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Gravidez na adolescência: Um estudo sobre as consequências dessa expressão da questão social no CRAS II no município de Lavras da Mangabeira-CE (SS 190) | Maria Rochelly Pereira Barros | SERVIÇO SOCIAL |
Gravidez na adolescência: Um estudo sobre as consequências dessa expressão da questão social no CRAS II no município de Lavras da Mangabeira-CE (SS 190)
Descrição
Mediante as desigualdades sociais, as problemáticas desencadeadas devido a este sistema
neoliberal que limita, individualiza e aliena as pessoas a viverem mecanicamente, podemos
destacar ainda o quanto a gravidez na adolescência acarreta sérias dificuldades sendo esta uma
das expressões da questão social, nas quais, estas adolescentes passam a ter responsabilidade
para com seus atos de forma antecipada, mesmo, havendo o avanço da tecnologia com
informações e métodos contraceptivos a fim de se evitar uma posterior gravidez indesejada
como uma gama de doenças e a possibilidade de um aborto, já que diante desses casos e por
se tratar de adolescentes em formação muitas jovens são influenciadas por seus parceiros,
familiares e até mesmo por opinião própria a praticar este ato que frente às legislações vigente
é um crime. Dessa forma, a presente pesquisa se propõe analisar as consequências acarretadas
a vida dessas jovens que enfrentam uma gravidez indesejada e cedo correlacionando esta
situação à relação com a família, partindo de uma pesquisa bibliográfica destina a assistente
social do CRAS II do Municipio de Lavras da Mangabeira, Estado do Ceará, utilizando-se do
método dialético através de uma pesquisa qualitativa. Autor(s) Maria Rochelly Pereira Barros Orientador(s) Maria Simone Araújo Figueiredo Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Gravidez. Família. Questão Social Curso SERVIÇO SOCIAL |
Gravidez na adolescência: uma questão contemporânea decorrente de uma sociedade desigual (SS 269) | Loyanne Cezylianne Silva Souza | SERVIÇO SOCIAL |
Gravidez na adolescência: uma questão contemporânea decorrente de uma sociedade desigual (SS 269)
Descrição
O propósito deste trabalho é elucidar as questões que ocasionam a gravidez precoce na
contemporaneidade, bem como a não efetivação dos direitos das jovens, tais como a falta de
educação, o ambiente familiar fragilizado e a carência de programas socioassistenciais
voltados para essa temática, no intuito de prevenir essa problemática, para isso fez-se um
breve resgate, através de dados bibliográficos, do modelo familiar do século XX, descrevendo
as modificações sofridas para se chegar no modelo de família nuclear da contemporaneidade,
com isso, através desse resgaste, chegou-se a conclusão de que estas alterações tornaram as
famílias contemporâneas fragilizadas, contribuindo para o aumento de questões sociais, tais
como a gravidez na adolescência. Sendo a gravidez precoce uma expressão da questão social,
esta merece toda a atenção necessária, para que ocorra um estudo que vise às particularidades
de cada adolescente, levando em consideração que uma gravidez sem planejamento pode
influenciar negativamente na perspectiva de vida das adolescentes, além de afetar todo o seu
processo de formação psicossocial. Pode-se perceber isto através dos resultados da pesquisa,
pois o mesmo mostra que as mudanças na vida das grávidas que responderam ao questionário,
vão muito além de transformações físicas, fazendo com que a fase adulta seja antecipada; tal
problema compromete todo o seu planejamento de vida pessoal, no entanto, através dessa
mesma pesquisa ficou claro, que apesar de todos os danos psicossociais causados pela
gravidez precoce, as adolescentes entrevistadas mostraram disposição para mudar essa
realidade, principalmente no que diz respeito a maneira como querem lhe dar com a criação
dos filhos. Este estudo é de caráter exploratório descritivo com abordagem qualitativa e, como
instrumento de coleta de dados foi utilizado o questionário, aplicado a 04 (quatro)
adolescentes grávidas que integram o grupo de convivência e fortalecimento de vinculo
direcionado a gestantes, ofertado pelo CRAS I- Maria De Fatima Soares, ressaltando que o
mesmo foi realizado no dia 26 de Outubro de 2015. Autor(s) Loyanne Cezylianne Silva Souza Orientador(s) Katiana Bezerra Bastos Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Adolescência. Gravidez. Questão social. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Gravidez precoce: uma análise acerca do trabalho realizado com adolescentes no serviço de convivência e fortalecimento de vínculos - SCFV do centro de referência de assistência social - CRAS I do município de Icó-Ceará (SS 348) | Bianca Silva Valentim | SERVIÇO SOCIAL |
Gravidez precoce: uma análise acerca do trabalho realizado com adolescentes no serviço de convivência e fortalecimento de vínculos - SCFV do centro de referência de assistência social - CRAS I do município de Icó-Ceará (SS 348)
Descrição
O presente estudo está intitulado em Gravidez Precoce: Uma Análise acerca do
Trabalho Realizado com Adolescentes no Serviço de Convivência e Fortalecimento
De Vínculos - SCFV do Centro de Referência de Assistência Social - CRAS I do
Município de Icó-Ceará. Tendo como objetivo analisar o trabalho do CRAS sobre
gravidez precoce através do SCFV para adolescentes, identificando a compreensão
dos profissionais quanto à gravidez precoce; analisando ações preventivas dos
profissionais da unidade e conhecendo o trabalho realizado pelos profissionais junto
as adolescentes no período gestacional. Serão abordados temas importantes, como
por exemplo: Adolescência e Sexualidade, Gravidez precoce, fatores,
consequências e reflexos entre outros. A metodologia é de caráter exploratório,
descritivo com abordagem qualitativa. Para realizar este estudo foi feita uma
pesquisa de campo com os profissionais do CRAS I da Cidade de Icó - CE, através
de um questionário com o público analisado, destacando as características dos
sujeitos da pesquisa. Como resultado constatou- se que o trabalho feito pela a
equipe do CRAS na gravidez precoce é realizado através de palestras, oficinas, e
também por meio do trabalho interventivo, atendimento individual e visitas
domiciliares. Constatou-se também que um dos fatores que dificulta a realização do
serviço é a timidez apresentada por alguns adolescentes, no tocante da família
quando se trás sexualidade como um tabu ainda no âmbito familiar. Autor(s) Bianca Silva Valentim Orientador(s) Daniela Nunes de Jesus Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Gravidez. Adolescência. SCFV. CRAS. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Hábitos alimentares de adolescentes escolares (E 335) | Marcos Adriano Mangueira Pastos | ENFERMAGEM |
Hábitos alimentares de adolescentes escolares (E 335)
Descrição
A adolescência corresponde a uma das fases do ciclo da vida, dinâmica e diferenciada para cada
indivíduo que refere-se a faixa etária de 10 aos 19 anos. Esta segunda década de vida para o
jovem caracteriza-se por muita proatividade e com isso requer atenção quanto à nutrição e
alimentação saudável. Nessa perspectiva, observa-se certa negligência no que tange ao
incentivo a promoção da saúde desse coletivo, pois muitos dos hábitos alimentares prejudiciais
à saúde são manifestados nessa fase e mantido até a idade adulta. O presente estudo objetivouse analisar a produção científica acerca dos hábitos alimentares de adolescentes escolares. A
pesquisa foi constituída através de uma revisão integrativa da literatura, realizada por meio de
seis fases, onde a busca dos artigos ocorreu nas bases de dados BDENF, IBECS, MEDLINE e
LILACS, utilizando-se os Descritores em Ciências da Saúde (DeCs): Saúde do Adolescente,
Hábitos Alimentares, Escola. A busca nas bases de dados ocorreu no período de agosto de 2020,
sendo inicialmente encontrados 766 artigos adotando-se como critérios de inclusão: trabalhos
publicados na íntegra; em língua portuguesa; em formato de artigos científicos (pesquisas
qualitativas, quantitativas, quali/quantitativas, reflexões teóricas, relatos de experiências);
publicados no período de 2010 a 2020. Constituíram critérios de exclusão: estudos de revisão,
estudos duplicados, trabalhos em língua estrangeira e que estavam fora da temática em estudo.
Foram utilizados 18 artigos para análise. A partir da leitura e análise minuciosa dos achados
nas produções científicas foram constituídas duas categorias temáticas na abordagem do tema,
sendo elas: (I) Adesão de adolescentes ao consumo da alimentação ideal e (II) Fatores
associados ao consumo de alimentos não saudáveis. Mediante os resultados explanados nas
categorias, foi evidenciado que os hábitos alimentares utilizados pelos adolescentes são
inadequados para a saúde, e o consumo nutricional não saudável prevalente promove malefícios
a saúde e qualidade de vida, em virtude do surgimento de doenças, obesidade e sedentarismo,
onde o apoio familiar e programas escolares são de suma importância para reverter essa
problemática. As principais estratégias utilizadas estão voltadas a educação alimentar e
programas e projetos escolares. Portanto, sugere-se a realização de novas estratégias e
programas para estimular e conscientizar os hábitos de vida saudáveis para a saúde e qualidade
de vida. Autor(s) Marcos Adriano Mangueira Pastos Orientador(s) Roberta Peixoto Vieira Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Saúde do Adolescente. Hábitos Alimentares. Escola. Curso ENFERMAGEM |
Hanseníase: percepção e conhecimentos dos pacientes sobre a doença (E 84) | Luana Fernanda Ferreira Simplicio | ENFERMAGEM |
Hanseníase: percepção e conhecimentos dos pacientes sobre a doença (E 84)
Descrição
A hanseníase é considerada uma das enfermidades mais antiga do mundo sendo uma doença
infectocontagiosa, derrmatoneurológica, causada pelo Microbacterium leprae bacilo este de
alta infectividade e baixa patogenicidade. O Ceará é o 12º Estado brasileiro em prevalência de
casos novos de hanseníase segundo os dados do Ministério da Saúde em 2014, com 1,96
casos por 10 mil habitantes. O índice é superior ao do País, que ficou em 1,42 casos por 100
mil habitantes. Manifesta-se através de lesões na pele e comprometimento dos nervos
periféricos, podendo gerar incapacidades e deformidades advindas da evolução crônica da
doença não tratada. Essas incapacidades resultam em prejuízo de ordem socioeconômica,
como também na qualidade de vida, determinando estigmas, preconceitos e problemas
psicológicos ao longo da vida dos portadores dessa doença. Objetiva-se com este estudo:
Conhecer quais os sentimentos vivenciados pelos pacientes portadores de Hanseníase da
cidade de Lavras da Mangabeira-CE no transcurso da sua doença desde o descobrimento até a
cura. Que aconteceu de janeiro a dezembro de 2015. Para realização do presente estudo foi
utilizada um método de estudo do tipo descritivo exploratório com abordagem qualitativa. A
pesquisa foi desenvolvida em 4 Unidades Básicas de Saúde na cidade de Lavras da
Mangabeira-CE, um município brasileiro do estado do Ceará. Localiza-se na região CentroSul Cearense. Participaram da pesquisa os pacientes portadores de hanseníase cadastrados nas
unidades básicas de saúde do município supracitado. Os dados foram coletados através de
uma entrevista semi-estruturada, baseada num roteiro preliminar de perguntas abertas, que
aconteceu no mês de Agosto de 2015. O Objeto deste estudo está em conformidade com o
disposto na Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012 do Conselho Nacional de Saúde. A
pesquisa foi cadastrada na Plataforma Brasil e avaliada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do
Instituto Leão Sampaio de Ensino Universitário. Os resultados encontrados mostram que no
município de Lavras da Mangabeira-Ce constatou-se um baixo nível de conhecimento da
maioria da população entrevistada sobre aspectos relacionados à forma de transmissão,
tratamento e fontes de informação sobre a hanseníase. Os dados ainda mostram o predomínio
da forma Multibacilar na maioria dos pacientes avaliados, mostra que o sexo masculino foi o
mais atingido, predomínio das formas Dimorfa e Virchoviana. Assim, constata-se a
necessidade do desenvolvimento contínuo de práticas de educação em saúde como forma de
prevenir a hanseníase. Autor(s) Luana Fernanda Ferreira Simplicio Orientador(s) Raimundo Tavares de Luna Neto Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Conhecimento. Hanseníase. Pacientes. Percepções. Curso ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial: Indicadores de risco para os policiais da 3ª cia do 1º BPM (E 6) | Ednilson Alves Clementino de Souza | ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial: Indicadores de risco para os policiais da 3ª cia do 1º BPM (E 6)
Descrição
Dentre as doenças crônicas não transmissíveis, destacam-se como de grande relevância a
Hipertensão Arterial Sistêmica, contribui com 40% dos acidentes vasculares cerebrais e 25%
das cardiopatias isquêmicas. A hipertensão arterial é definida como pressão arterial sistólica
maior ou igual a 140 mmHg e uma pressão arterial diastólica maior ou igual a 90 mmHg, em
indivíduos maiores de 18 anos que não estão fazendo uso de medicação anti-hipertensiva.
Durante a avaliação de diagnóstico do hipertenso, além dos níveis tensionais, deve-se avaliar
a presença de fatores de risco modificáveis e não modificáveis. O controle da pressão arterial
depende do tratamento adequado, pois, dessa forma reduzirá tanto a mortalidade quanto a
morbidade associada. O tratamento não farmacológico é o de primeira escolha, em
hipertensão arterial leve ou estágio I, e o farmacológico para o estágio II, sendo que,
associado ao não farmacológico. Analisar os fatores de risco da hipertensão arterial nos
policiais da 3ª CIA do 1º BPM. Os dados foram coletados, agrupados, organizados utilizando
o auxílio do software SPSS 20.0 e apresentados em forma de gráficos e tabelas para uma
melhor visualização das variáveis estudadas. O estudo foi desenvolvido com os 35 policiais
da 3ª CIA do 1º BPM, no período de março e abril de 2014. O projeto de pesquisa foi
submetido à análise do Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade Leão Sampaio e cadastrado
na Plataforma Brasil, segundo Resolução 466/12 do Ministério da Saúde. Através do estudo
realizado conclui-se que no grupo estudado os indicadores de riscos tem alta taxa de
prevalência, o que demonstra que estão em risco para a hipertensão arterial e suas
comorbidades. Os indicadores de risco mais prevalentes são a idade, pois, a maioria tem
acima de 30 anos, o sexo masculino foi unânime, o consumo de bebidas alcóolicas que foi de
46.87% na população estudada e a obesidade que na ocasião foi verificado pelo IMC, onde
87.5% dos participantes estão acima do peso. Enumerando os fatores de riscos da hipertensão
arterial em ordem crescente para esses policiais tem-se: o tabagismo com 3.12%, a etnia com
9.37%, o sedentarismo com 25%, a obesidade e o uso de bebidas alcóolicas estão-nos mesmos
parâmetros de 46.87% e a idade com 84.37%. Diante desses indicadores de riscos têm-se
como consequência as comorbidades em que os policiais não têm conhecimento (65.62%) que
são as doenças cardiovasculares, cerebrovasculares, aterosclerose, doença renal crônica, que
diante do conhecimento desses fatores de riscos e da prevenção destes, pode-se evitar essas
doenças associadas. O excesso de peso é um fator predisponente para a hipertensão visto que,
a constatação do sedentarismo no grupo estudado, bem como o sobrepeso é elevado, pois,
exigem medidas que levem à mudança desse hábito, além de diminuir as comorbidades em
geral e de facilitar o controle do peso. Autor(s) Ednilson Alves Clementino de Souza Orientador(s) Luzenir Alves de Lima Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Hipertensão Arterial Fatores de risco Consequências. Curso ENFERMAGEM |
Hipertensão x climatério: O conhecimento de mulheres hipertensas sobre esta relação (E 218) | Paulo Roberto Batista Monte | ENFERMAGEM |
Hipertensão x climatério: O conhecimento de mulheres hipertensas sobre esta relação (E 218)
Descrição
O climatério é um período da vida da mulher no qual ocorre a mudança da fase reprodutiva
para a não reprodutiva abordando a faixa etária das mulheres entre 40 e 65 anos, e é
caracterizado em 3 fases; pré-menopausa, inicia após os 40 anos, ocorrendo o declínio da
fertilidade de mulheres com ciclos menstruais regulares; perimenopausa começa dois anos
antes da última menstruação apresentando alterações endócrinas, e pós-menopausa que dá
início um ano após a última menstruação. O trabalho tem como objetivo geral analisar o estilo
de vida de mulheres hipertensas com faixa etária próxima ao período da menopausa. Tratouse de uma pesquisa de campo, exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa. A
pesquisa foi realizada na Estratégia de Saúde Cidade Nova II, localizado na zona urbana do
município de Icó- Ce. As participantes do estudo consistiram em 25 mulheres. Os dados
foram coletados através de uma entrevista semiestruturada, composta por questões
direcionadas pelos objetivos do estudo. Os dados foram coletados nos meses de Março e Abril
de 2018, onde as mulheres foram abordadas na ESF onde foi realizada a pesquisa durante as
consultas do Programa HIPERDIA que é destinado ao cadastramento e acompanhamento de
portadores de hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus. Os dados foram transcritos e
analisados por da técnica de análise de conteúdo de Bardin. Essa pesquisa obedeceu aos
preceitos éticos da resolução 466/12, do Conselho Nacional de Saúde, sendo aprovado
mediante o parecer de número 2.475.518. Os resultados do estudo foram alocados quanto a
caracterização do perfil das entrevistas a população do estudo era composta em sua totalidade
por mulheres, na sua maioria entre 56 a 65 anos, casadas, analfabetas funcionais, com até um
salário mínimo e aposentadas. Algumas participantes (84%) não sabiam afirmar o ano da
primeira menstruação e outras (72%) não sabiam afirmar quando tiveram a última
menstruação, o que impossibilita uma fidedignidade da identificação da fase de
climatério/menopausa. O estudo encontrou três categorias como compreensão das mulheres
sobre a fase em questão, conhecer as alterações comuns dessa fase de vida e identificar o
estilo de vida dos participantes. Foram identificadas muitas fragilidades com relação ao estilo
de vida das mulheres, revelando uma baixa adesão pela prática de exercícios, o uso
exacerbado de café, consumo de bebidas alcóolicas e tabaco. Tudo isso interfere na saúde
cardiovascular da mulher e potencializa os efeitos das alterações climatéricas. Em
contrapartida, apesar das condições econômicas, possuem consumo de verduras, mesmo em
pequena quantidade, frutas e carnes brancas, ajuda na proteção das complicações
cardiovasculares provenientes da hipertensão. Portanto, é importante direcionar a educação
em saúde como forma de reforçar o conhecimento das entrevistadas acerca do estilo de vida e
hipertensão. Autor(s) Paulo Roberto Batista Monte Orientador(s) Cleciana Alves Cruz Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Hipertensão. Menopausa. Estilo de vida. Curso ENFERMAGEM |
Homofobia e mundo do trabalho: as barreiras do preconceito e o impedimento ao exercício de cidadania - um estudo exploratório realizado com os jovens pertencentes a comunidade LGBTT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) do município de Cedro-CE (SS 248) | Gelzemir Silva De Lima | SERVIÇO SOCIAL |
Homofobia e mundo do trabalho: as barreiras do preconceito e o impedimento ao exercício de cidadania - um estudo exploratório realizado com os jovens pertencentes a comunidade LGBTT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) do município de Cedro-CE (SS 248)
Descrição
Este estudo aborda a temática das relações de gênero no mundo de trabalho, mais
precisamente discute sobre a homofobia, a intolerância, e a discriminação contra
homossexuais em seus espaços ocupacionais, e a compreensão dessa realidade como uma
problemática social. Tem como objetivo analisar a dificuldade que os jovens pertencentes a
comunidade LGBTT sofrem para adentrarem no mercado de trabalho. Foi um estudo
exploratório realizado no município de Cedro-Ce, sendo identificado uma carência de jovens
homossexuais inseridos no mercado de trabalho desse município. Uma amostra aleatória da
população LGBTT, foi o objeto de estudo dessa pesquisa e traçando um perfil
socioeconômico desses jovens pode-se aprofundar-se melhor de suas diferentes realidades. Na
revisão de literatura contextualizamos sobre a historicidade da homossexualidade,
conceituando o preconceito e a homofobia, elaboramos o contexto histórico da Política de
Assistência na efetivação dos direitos sociais, e analisamos a realidade do mercado de
trabalho brasileiro. Como metodologia, o método utilizado foi o dialético, com uma
abordagem qualitativa, utilizando da entrevista como coleta de dados. Para compreender os
resultados, analisamos as opiniões dos entrevistados, discutindo sobre as relações do
preconceito quanto ao impedimento da efetivação dos direitos inerentes a estes. Autor(s) Gelzemir Silva De Lima Orientador(s) Nayana Lima Santos Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Homofobia. Trabalho. Direitos. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Homofobia na escola: Discussão sobre gênero e sexualidade no cenário escolar (P 117) | Tamirys de Paula Almeida | PSICOLOGIA |
Homofobia na escola: Discussão sobre gênero e sexualidade no cenário escolar (P 117)
Descrição
O tema homofobia é um conceito discutido nos cenários sociais, e um grande número de
pessoas vem sofrendo esse tipo de discriminação constantemente. A homofobia é uma
violência ou agressão verbal contra pessoas que possuem uma opção sexual diferenciada
do que é pregado e cobrado normativamente pela sociedade. Tendo em vista essa discussão
procurou-se compreender como esta aparece dentro do contexto educacional e escolar. A
educação é indispensável para a construção de cidadania de cada indivíduo, dessa forma a
escola acaba sendo a maior ferramenta para formação de discussões, valores,
comunicações e convívio social. Sexo é o biológico, gênero o social, e ambos são
compostos pelas diferentes culturas existentes. O gênero então e muito mais do que o sexo,
sendo que não seria a genitália com que o mesmo nasceu ou os seus cromossomos que
definem realmente o que o indivíduo é, importando também como cada um se percebe, em
seu corpo em sua expressão social como homem ou mulher. A metodologia utilizada neste
trabalho será do tipo bibliográfico, sistemático e exploratório. Sendo utilizada também a
análise do conteúdo para o estudo do material coletado. Dentro dos resultados analisados
foi possível ver que nas escolas existem pouca ou nenhuma discursão sobre gênero e
sexualidade, acarretando uma falha que deveria ser analisada pelos órgãos responsáveis
pela educação, pois qualquer coisa que fuja do padrão imposto pela sociedade sofre
hostilização e é vista como errado, diante deste seria importante que existissem grupos que
discutam sobre o assunto, a inserção deste conteúdo em salas de aulas. Autor(s) Tamirys de Paula Almeida Orientador(s) Antoniel dos Santos Gomes Filho Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Homofobia. Gênero. Escola. Curso PSICOLOGIA |
Homossexualidade e sociedade: Ótica dos discentes do sexo masculino do curso de serviço social de uma IES do município de Icó-Ceará (SS 167) | Teodata Rogelia Alves de Queiroz | SERVIÇO SOCIAL |
Homossexualidade e sociedade: Ótica dos discentes do sexo masculino do curso de serviço social de uma IES do município de Icó-Ceará (SS 167)
Descrição
Neste estudo discute-se o gênero como uma construção sócio-histórica dos
indivíduos, onde as experiências vivenciadas e experimentadas ao longo de sua vida
são constituintes de matrizes que possibilitam o indivíduo a delinear uma percepção
do que é ser menino ou menina, homem ou mulher, masculino ou feminino em sua
subjetividade. Assim o estudo tem como objetivo analisar os contextos sobre
homossexualidade na atualidade, através da ótica dos discentes do sexo masculino
do 8º semestre do curso de Serviço Social de uma Instituição de Ensino Superior do
município de Icó-CE. Para o desenvolvimento do mesmo utilizou-se inicialmente de
uma revisão de literatura, posteriormente foi utilizado um questionário
semiestruturado com a seguinte pergunta: Quais são as relações entre
homossexualidade e sociedade no contexto atual?. Para analise do conteúdo
expressado pelos informantes utilizou-se do método dialético, dando um caráter
qualitativo para o estudo. Percebeu-se no conteúdo que os discentes envolvem
questões correlacionadas ao modo como a sociedade lida com a questão da
homossexualidade, além do preconceito enfrentado pela população, e das lutas
sociais que buscam desconstruir uma visão errônea acerca da homossexualidade. Autor(s) Teodata Rogelia Alves de Queiroz Orientador(s) Antoniel dos Santos Gomes Filho Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Homossexualidade. Sociedade. Sexo. Gênero. Sexualidade Curso SERVIÇO SOCIAL |