperas, com o propósito de assisti-las holisticamente visando um atendimento de qualidade e humanizado. 

Autor(s)

Nádia Lívia Bezerra de Holanda

Orientador(s)

Rayanne de Sousa Barbosa

Ano de Publicação

2018

Palavra Chave

Depressão puerperal. Fatores de risco. Saúde da mulher. Saúde mental.

Curso

ENFERMAGEM

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Descrição

Introdução: O câncer de colo do útero é o quarto tipo mais comum de câncer entre mulheres, embora atualmente haja uma ampla discussão sobre a realização do rastreamento e detecção precoce de suas lesões precursoras, através da realização do exame citopatológico, percebe-se que há uma baixa adesão ao mesmo pelas mulheres, a qual se intensifica quando estas estão gestantes. Objetivo: Identificar quais os principais fatores que interferem na realização do exame Papanicolau durante a gestação. Método: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura realizada no período de novembro de 2023 a julho de 2024. O levantamento das produções na literatura foi realizado nas bases de dados: BDENF; MEDLINE; LILACS; SciELO. Utilizou-se da estratégia Population, Variables and Outcomes (PVO) para definir os descritores de assunto do Medical Subject Heading (MeSH): Pregnat Women; Papanicolau Test; Uterine Cervical Neoplasms. Foram incluídos artigos disponíveis online e gratuitos, publicados em português, espanhol ou inglês no período de 2015 a 2024 que atendiam a questão de busca. E excluídas publicações repetidas, cartas, revisão narrativa, integrativa ou sistemática de literatura, comentários, além de monografias, teses, dissertações, matéria de jornal, editoriais, manuais, livros e capítulos de livros. Resultados e Discussão: dos 95 artigos encontrados somente 08 atenderam aos critérios de inclusão e exclusão. O ano de 2018 foi o que apresentou maior número de artigos publicados e o Brasil, foi o país onde foram desenvolvidas todas as pesquisa inclusas neste estudo. Identificou-se como fatores que dificultam na adesão do Papanicolau por gestantes o sentimento de insegurança, a falta de privacidade junto ao profissional, a falta de conhecimento e informação, dúvidas, a vergonha, o medo de prejudicar e machucar o feto, a dificuldade de acesso das gestantes as unidades de saúde devido à distância, um baixo número de consultas de pré-natal e motivos socioeconômicos e culturais. Considerações Finais: O estudo possibilitou identificar no processo de educação em saúde e educação continuada por parte dos profissionais, um importante aliado para encorajar as gestantes a aderirem à realização do citopatológico. 

Autor(s)

Sebastiana Duarte da Silva

Orientador(s)

Clélia Patrícia da Silva Limeira

Ano de Publicação

2024

Palavra Chave

Gestantes. Câncer do colo do útero. Papanicolau.

Curso

PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU

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Descrição

Introdução: As quedas domiciliares em idosos podem resultar em consequências graves e complicações que podem levar a longos períodos de internação, incapacidade permanente e morte, representando um importante problema de saúde pública. Elucidar os fatores de risco que favorecem a ocorrência de quedas em idosos é fundamental para subsidiar as intervenções preventivas. Objetivo: Identificar os fatores que levam às quedas domiciliares em idosos por meio de uma revisão integrativa da literatura. Método: Estudo de revisão integrativa, realizada por meio de buscas em bases de dados disponíveis na internet. Foram selecionados somente os estudos publicados em revistas ou periódicos entre 2020 e 2024, em português ou inglês, disponíveis gratuitamente em texto completo e contendo pelo menos um dos descritores utilizados nas buscas, no título ou no resumo. Como critérios de exclusão, não foram selecionados os artigos de revisão de literatura ou trabalhos de conclusão de curso, como monografias e dissertações. A coleta de dados foi realizada nos meses de novembro e dezembro de 2024. Resultados e discussão: Após a aplicação dos filtros de pesquisa e critérios de elegibilidade, somente 13 artigos foram selecionados para análise. A síntese dos estudos mostrou que as quedas domiciliares em idosos é frequente e influenciada por múltiplos fatores de ordem individual e ambiental. A redução da capacidade física e funcional durante o envelhecimento, presença de doenças crônicas, uso de medicamentos e baixa acuidade visual, em conjunto com inadequações estruturais do domicílio, falta de aparatos de segurança e iluminação adequada integram os principais fatores que favorecem a ocorrência de quedas. As ações preventivas devem abranger ações multiprofissionais e multidisciplinares. Considerações finais: Frente à importância das quedas em idosos como problema de saúde pública, a elucidação dos fatores relacionados aos acidentes domiciliares deve subsidiar ações preventivas a serem implementadas por equipes multiprofissionais, estimulando a modificação de fatores de risco e adoção de hábitos de vida saudáveis como forma de promover a saúde e prevenir a ocorrência de quedas.

Autor(s)

Isabelle Batista da Costa Colares; Rute Rodrigues da Silva

Orientador(s)

Maria Lucelia Barbosa da Silva

Ano de Publicação

2025

Palavra Chave

Acidente por queda. Fatores de risco. Idoso. Prevenção de acidentes.

Curso

PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU

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Descrição

Quando os bebês nascem, encontram-se em um ambiente novo, diferente do meio intrauterino. Da mesma forma, a mãe também se depara com o recém-nascido, e necessitará adaptar-se às demandas do novo filho, proporcionando a ele os estímulos necessários para integrá-lo ao ambiente, criando um novo vínculo. Este trabalho tem como objetivo identificar os fatores relacionados ao vínculo mãe-bebê no período puerperal. Para isto foi realizada uma revisão integrativa de literatura, através do levantamento de material bibliográfico utilizando 3 (três) descritores, a saber: “Vínculo”, “Relações mãe-filho”, “Puerpério”. Os descritores foram utilizados na pesquisa digital nas bases de dados Scientific Electronic Library Online – Scielo, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde – Lilacs e Base de dados de Enfermagem – BDENF. Foram incluídos apenas materiais publicados nos últimos dez anos, provenientes do Brasil, em português e disponíveis em texto completo. Foram excluídos os estudos de revisão, estudos duplicados, e que estavam fora da temática em estudo. Após a análise das bases de dados e utilização dos critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados dez artigos, que foram analisados a partir da Análise de Conteúdo de Bardin. Os artigos analisados destacaram enquanto fatores que proporcionam o fortalecimento do vínculo mãe e bebê o contato pele a pele inicial nos minutos pós parto, o processo de amamentação, a presença do companheiro e/ou rede de apoio junto a genitora, o alojamento conjunto no qual a mãe pode auxiliar nos primeiros cuidados com a criança, o método Mãe-Canguru, bem como a saúde mental e emocional da figura materna. Sobre os fatores que podem predispor enfraquecimento no vínculo mãe e filho, a literatura apontou: mudanças de rotina e questões emocionais próprias ao processo de gestação, condições relativas ao planejamento e aceitação da gravidez, questões socioeconômicas e aspectos sociais da genitora, nascimento prematuro do bebê e internação em UTI, mães que possuem algum adoecimento fisiológico, e genitoras que estão ambientes de vulnerabilidade, como por exemplo, encarceradas. Conclui-se que variados fatores influenciam o vínculo mãe e filho, a formação do vínculo materno não é imediata, pelo contrário, é gradativa e, portanto, necessita de tempo, tendo suas principais dificuldades no período puerperal. Evidenciou-se, ainda, a relevância que a equipe de enfermagem tem na inclusão de estratégias que busquem fortalecer a relação entre a mulher e o filho, estendendo os cuidados iniciais com a criança para a mãe, através das orientações de enfermagem, e respeitando a individualidade de cada um dos participantes desse ciclo.

Autor(s)

Márcia Maria Vieira Lopes

Orientador(s)

Roberta Peixoto Vieira

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Relações mãe-filho. Vínculo. Puerpério.

Curso

ENFERMAGEM

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