Descrição

Introdução: A dor lombar vem acometendo cerca de 50 a 80% de toda a população geral. A dor podem ser acompanhados de diversos sintomas e entre eles estão irritabilidade, alterações no sono, mudança no apetite, problemas psicológicos e dificuldades de realizar algumas atividade de vida diária sendo necessária uma boa avaliação para realizar um bom tratamento; Objetivo: Verificar os efeitos do fortalecimento na redução da dor lombar crônica; Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática onde foi realizado uma pesquisa em base de dados, sendo extraídos dados dos artigos que adentram nos critérios de inclusão; Resultados e Discussão: Portanto, foram encontrados que em todos os estudos a dor, qualidade de vida e a volta da realização das atividades de vida diárias quando submetido a um protocolo de fortalecimento houveram melhora dos itens acima; Conclusão: Pode-se concluir que os exercícios de fortalecimento tem comprovação cientifica no tratamento de indivíduos com dor lombar crônica.

Autor(s)

Milena Anny Nunes Marques

Orientador(s)

Dyego Francisco Bezerra da Silva

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

Dor Lombar. Fortalecimento. Qualidade de vida.

Curso

FISIOTERAPIA

Descrição

Introdução: A síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) é uma lesão inflamatória do pulmão que reflete a um problema de saúde pública mundial, com altas taxas de mortalidade. Apresenta opacidades bilaterais, desenvolvimento de edema pulmonar não cardiogênico e hipoxemia grave, por causa da alta permeabilidade da membrana alvéolo-capilar pulmonar. E o posicionamento prono é utilizada para ajudar o paciente a ter uma melhor oxigenação, que no momento da inspiração o gás inspirado é melhor distribuído em relação a ventilação e perfusão, assim diminuindo a possibilidade de colabamentos alveolares. Objetivo: Compreender a partir da literatura os efeitos do posicionamento em pronação em pacientes com SDRA. Metodologia: Este estudo trata-se de uma revisão integrativa de literatura, onde os descritores utilizados foram: Respiratory Distress Syndrome, Prone Position. Os principais critérios de elegibilidade foram estudos publicados entre 2018 a 2023, nas seguintes bases de dados: Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), National Library of Medicine (PUBMED) e Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Resultados e discussões: Na busca inicial foram encontrados 1.405 estudos, após aplicação dos critérios de inclusão, foram selecionados 5 estudos, que foram analisados e discutidos. Considerações finais: Com base nas pesquisas realizadas, demonstrou-se que a posição prona melhora na oxigenação, por ter uma distribuição mais homogênea da ventilação e facilita o aumento da PEEP e melhora o recrutamento pulmonar.

Autor(s)

Andreza Maria Vicente Diógenes

Orientador(s)

Galeno Jahnssen Bezerra de Menezes Ferreira

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Síndrome do desconforto respiratório agudo. Posicionamento prono.

Curso

FISIOTERAPIA

Descrição

Introdução: A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é a primeira causa de morte em paciente que fazem uso do tabaco, e é caracterizada por obstrução crônica progressiva, parcialmente reversível do fluxo expiratório, associada a resposta inflamatória das vias aéreas e do parênquima pulmonar. No Brasil, a DPOC é considerada a terceira causa de morte entre as doenças crônicas não transmissíveis e registra aproximadamente mais de 40.000 óbitos por ano. Além dos prejuízos ao componente pulmonar a DPOC também apresenta manifestações extrapulmonares importantíssimas que a configuram como uma patologia de caráter sistêmico. Essas manifestações comumente surgem com a progressão da doença, sendo a dispneia e a diminuição da força muscular periférica as mais recorrentes e que implicam diretamente na depreciação da capacidade funcional dos pacientes. Objetivo: Analisar os efeitos do treinamento de força em pacientes portadores de Doenças Pulmonar Obstrutiva Crônica. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, neste estudo foram incluídos ensaios clínicos randomizados, quasi-randomizados e estudos observacionais de livre acesso que envolveram indivíduos maiores de 18 anos portadores de DPOC submetidos ao treinamento de força, publicados nos últimos cinco anos e escritos nos idiomas Inglês ou Português. Os trabalhos foram extraídos das bases de dados Cochrane Library, PubMED, Biblioteca Virtual da Saúde (BVS) e PEDro – Physiotherapy Evidence DataBase. O período de coleta dos estudos teve início em janeiro de 2019 e se estendeu até junho do mesmo ano. Na estratégia de busca denominou-se 4 blocos de descritores e sinônimos dos blocos foram combinados nas bases de dados supracitadas através dos booleanos “AND”, “OR” e “AND NOT”. Para à análise dos artigos foram designados dois avaliadores distintos, que fizeram a leitura na íntegra e jugaram de acordo com os critérios de inclusão definidos. Em casos de discordância entre os avaliadores quanto à inclusão de determinado estudo, à análise foi realizada por um terceiro avaliador. Resultados: Essa revisão sistemática, através da avaliação de 8 ensaios clínicos randomizados, demonstrou que todos os pacientes diagnosticados com DPOC que foram submetidos ao treino de força apresentaram alguma melhora da função muscular. Entretanto, para os desfechos avaliados nesse estudo não foram encontrados dados que sustentassem o registro de incrementos positivos na dispneia e na qualidade de vida dos pacientes. Conclusão: Independentemente da forma como foi empregado, o treino de força foi capaz de melhorar a condição muscular dos pacientes, com incrementos positivos na para ganho de força e resistência. É importante ressaltar também que o treino de força pode melhorar o status da inflamação sistêmica – sendo responsável pelo decréscimo de mediadores inflamatórios nos pacientes com DPOC; e a capacidade de realizar exercícios com acentuada melhora no teste de função cardiopulmonar.

Autor(s)

Antonio Ismael Da Silva

Orientador(s)

Ana Carolina Lustosa Saraiva

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

DPOC. Treinamento de resistência. Testes de função respiratória. Qualidade de Vida.

Curso

FISIOTERAPIA

Descrição

Considerando a importância e relevância do futsal no Brasil e também no mundo, é fundamental que seja explorado desde a juventude temas envolvendo o mesmo. A evolução do esporte se dá pelo seu desenvolvimento, não só técnico e tático, mas também físico, a evolução de valências como a agilidade é essencial quando falamos de um esporte que necessita de respostas rápidas em espaços reduzidos. O treinamento de força entra nesse momento como forte alternativa no século para desenvolvimento físico, com evolução gradativa e reconhecimento público o treinamento de força vem já presente em clubes de futsal e surge como opção desde a juventude para produzir essa evolução física desde o início nos jovens. O presente estudo tem como objetivo verificar como o treinamento de força impacta no desenvolvimento na agilidade de atletas jovens, trata-se de uma revisão narrativa de literatura, onde por meio de estudos e artigos buscamos indicadores voltados para a evolução da agilidade após esse treinamento. No geral foram encontradas 755 publicações relacionados ao tema onde foram excluídos 724, com 21 possivelmente elegíveis e com amostra final de 6 artigos. Concluiu-se que o treinamento de força em alguns programas de preparação física pode sim influenciar no nível de agilidade, contando com cargas e volumes controladas dentro de uma periodização adequada.

Autor(s)

Raí Nicolau de França

Orientador(s)

Cicero Cleber Brito Pereira

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Futsal. Agilidade. Treinamento de força.

Curso

EDUCAÇÃO FÍSICA

Descrição

INTRODUÇÃO: A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma das doenças mais comuns em adultos, com altos índices de morbidade e mortalidade, estimando-se que mais de 210 milhões de pessoas sejam acometidas. A doença é caracterizada por sintomas respiratórios persistentes e limitação irreversível ao fluxo aéreo, consequente a alterações nas vias aéreas e nos alvéolos causadas por exposições prolongadas a partículas e gases nocivos. Além disso, a deterioração progressiva da função pulmonar leva a manifestações sistêmicas comprometendo a capacidade funcional levando o indivíduo à sensação de fadiga e dispneia, gerando repercussões na qualidade de vida dos pacientes. Dessa forma se faz necessário à busca de métodos que promovam melhora funcional desses indivíduos. OBJETIVO: O estudo teve como objetivo analisar os efeitos do Treinamento da Musculatura Inspiratória (TMI) em portadores de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão sistemática que constituiu na busca de artigos nas bases de dados eletrônica Scielo, PEDro e PubMED, no período de março a maio de 2020. Foram incluídos os artigos publicados em língua inglesa e portuguesa através do cruzamento dos seguintes descritores: “pulmonary disease, chronic obstructive” e “respiratory muscle training”, e seus respectivos termos em português: “doença pulmonar obstrutiva crônica” e “exercícios para os músculos respiratórios”, e exclusos àqueles que não apresentaram relação com o tema proposto e com outros tipos de abordagem, como modelo de tese, dissertações e revisões sistemáticas. RESULTADOS: Essa revisão sistemática, através da avaliação de 10 ensaios clínicos randomizados, demostrou que todos os pacientes diagnosticados com DPOC submetidos ao treino muscular inspiratório apresentaram melhora na força da musculatura inspiratória, além de ser verificadas em alguns estudos benefícios quanto a melhoria na capacidade funcional, qualidade de vida e dispneia. Entretanto, para os desfechos avaliados nesse estudo não foram encontrados dados que sustentassem o registro de incrementos positivos na capacidade pulmonar dos pacientes. CONCLUSÃO: O treinamento muscular inspiratório é capaz de promove aumento da força muscular inspiratória, melhora da capacidade funcional, dispneia e da qualidade de vida. Entretanto, não foi registrado nesse estudo evidências suficientes que prove os efeitos na capacidade pulmonar desses indivíduos. Dessa forma, o TMI pode ser um recurso adotado na reabilitação pulmonar como promoção e prevenção de saúde de indivíduos com DPOC. Contudo se faz necessário a realização de novas pesquisas relacionadas a temática para obtenção de maiores evidências cientificas que norteiem a prática clínica. 

Autor(s)

Vinícius Teixeira Silva

Orientador(s)

Ana Carolina Lustosa Saraiva

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

DPOC. Exercícios para os Músculos Respiratórios. Reabilitação.

Curso

FISIOTERAPIA

Descrição

O Acidente Vascular Cerebral, é caracterizado por uma lesão, ocasionada pela diminuição parcial ou total do fluxo sanguíneo em uma determinada área do cérebro. Possui instalação aguda, com duração variável, e conseguintemente poderá levar à morte. Possui instalação aguda, com duração variável, e consequentemente poderá levar à morte. Sua apresentação é extremamente heterogênea quanto características da lesão, graus de comprometimento e de incapacidades, bem como o potencial para a recuperação, pois vai depender da extensão e da área encefálica acometida. Tendo como objetivo Realizar uma revisão integrativa da literatura para analisar os efeitos da interferência cognitivo-motora no desempenho da marcha em indivíduos pós Acidente Vascular Cerebral. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, descritivo com abordagem quantitativa e qualitativa composto pelo efeito do uso da dupla tarefa na reabilitação de indivíduos pós AVC. Para a construção dos resultados foi realizada a busca nas bases de dados, os dados encontrados, foram organizados em uma tabela de Microsoft Excel 2011. Através dos dados obtidos foi perceptível que a utilização da dupla tarefa cognitiva-motora, são condutas adotadas para a reabilitação da marcha de indivíduos após acidente vascular encefálico, visto que a dupla tarefa contempla em seus conceitos de aplicação, que são embasadas a partir de atividades simultâneas que estão envolvida no cotidiano destes indivíduos.

Autor(s)

Andressa Maria Moreira da Mata

Orientador(s)

Emille de Souza Apolinário Barreto

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Acidente Vascular Cerebral. Dupla tarefa. Fisioterapia.

Curso

FISIOTERAPIA

Descrição

O exercício físico é delimitado como sendo uma atividade física organizada e repetitiva, que tem como propósito final expandir ou manter a aptidão física e a saúde do indivíduo. Câncer é um termo amplo que denomina um grande grupo de doenças que podem impactar qualquer parte do corpo. No Brasil, em 2018 foram registrados 582.590 (quinhentos e oitenta e dois mil e quinhentos e noventa) novos casos de câncer entre homens e mulheres. Sendo que desse valor citado anteriormente, 300.140 (trezentos mil e cento e quarenta) foram registrados em homens e 282.450 (duzentos e oitenta e dois mil e quatrocentos e cinquenta) foram registrados em mulheres. O tratamento costuma ser difícil e as opções de terapia têm efeitos colaterais dolorosos. Esses efeitos colaterais que variam de intensidade de paciente para paciente normalmente são: fadiga, perda de cabelo, hematomas e hemorragias, infecção, anemia, náuseas e vômitos, perda de apetite, diarreia, inflamações na boca, problemas neurológicos e musculares (dormência, formigamento e dor), alterações da pele e unhas (pele seca e alteração na cor), perda de peso, alterações no humor. O objetivo o presente trabalho é analisar através de uma revisão narrativa os efeitos positivos dos exercícios físicos em pacientes com câncer. Está pesquisa trata-se de uma revisão narrativa da literatura, em virtude de que revisões de literatura têm o propósito de reunir conhecimentos sobre determinado tema, além de sumarizar e resumir uma série de publicações científicas, as quais possibilitam aos leitores a entendimento atual sobre a temática. O exercício físico é uma intervenção efetiva e eficaz no tratamento da fadiga relativa ao câncer em pacientes em tratamento ativo. Seja o exercício físico com resistência ou o aeróbico, ambos possuem efeitos benéficos na diminuição da fadiga relacionada ao câncer. 

Autor(s)

Douglas Alves de Lima

Orientador(s)

Filipe Almeida dos Santos

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Câncer. Exercício físico. Benefícios. Educação física.

Curso

EDUCAÇÃO FÍSICA

Descrição

Este trabalho monográfico propôs, uma análise da efetivação da Proteção Social Especial, para as famílias das crianças e dos adolescentes vítimas de violência doméstica que fazem acompanhamento no Centro de Referência Especializado da Assistência Social - CREAS, no município de Icó-Ce. O objetivo deste trabalho foi analisar como está sendo efetivada a Proteção Social Especial para as famílias das crianças e dos adolescentes vitimas de violência doméstica usuárias do CREAS, do Município de Icó-Ce, que foram atendidas no corrente ano de 2012. Foi realizado um estudo, onde se levantou dados de todas as famílias dessas crianças e adolescentes. Este estudo envolve uma reflexão inicial da historicidade dessas famílias, levando em consideração a composição familiar, situação socioeconômica e condições de acesso e permanência dessas famílias no CREAS. Abordamos nesse trabalho as políticas de assistência social brasileira para as famílias, crianças e adolescentes, seu papel social e familiar na sua historicidade, até a constituição 1988, e o Estatuto da criança e do adolescente, 1990. Para obtenção dos dados tratou-se de uma pesquisa descritiva e entrevista com questionário semi-estruturado, aplicado com a assistente social do CREAS do município de Icó-Ce, onde buscou compreender como estavam sendo aplicados os trabalhos para a efetivação da Proteção Social Especial no município. Na pesquisa foram utilizados os métodos quantitativos e qualitativos o que possibilitou a percepção das fragmentações dos trabalhos no que cerne a intersetorialidade, principalmente quanto aos casos acompanhados pelo ministério público. Detectamos que a situação de violência doméstica contra crianças e adolescentes no município de Icó-Ce, se fez presente de acordo com a pesquisa em todas as camadas sociais, desde o agricultor ao desempregado, usuários de programas sociais, servidores públicos, nos lares dos semi-alfabetizados, e até nos lares onde seus representantes possuem nível superior.

Autor(s)

Edleuda Maria de Sousa Lima

Orientador(s)

Luciana Maria Lobo Barbosa

Ano de Publicação

2012

Palavra Chave

Famílias. Crianças e adolescentes. Proteção Social Especial. violência doméstica.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

Descrição

INTRODUÇÃO: A Cervicalgia é uma síndrome dolorosa que acomete 30% da população adulta no Brasil em alguma fase da vida. É caracterizada como uma dor que causa desde pequenos incômodos a dores incapacitantes na região no pescoço, além de limitações funcionais, redução na qualidade de vida, podendo causar isolamento e depressão além de muitas vezes alterar o estilo de vida dos indivíduos. A abordagem fisioterapêutica na Cervicalgia depende de uma avaliação clínica que leva em consideração fatores como funcionalidade, origem da dor, comprometimento motor e tempo da dor. A partir disso é escolhida a melhor intervenção para esse problema. Entre essas intervenções está a eletroterapia. OBJETIVO: O estudo tem objetivo de descrever as principais técnicas da eletroterapia na recuperação de portadores de cervicalgia; Identificar as correntes que obtiveram maior efetividade sobre melhora nesses pacientes e apontar os principais instrumentos avaliativos abordados nos estudos com portadores de cervicalgia. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão sistemática que constituiu na busca de artigos nas bases de dados eletrônica Scielo e PEDro, MEDLINE, PUBMED, LILACS e IBECS, no períodode março a abril de 2020. Foram incluídos os artigos publicados em língua inglesa, espanhola e portuguesa através do cruzamento dos seguintes descritores: “TENS”, “Neck Pain”, “Electric Stimulation Therapy” e “causalgia”, e exclusos àqueles que não apresentaram relação com o tema proposto e com outros tipos de abordagem, como modelo de tese, dissertações e revisões sistemáticas. RESULTADOS: Após analise criteriosa foram selecionados 3 artigos, onde os mesmos foram apresentados em tabelas e discutidos. Identificou-se nos estudos que as correntes elétricas mais utilizadas foram TENS, Aussie, Ultrassom e Microcorrentes as quais indicaram que a eletroterapia gera efeitos positivos sobre o quadro de pessoas portadoras de cervicalgia. Em relação aos instrumentos avaliativos utilizados para rastreio e obtenção dos resultados, foi possível verificar que a escala de EVA foi a mais utilizada nos estudos demonstrando ser uma ferramenta eficaz. CONCLUSÃO: Conclui-se que a eletroterapia é um método utilizado na fisioterapia capaz de promover melhoras na condição álgica, motora e na qualidade de vida de pessoas com cervicalgia crônica inespecífica. Contudo se faz necessário a realização de novas pesquisas relacionadas à temática para obtenção de maiores evidências cientificas que norteiem a prática clínica, visto que algumas correntes ainda não possuem muitos estudos a respeito do seu efeito hipoalgésico, e que a quantidade de artigos obtidos na pesquisa não foram muitos. 

Autor(s)

Anna Carolyne Nunes Gomes

Orientador(s)

Dyony Francisco Bezerra da Silva

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

Eletroterapia. Cervicalgia. TENS.

Curso

FISIOTERAPIA

Descrição

INTRODUÇÃO: Ultimamente devido o surgimento de diversas alterações dermatofuncionais e estéticas apresentadas por indivíduos, cresce a procura por profissionais ligados à estética e à dermatofuncional para resolverem alterações contidas em alguma área do corpo, como por exemplo, as estrias. A laserterapia de baixa potência é um recurso terapêutico bastante utilizado em diversas patologias estéticas e dermatológicas, podendo ser elas faciais ou corporais. Esse dispositivo tem como objetivo promover por meio de sua bioestimulação efeitos fotoquímicos, fotofísicos e fotobiológicos ao tecico. OBJETIVO: O estudo tem objetivo de revisar na literatura a efetividade da laserterapia de baixa potência em mulheres acometidas por estrias. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão sistemática que constituiu na busca de artigos nas bases de dados eletrônica BVS, LILACS, PUBMED no período de janeiro a março de 2020. Foram incluídos os artigos publicados em língua inglesa e portuguesa através do cruzamento dos seguintes descritores: “laserterapia”, “terapia a laser”, “dermatologia”, “estrias” e “mulheres”, e exclusos àqueles que não apresentaram relação com o tema proposto e com outros tipos de abordagem, como modelo de tese, dissertações e revisões sistemáticas. RESULTADOS: Após análise criteriosa foram selecionados 5 artigos, onde os mesmos foram apresentados em tabelas e discutidos. Identificou-se nos estudos que o protocolo de tratamento mais utilizados nos artigos foi o laser de baixa potência, onde o mesmo mostrou-se eficaz e apresentou resultados benéficos frente ao tratamento de estrias em pacientes mulheres. Em relação aos instrumentos avaliativos utilizados para rastreio e obtenção dos resultados, foi possível verificar que a laserterapia de baixa potência foi de suma importância nos estudos, demonstrando ser uma ferramenta eficaz. CONCLUSÃO: Dessa forma, a laserterapia de baixa potência é um recurso terapêutico capaz de promover melhoras na circulação sanguínea local, vasodilatação, melhora da oxigenação celular e acima de tudo melhora no aspecto da pele das referidas lesões. Contudo se faz necessário a realização de novas pesquisas relacionadas a temática para obtenção de maiores evidências cientificas que norteiem a prática clínica.

Autor(s)

José Vinicius Amaro Da Silva

Orientador(s)

Danilo Carvalho Rodrigues

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

Laserterapia. Baixa Potência. Estrias. Mulheres.

Curso

FISIOTERAPIA