Resumo

A violência contra o idoso envolve todo um contexto que pode ter início na base familiar. As políticas de prevenção e atendimento destinadas a essa população, onde apesar de existirem diversas leis, na prática apresentam deficiências. A falta do cumprimento dessas políticas causa agravamento para a vida dos idosos. O processo de envelhecimento do ser humano deve ser visto pela família e pela sociedade de forma diferenciada, sempre olhando pelo que é de melhor para a pessoa idosa. Este estudo teve como objetivo analisar o trabalho do Assistente Social no combate à violência doméstica contra o idoso. Tratando-se de uma pesquisa explicativa com característica exploratória e com abordagem qualitativa. Como método utilizou-se o dialético. Teve-se como instrumento de coleta de dados uma entrevista semiestruturada aplicada a Assistente Social do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) de Lavras da Mangabeira – Ceará. Em relação aos resultados obtidos na pesquisa, percebe-se que embora haja muitos desafios, essas pessoas insistem em dar devida atenção na prevenção para que os (as) idosos (as) tenham seus direitos viabilizados e nunca violados. 

Autor(s)

Izabel Cristina Rodrigues da Silva

Orientador(s)

Luciana Maria Lôbo Barbosa

Ano de Publicação

2017

Palavra Chave

Assistente social. Idoso. Violência doméstica.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

Resumo

A gestação humana é considerada uma fase de muitas transformações na vida das mulheres, onde ocorrem mudanças tanto físicas quanto psicológicas, vindo a desencadear uma série de fatores a serem estudados. Em virtude disso, surgiu a necessidade de se pesquisar acerca da vida e do conhecimento deste público sobre seus direitos garantidos constitucionalmente. Pensando nestes anseios, esta pesquisa tem como objetivos analisar o trabalho do/a Assistente Social na ótica das gestantes do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Para isso, verificou-se os serviços ofertados pelos/as Assistentes Sociais, investigou-se os benefícios dos mesmos e identifica-se as dificuldades vivenciadas pelos/as profissionais do equipamento social, trazendo como componente para o estudo a garantia dos direitos das gestantes atendida pelo supracitado equipamento e participante do grupo Programa de Atenção Integral a Família (PAIF). O estudo foi realizado no CRAS Fátima Soares, localizado no bairro Santa Luíza de Marilac e para esboço da problemática utilizou-se uma pesquisa do tipo exploratória descritiva com abordagem qualitativa, usando o método dialético para estudo da realidade. A pesquisa contou com a participação de 10 (dez) gestantes entre 15 (quinze) e 30 (trinta) anos de idade, inseridas no PAIF. As mesmas, responderam ao questionário contendo 11 (onze) questões, objetivas e subjetivas que foram pensadas para alcançar os objetivos da pesquisa. Os resultados revelaram que as gestantes desconhecem seus direitos, por inúmeros motivos, alguns, por falha dos serviços oferecidos pelo equipamento social e outros pela situação econômica, social e cultural, entre outros.

Autor(s)

Silvanira Possido Brasil

Orientador(s)

Josué Barros Junior

Ano de Publicação

2018

Palavra Chave

Direitos. Garantia. Gestantes.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

Resumo

Frente à pandemia provocada pela Covid-19, os ACS têm se configurando como protagonistas de cuidados na AB, uma vez que atuam na linha de frente dentro das unidades e nos territórios que trabalham. Assim sendo, destacamos a atuação dos ACS frente à pandemia como um trabalhador da saúde integrante da equipe da ESF e da AB, pois tem realizado seu trabalho através de práticas de educação em saúde, além de suas competências referentes à promoção, prevenção e controle de agravos, as quais são essenciais durante situações de emergência como a que estamos enfrentando. Diante disso, o presente estudo tem como objetivo geral, compreender o trabalho do agente comunitário de saúde no contexto da pandemia de Covid-19 em um município cearense. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa, realizado no município de Orós, Ceará. Participaram da pesquisa 13 ACS que atuam nas equipes de Estratégia de Saúde da Família da zona urbana, após se enquadrarem nos critérios de inclusão. A coleta de dados se deu através de uma entrevista semiestruturada, realizada nos meses de setembro e outubro de 2021. Adotou-se para análise de dados a técnica de análise de conteúdo proposto por Bardin. O presente estudo foi desenvolvido em conformidade aos princípios da resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde, e teve aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio por meio do Parecer de nº 4.943.930. Diante dos achados, em relação ao perfil dos participantes pode-se evidenciar que a maioria dos ACS eram do sexo feminino, casadas ou em união estável, com idade entre 26 a 45 anos, todos tinham escolaridade acima do ensino médio completo, destacando a presença de profissionais com graduação e pós-graduação, assim como, mais de 90% tinham o curso de 400h para ACS. Ainda, todos são estatutários, e a maioria possui renda de um a dois Salários Mínimos. No que se refere a área de atuação, prevaleceu as que atuam nas periferias, e em relação ao tempo de atuação, a maioria tem mais de 6 anos de trabalho tanto como ACS quanto na mesma equipe. Quanto aos dados obtidos nas entrevistas, estes foram agrupados por conteúdo similares, e após análise emergiram três categorias temáticas. A primeira categoria foi denominada de “Atribuições dos Agentes Comunitários de Saúde no enfrentamento da Covid-19”, nesta pode-se observar quais têm sido as principais atividades realizadas pelos ACS, tendo por destaque a educação em saúde. A segunda categoria a nomeamos de “Dificuldades enfrentadas pelos Agentes Comunitários de Saúde para atuar no contexto da pandemia da Covid-19”, onde identificou-se que os ACS têm enfrentado várias dificuldades em sua atuação pois por se tratar de algo novo, os mesmos não poderiam adentrar as residências, aumento da demanda de trabalho, limitações para oferecer uma boa assistência, bem como a própria resistência das pessoas em seguir as orientações repassadas. Já a terceira categoria foi nomeada de “Ausência de capacitação em período pandêmico de Covid-19: Uma realidade enfrentada pelo Agente Comunitário de Saúde”, nesta podemos evidenciar que todos os ACS não tiveram capacitação nenhuma de forma específica para o enfrentamento da Covid19, apenas orientações e informes, e isso pode ter prejudicado na assistência oferecida, no repasse de informações e orientações à população. Portanto, concluímos que, diante da Covid19, os ACS mesmo frente às várias dificuldades e desafios conseguiram se reinventar para assim dar um suporte às suas comunidades. Contudo, as autoridades precisam de um olhar diferenciado para essa categoria de trabalhadores, uma vez que, a pandemia ainda não acabou, fazendo-se necessário a realização de capacitação continuada, distribuição de insumos necessários e essenciais, disponibilidades de equipamento de proteção individual, e valorização profissional.

Autor(s)

Stefanny Raaby Alves de Lavor

Orientador(s)

Rafael Bezerra Duarte

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Agente Comunitário de Saúde. Covid-19. Atenção Básica. Estratégia de Saúde da Família.

Curso

ENFERMAGEM

Baixar tcc

Resumo

A presente pesquisa foi realizada através de informações sobre o trabalho do assistente social com o grupo de convivência e fortalecimento de vínculos para o idoso, um estudo de caso no CRAS I e II, no município de Orós- Ceará. Contudo a proposta demonstra um breve histórico da trajetória nas políticas sociais, chegando ate a conquista dos direitos pela Constituição Federal de 1988, comentando sobre as políticas destinada a essa população. Na verdade o envelhecimento deve ser considerado como algo natural da vida, onde todos passarão por essa etapa, é dever do Estado, sociedade e família, manterem a participação do idoso como cidadão de direito. Trata-se de um estudo fundamentado através de orientações bibliográficas, com abordagem qualitativa, com o método dialético. Para o avanço do estudo, utiliza-se como instrumento técnico o questionário aberto, aplicado a uma mostra de (04) quatro assistentes sociais que trabalham nos CRAS I e II no município de Orós- Ceará. A análise dos dados trouxe importantes considerações nas discussões das falas. Os resultados da pesquisa apresentam que há ainda muito que fazer em ralação aos direitos garantidos aos idosos, as políticas públicas disponibilizadas pelo Estado onde através de sua minimização deixa fragilizados, complicando assim o trabalho dos profissionais.

Autor(s)

Ana Lúcia Nogueira Melo

Orientador(s)

Laís Almeida de Sousa

Ano de Publicação

2013

Palavra Chave

CRAS. Assistente Social. Direito do Idoso. Constituição Federal.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

Resumo

O NASF tem como função educar a população sobre saúde, com um trabalho preventivo, o Programa Saúde na Escola visa à integralidade e fomentação da participação social e um trabalho voltado à promoção de saúde nas escolas, o Assistente Social como viabilizador de direitos, componente importante do NASF e atuante do PSE deve levar seu projeto Ético-Político na construção de uma política de saúde que trate o usuário de maneira humana e justa garantindo seus direitos, sendo que a pesquisa justifica-se pela necessidade do estudo acerca do programa buscando refletir sobre sua atuação do Assistente Social e apontar os entraves no êxito de seus trabalhos. Objetivou-se como foco principal analisar o papel do Assistente Social no NASF e no Programa PSE, para isso buscou-se avaliar os entraves que dificultam a práxis do Assistente Social como componente da equipe NASF e sua atuação no PSE, bem como, identificar a implicação do Assistente Social no NASF e no PSE, e conceituar as atribuições e competências do Assistente Social no NASF qualificando com base em seu projeto Ético-Político uma fomentação nas práticas do PSE. O estudo é do tipo exploratório descritivo com abordagem qualitativa, com método de pesquisa dialético, foi realizada revisão bibliográfica de livros e artigos na biblioteca física e virtual da Universidade Vale do Salgado bem como nas plataformas Scientific Eletronic Library (SCIELO) Google Acadêmico, participaram da pesquisa os autores com suas pesquisas, efetuando-se a coleta de dados deu-se por meio de artigos e livros organizados com base na análise de conteúdo por categorias temáticas proposto por Minayo. Obtendo-se os seguintes resultados: As competências, atribuições e demandas encaminhadas ao Assistente Social no NASF, a relação entre o Serviço Social, Educação Permanente, NASF e PSE no Brasil, descobriu-se também o exercício profissional do Assistente Social entre o ideal e o real. O estudo sobre o papel do Assistente Social no NASF proporcionou um amplo conhecimento através das pesquisas reflexiva de sua inserção, ficou evidente que as vulnerabilidades sociais são as maiores questões identificadas pelos profissionais, sendo isso consequentemente a precursora de tantos problemas sociais, que o Assistente no NASF trabalha. É notória a essência da atuação do Assistente Social nas políticas em geral, ele é capaz de ir além do que está exposto é preparado para entender e lidar com as inúmeras desigualdades e injustiças lutando pela efetivação dos direitos, é de grande relevância este trabalho para estudantes acadêmicos profissionais e demais pessoas que se interessem pelo tema proposto e estudado, estendendo também a população. 

Autor(s)

Alany Kivia Silva Machado

Orientador(s)

Josué Barros Júnior.

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Serviço Social, PSE, NASF.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

Resumo

Desde antes da emancipação do Brasil, as crianças e os adolescentes tem os seus direitos violados de diversas formas, com ausência de direitos e a violação dos mesmos, inclusive através da pratica de violência. O histórico do percurso da infância no país, caracteriza as diversas situações de violência que muitas vezes, esses atos violentos ocorrem dentro da própria residência da vítima. A violência domiciliar contra crianças e adolescentes é uma ocorrência complexa corriqueira, árdua de ser trabalhada e é reconhecida como uma violação de impacto social intenso, por esta razão, existe a política de proteção, como a Assistência Social que deve ser desenvolvida nos CRAS, de forma contínua, resolutiva e efetiva, para identificar as situações de risco e estabelecer uma conjuntura de ações e serviços articulados. Esta mesma política traz o CREAS que é uma entidade governamental, que tem como gestor o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), que provém atendimento de forma especializado às vítimas das violações de direitos. Esta temática, já vem sendo bastante discutida no meio acadêmico, mas ainda há ausência desse discurso dentro do meio profissional, para fortalecer o trabalho preventivo. A pesquisa caracterizou uma textualização complexa e importante para o cenário acadêmico e profissional, e também para sociedade civil, vem explorar áreas de grande importância no setor do Serviço Social, que são frequentes nas intervenções das equipes multiprofissionais que tem o Assistente Social como agente principal. Este estudo, adotou uma metodologia de pesquisa exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa, e a pesquisa bibliográfica como procedimento técnico, na qual a pesquisa foi realizada por meio de revistas, artigos, livros, cartilhas e cadernos sobre proteção e prevenção contra a violência praticada em crianças e adolescentes, obteve como temática, O trabalho do assistente social no enfretamento à violência sexual contra crianças e adolescentes, e com objetivos de, identificar as atribuições do Assistente Social no processo de prevenção da violência sexual infantil, compreender o processo de atuação do Assistente Social na orientação e apoio à vítima de violência sexual, conhecer os desafios cotidianos do Assistente Social com as vítimas e sua rede de apoio, no trabalho frente ao enfrentamento da violência sexual infantil. Considera-se que o trabalho do assistente social que é ofertado pela rede de proteção é fundamental para a população infanto-juvenil, devendo este ter mais atenção e compreensão da parte governamental, para assim, possa garantir os direitos da criança e do adolescente de forma efetiva de acordo com o que está estabelecido no Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) e enfrentar de forma eficaz a violência contra crianças e adolescentes.

Autor(s)

Samila Batista da Silva

Orientador(s)

Raquel Alencar Lourenço

Ano de Publicação

2022

Palavra Chave

Violência; Proteção; Assistente Social; Criança; Adolescente.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

Baixar tcc

Resumo

O presente trabalho monográfico teve como objetivo analisar a forma como está sendo trabalhada a política de Assistência Social no município de Icó, se esta política realmente contribui para a superação de pobreza dos usuários atendidos pelos CRAS’s do município, e também a importância que o trabalho do Assistente Social tem para que essa política se transforme em uma política de direito. A partir de uma perspectiva teórico-crítica se permite compreender que trabalhar as políticas sociais como uma garantia de direitos é um desafio, já que o Estado não investe em equipamentos que possam contribuir para a melhoria de vida da população usuária do CRAS. A unidade investigativa utilizada foi a entrevista estruturada e foram entrevistados 05 (cinco) assistentes sociais que trabalham nos CRAS’s do município. Adotou-se como procedimentos metodológicos recursos quantitativos e qualitativos através do uso de entrevista estruturada. A discussão e análise afirmam as questões que nortearam a pesquisa ao comprovarem que a PNAS na teoria é uma coisa e na prática é outra totalmente diferente, pois na realidade as políticas sociais no município são fragmentadas, excludentes e não estão contribuindo para a superação da pobreza do usuário, e que o trabalho do Assistente Social contribui para a concretização dos direitos dos usuários.

Autor(s)

Margemeire Figueiredo de Sousa

Orientador(s)

Cícero Charlisson Renan Alves

Ano de Publicação

2012

Palavra Chave

Direitos Sociais. Assistência Social. CRAS.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

Resumo

Crianças e adolescentes no decorrer do processo histórico-social sofreram grandes influências e mudanças no que tange ao reconhecimento e garantia de seus direitos, é fundamental elencar que existiam formas de repressão e punição mascaradas de ações educativas que os códigos de menores desenvolviam, disseminando suas ideologias e ações baseadas na Doutrina de Situação Irregular, principalmente por meio da institucionalização. Somente a partir da Constituição Federal de 1988 foi instituída a Doutrina de Proteção Integral, extinguindo a anterior, esta veio reconhecer as crianças e adolescentes como sujeitos de direitos, que necessitam de prioridade absoluta, visto que perpassam pela situação de pessoas em condição peculiar de desenvolvimento, sendo regulamentada e especificada posteriormente pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Diante disso, surgindo a inquietação sobre o trabalho do Assistente Social na prevenção da violação dos direitos das crianças e adolescentes como problemática principal, o presente estudo objetiva analisar o papel do Assistente Social na prevenção da violação dos direitos das crianças e adolescentes nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), visto que é na Proteção Social Básica que são desenvolvidas ações de prevenção, para que se possam garantir e efetivar direitos, evitando sua violação. A metodologia utilizada consiste em uma pesquisa exploratória descritiva, com abordagem qualitativa, utilizando o método dialético, os dados foram coletados mediante questionário contendo perguntas para identificar o perfil sóciodemográfico e 06 (seis) perguntas norteadoras do estudo, destinado aos/às Assistentes Sociais dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) I, II e III do município de Icó-Ceará, e analisados conforme a análise de conteúdo de Minayo. Como resultados deste estudo verificou-se que a prevenção da violação de direitos das crianças e adolescentes no âmbito do CRAS se desenvolve por meio do trabalho social com famílias, ramificado em atividades socioeducativas desenvolvidas através do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), onde são divulgados aspectos do ECA, levando em consideração que esse trabalho de prevenção desenvolvido pelos Assistentes Sociais não se destina somente aos infantes, mas aborda toda a família, através das ações do Serviço de Proteção e Atendimento Integral (PAIF). Contudo, constatou-se que existem limites para a realização das ações de prevenção em virtude da precarização da política de Assistência Social. Portanto, evidencia-se que o Assistente Social tem papel fundamental para a prevenção da violação dos direitos das crianças e adolescentes, em virtude de sua capacidade e reconhecimento da legislação protetiva, bem como é apto a desenvolver serviços, ações, programas e projetos no âmbito do CRAS.  

Autor(s)

Maria Valdelice Peixoto da Silva

Orientador(s)

Luciana Maria Lôbo Barbosa

Ano de Publicação

2018

Palavra Chave

Crianças e adolescentes. Assistente Social. Violação de direitos.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

Baixar tcc

Resumo

A conquista pelos direitos à pessoa com transtorno mental elucidou-se mediante as metamorfoses da sociedade e a questão social, com o surgimento do CAPS o acompanhamento pela reinserção do paciente na comunidade obteve resultado bastante significativo. Então, o objetivo dessa pesquisa consiste na atuação do assistente social na garantia dos direitos aos usuários e o acompanhamento familiar; para isso houve a necessidade de explanar pontos sobre a trajetória da reforma psiquiátrica e sua relação com o serviço social, além de analisar a realidade encontrada pelo profissional nesses casos. Para construção da metodologia fez-se uso da pesquisa de tipo exploratória, descritiva, com abordagem qualitativa através de um estudo de caso. O local do estudo de campo foi no CAPS II de Icó, contando com a participação na entrevista do profissional de serviço social, há de ressaltar que tudo ocorreu conforme exigência dos aspectos éticos e legais para realizar a pesquisa. Portanto, é de grande relevância apresentar à todo meio acadêmico o processo de luta pelo reconhecimento de direitos aos usuários assistidos pela política de saúde mental, bem como a presença crucial de um assistente social neste acompanhamento juntamente com a família, pois assim a efetivação e emancipação desses direitos torna-se concretizada cotidianamente, além de buscar novas formas de burlar as dificuldades e o próprio preconceito que ainda é muito notório, enfim, buscar apaziguar as desigualdade sociais.

Autor(s)

Izaura Mariano da Silva

Orientador(s)

Josué Barros Junior

Ano de Publicação

2016

Palavra Chave

Direito. Saúde mental. Assistente social. Família.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

Resumo

O presente trabalho monográfico propôs discutir sobre a importância do trabalho desenvolvido pelo profissional de Serviço Social que atua na área de saúde analisando a importância do trabalho desse profissional no ambiente hospitalar. Tendo por objetivo compreender o trabalho do assistente social no contexto hospitalar no Hospital Regional de Iguatu- Ceará. A realidade da pesquisa fundamentou-se na pesquisa qualitativa baseando-se na fundamentação teórica, sendo que os dados foram coletados através da aplicação de questionário. Compromete o exercício da profissão as dificuldades postas, entretanto, a discussão sobre a importância do trabalho do assistente social no âmbito hospitalar vem contribuir no processo de atuação em meio aos desafios da pratica profissional mediante cada demanda, já que o trabalho desse profissional vem sendo ainda mais valorizado, sendo sua atuação e intervenção de vital relevância. 

Autor(s)

Ana Caroline Gonçalves de Sales

Orientador(s)

Luciana Maria Lôbo Barbosa

Ano de Publicação

2014

Palavra Chave

Assistente Social, Saúde, Hospital.

Curso

SERVIÇO SOCIAL