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Guarda compartilhada à luz do princípio da proteção integral da criança e do adolescente (D 214) | Francisco Ivyna Bezerra Teixeira | DIREITO |
Guarda compartilhada à luz do princípio da proteção integral da criança e do adolescente (D 214)
Resumo
Este artigo problematiza os argumentos jurídicos que fundamentam a aplicabilidade do
instituto da guarda compartilhada no direito brasileiro. No que se refere ao objetivo, versa
sobre a análise do instituto da guarda compartilhada no tocante à promoção da proteção
integral da criança e do adolescente, considerando a igualdade isonômica de responsabilidade
entre os genitores. Buscou-se, ainda, traçar um breve histórico da evolução legislativa da
guarda compartilhada, verificar os postulados para a aplicação do instituto da guarda
compartilhada e analisar os argumentos jurídicos que fundamentam a aplicação da guarda
compartilhada à luz do princípio da proteção integral da criança do adolescente. Outrossim, a
metodologia deste estudo é dedutiva, tendo como base a análise de livros, sites, revistas,
artigos científicos e documentos legais, como leis e jurisprudências dos tribunais pátrios sobre
o instituto da guarda compartilhada. Dessa forma, a pesquisa é bibliográfica e qualitativa.
Como resultado, por meio da interpretação dos argumentos jurídicos favoráveis à aplicação da
guarda compartilhada, constata-se que essa modalidade de guarda compartilhada é a mais
benéfica, pois favorece a proteção da criança e do adolescente, uma vez que ocorre o
estabelecimento de isonomia das responsabilidades dos genitores e contribui para evitar o
afastamento afetivo no período pós-divórcio. Autor(s) Francisco Ivyna Bezerra Teixeira Orientador(s) José Antônio de Albuquerque Filho Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Guarda compartilhada. Princípio da proteção integral da criança e do adolescente. Estatuto da criança e do adolescente. Curso DIREITO Baixar tcc |
Hábitos alimentares de adolescentes escolares (E 335) | Marcos Adriano Mangueira Pastos | ENFERMAGEM |
Hábitos alimentares de adolescentes escolares (E 335)
Resumo
A adolescência corresponde a uma das fases do ciclo da vida, dinâmica e diferenciada para cada
indivíduo que refere-se a faixa etária de 10 aos 19 anos. Esta segunda década de vida para o
jovem caracteriza-se por muita proatividade e com isso requer atenção quanto à nutrição e
alimentação saudável. Nessa perspectiva, observa-se certa negligência no que tange ao
incentivo a promoção da saúde desse coletivo, pois muitos dos hábitos alimentares prejudiciais
à saúde são manifestados nessa fase e mantido até a idade adulta. O presente estudo objetivouse analisar a produção científica acerca dos hábitos alimentares de adolescentes escolares. A
pesquisa foi constituída através de uma revisão integrativa da literatura, realizada por meio de
seis fases, onde a busca dos artigos ocorreu nas bases de dados BDENF, IBECS, MEDLINE e
LILACS, utilizando-se os Descritores em Ciências da Saúde (DeCs): Saúde do Adolescente,
Hábitos Alimentares, Escola. A busca nas bases de dados ocorreu no período de agosto de 2020,
sendo inicialmente encontrados 766 artigos adotando-se como critérios de inclusão: trabalhos
publicados na íntegra; em língua portuguesa; em formato de artigos científicos (pesquisas
qualitativas, quantitativas, quali/quantitativas, reflexões teóricas, relatos de experiências);
publicados no período de 2010 a 2020. Constituíram critérios de exclusão: estudos de revisão,
estudos duplicados, trabalhos em língua estrangeira e que estavam fora da temática em estudo.
Foram utilizados 18 artigos para análise. A partir da leitura e análise minuciosa dos achados
nas produções científicas foram constituídas duas categorias temáticas na abordagem do tema,
sendo elas: (I) Adesão de adolescentes ao consumo da alimentação ideal e (II) Fatores
associados ao consumo de alimentos não saudáveis. Mediante os resultados explanados nas
categorias, foi evidenciado que os hábitos alimentares utilizados pelos adolescentes são
inadequados para a saúde, e o consumo nutricional não saudável prevalente promove malefícios
a saúde e qualidade de vida, em virtude do surgimento de doenças, obesidade e sedentarismo,
onde o apoio familiar e programas escolares são de suma importância para reverter essa
problemática. As principais estratégias utilizadas estão voltadas a educação alimentar e
programas e projetos escolares. Portanto, sugere-se a realização de novas estratégias e
programas para estimular e conscientizar os hábitos de vida saudáveis para a saúde e qualidade
de vida. Autor(s) Marcos Adriano Mangueira Pastos Orientador(s) Roberta Peixoto Vieira Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Saúde do Adolescente. Hábitos Alimentares. Escola. Curso ENFERMAGEM |
Hanseníase: percepção e conhecimentos dos pacientes sobre a doença (E 84) | Luana Fernanda Ferreira Simplicio | ENFERMAGEM |
Hanseníase: percepção e conhecimentos dos pacientes sobre a doença (E 84)
Resumo
A hanseníase é considerada uma das enfermidades mais antiga do mundo sendo uma doença
infectocontagiosa, derrmatoneurológica, causada pelo Microbacterium leprae bacilo este de
alta infectividade e baixa patogenicidade. O Ceará é o 12º Estado brasileiro em prevalência de
casos novos de hanseníase segundo os dados do Ministério da Saúde em 2014, com 1,96
casos por 10 mil habitantes. O índice é superior ao do País, que ficou em 1,42 casos por 100
mil habitantes. Manifesta-se através de lesões na pele e comprometimento dos nervos
periféricos, podendo gerar incapacidades e deformidades advindas da evolução crônica da
doença não tratada. Essas incapacidades resultam em prejuízo de ordem socioeconômica,
como também na qualidade de vida, determinando estigmas, preconceitos e problemas
psicológicos ao longo da vida dos portadores dessa doença. Objetiva-se com este estudo:
Conhecer quais os sentimentos vivenciados pelos pacientes portadores de Hanseníase da
cidade de Lavras da Mangabeira-CE no transcurso da sua doença desde o descobrimento até a
cura. Que aconteceu de janeiro a dezembro de 2015. Para realização do presente estudo foi
utilizada um método de estudo do tipo descritivo exploratório com abordagem qualitativa. A
pesquisa foi desenvolvida em 4 Unidades Básicas de Saúde na cidade de Lavras da
Mangabeira-CE, um município brasileiro do estado do Ceará. Localiza-se na região CentroSul Cearense. Participaram da pesquisa os pacientes portadores de hanseníase cadastrados nas
unidades básicas de saúde do município supracitado. Os dados foram coletados através de
uma entrevista semi-estruturada, baseada num roteiro preliminar de perguntas abertas, que
aconteceu no mês de Agosto de 2015. O Objeto deste estudo está em conformidade com o
disposto na Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012 do Conselho Nacional de Saúde. A
pesquisa foi cadastrada na Plataforma Brasil e avaliada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do
Instituto Leão Sampaio de Ensino Universitário. Os resultados encontrados mostram que no
município de Lavras da Mangabeira-Ce constatou-se um baixo nível de conhecimento da
maioria da população entrevistada sobre aspectos relacionados à forma de transmissão,
tratamento e fontes de informação sobre a hanseníase. Os dados ainda mostram o predomínio
da forma Multibacilar na maioria dos pacientes avaliados, mostra que o sexo masculino foi o
mais atingido, predomínio das formas Dimorfa e Virchoviana. Assim, constata-se a
necessidade do desenvolvimento contínuo de práticas de educação em saúde como forma de
prevenir a hanseníase. Autor(s) Luana Fernanda Ferreira Simplicio Orientador(s) Raimundo Tavares de Luna Neto Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Conhecimento. Hanseníase. Pacientes. Percepções. Curso ENFERMAGEM |
Hiperconectividade e sua relação com o transtorno de ansiedade generalizada em adolescentes (P 312) | Maria Yolanda Batista da Silva | PSICOLOGIA |
Hiperconectividade e sua relação com o transtorno de ansiedade generalizada em adolescentes (P 312)
Resumo
O trabalho sobre hiperconectividade e sua relação com a ansiedade em adolescentes investiga como o aumento
da conectividade digital impacta o bem-estar emocional dessa faixa etária. A pesquisa analisa o uso intensivo de
dispositivos eletrônicos, redes sociais e a constante exposição a informações online, examinando como esses
fatores podem contribuir para níveis elevados de ansiedade. (Vilaça; Araújo, 2016). Discutir a
hiperconectividade e sua relação com o aumento da ansiedade generalizada em adolescentes. O presente estudo
parte de uma pesquisa bibliográfica, integrativa e qualitativa, com o objetivo de examinar, analisar e aprofundar
teoricamente o tema da hiperconectividade e sua relação com a ansiedade em adolescents. Foram usados os
estudos de Méa, Biffe e Ferreira (2016) envolveu 150 adolescentes de 15 a 17 anos, cursando o ensino médio em
uma escola pública, com predominância de participantes do sexo feminino. Utilizou o Teste de Dependência de
Internet (IAT) para classificar o uso da internet, onde pontuações mais altas indicaram maior gravidade. Outra
pesquisa conduzida por Silva e Gomes (2017) destacou que o uso excessivo de tecnologia por adolescentes pode
resultar em diversas disfunçõesUm estudo mais recente realizado por Ruiz et al. (2022) abordou a relação entre o
uso problemático da internet (PIU) e sintomas emocionais em adolescentes. A falta de uma amostra
representativa compromete a capacidade de tirar conclusões definitivas, tornando a pesquisa, em última análise,
inconclusiva. Apesar da exploração dos riscos associados à hiperconectividade, a natureza inconclusiva destaca a
necessidade de abordagem mais abrangente e dados mais substanciais para conclusões sólidas. Autor(s) Maria Yolanda Batista da Silva Orientador(s) Antônio Martins Vieira e Silva Junior Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Adolescentes. TAG. Hiperconectividade. Internet. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Hipertensão arterial: Indicadores de risco para os policiais da 3ª cia do 1º BPM (E 6) | Ednilson Alves Clementino de Souza | ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial: Indicadores de risco para os policiais da 3ª cia do 1º BPM (E 6)
Resumo
Dentre as doenças crônicas não transmissíveis, destacam-se como de grande relevância a
Hipertensão Arterial Sistêmica, contribui com 40% dos acidentes vasculares cerebrais e 25%
das cardiopatias isquêmicas. A hipertensão arterial é definida como pressão arterial sistólica
maior ou igual a 140 mmHg e uma pressão arterial diastólica maior ou igual a 90 mmHg, em
indivíduos maiores de 18 anos que não estão fazendo uso de medicação anti-hipertensiva.
Durante a avaliação de diagnóstico do hipertenso, além dos níveis tensionais, deve-se avaliar
a presença de fatores de risco modificáveis e não modificáveis. O controle da pressão arterial
depende do tratamento adequado, pois, dessa forma reduzirá tanto a mortalidade quanto a
morbidade associada. O tratamento não farmacológico é o de primeira escolha, em
hipertensão arterial leve ou estágio I, e o farmacológico para o estágio II, sendo que,
associado ao não farmacológico. Analisar os fatores de risco da hipertensão arterial nos
policiais da 3ª CIA do 1º BPM. Os dados foram coletados, agrupados, organizados utilizando
o auxílio do software SPSS 20.0 e apresentados em forma de gráficos e tabelas para uma
melhor visualização das variáveis estudadas. O estudo foi desenvolvido com os 35 policiais
da 3ª CIA do 1º BPM, no período de março e abril de 2014. O projeto de pesquisa foi
submetido à análise do Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade Leão Sampaio e cadastrado
na Plataforma Brasil, segundo Resolução 466/12 do Ministério da Saúde. Através do estudo
realizado conclui-se que no grupo estudado os indicadores de riscos tem alta taxa de
prevalência, o que demonstra que estão em risco para a hipertensão arterial e suas
comorbidades. Os indicadores de risco mais prevalentes são a idade, pois, a maioria tem
acima de 30 anos, o sexo masculino foi unânime, o consumo de bebidas alcóolicas que foi de
46.87% na população estudada e a obesidade que na ocasião foi verificado pelo IMC, onde
87.5% dos participantes estão acima do peso. Enumerando os fatores de riscos da hipertensão
arterial em ordem crescente para esses policiais tem-se: o tabagismo com 3.12%, a etnia com
9.37%, o sedentarismo com 25%, a obesidade e o uso de bebidas alcóolicas estão-nos mesmos
parâmetros de 46.87% e a idade com 84.37%. Diante desses indicadores de riscos têm-se
como consequência as comorbidades em que os policiais não têm conhecimento (65.62%) que
são as doenças cardiovasculares, cerebrovasculares, aterosclerose, doença renal crônica, que
diante do conhecimento desses fatores de riscos e da prevenção destes, pode-se evitar essas
doenças associadas. O excesso de peso é um fator predisponente para a hipertensão visto que,
a constatação do sedentarismo no grupo estudado, bem como o sobrepeso é elevado, pois,
exigem medidas que levem à mudança desse hábito, além de diminuir as comorbidades em
geral e de facilitar o controle do peso. Autor(s) Ednilson Alves Clementino de Souza Orientador(s) Luzenir Alves de Lima Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Hipertensão Arterial Fatores de risco Consequências. Curso ENFERMAGEM |
Hipertensão x climatério: O conhecimento de mulheres hipertensas sobre esta relação (E 218) | Paulo Roberto Batista Monte | ENFERMAGEM |
Hipertensão x climatério: O conhecimento de mulheres hipertensas sobre esta relação (E 218)
Resumo
O climatério é um período da vida da mulher no qual ocorre a mudança da fase reprodutiva
para a não reprodutiva abordando a faixa etária das mulheres entre 40 e 65 anos, e é
caracterizado em 3 fases; pré-menopausa, inicia após os 40 anos, ocorrendo o declínio da
fertilidade de mulheres com ciclos menstruais regulares; perimenopausa começa dois anos
antes da última menstruação apresentando alterações endócrinas, e pós-menopausa que dá
início um ano após a última menstruação. O trabalho tem como objetivo geral analisar o estilo
de vida de mulheres hipertensas com faixa etária próxima ao período da menopausa. Tratouse de uma pesquisa de campo, exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa. A
pesquisa foi realizada na Estratégia de Saúde Cidade Nova II, localizado na zona urbana do
município de Icó- Ce. As participantes do estudo consistiram em 25 mulheres. Os dados
foram coletados através de uma entrevista semiestruturada, composta por questões
direcionadas pelos objetivos do estudo. Os dados foram coletados nos meses de Março e Abril
de 2018, onde as mulheres foram abordadas na ESF onde foi realizada a pesquisa durante as
consultas do Programa HIPERDIA que é destinado ao cadastramento e acompanhamento de
portadores de hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus. Os dados foram transcritos e
analisados por da técnica de análise de conteúdo de Bardin. Essa pesquisa obedeceu aos
preceitos éticos da resolução 466/12, do Conselho Nacional de Saúde, sendo aprovado
mediante o parecer de número 2.475.518. Os resultados do estudo foram alocados quanto a
caracterização do perfil das entrevistas a população do estudo era composta em sua totalidade
por mulheres, na sua maioria entre 56 a 65 anos, casadas, analfabetas funcionais, com até um
salário mínimo e aposentadas. Algumas participantes (84%) não sabiam afirmar o ano da
primeira menstruação e outras (72%) não sabiam afirmar quando tiveram a última
menstruação, o que impossibilita uma fidedignidade da identificação da fase de
climatério/menopausa. O estudo encontrou três categorias como compreensão das mulheres
sobre a fase em questão, conhecer as alterações comuns dessa fase de vida e identificar o
estilo de vida dos participantes. Foram identificadas muitas fragilidades com relação ao estilo
de vida das mulheres, revelando uma baixa adesão pela prática de exercícios, o uso
exacerbado de café, consumo de bebidas alcóolicas e tabaco. Tudo isso interfere na saúde
cardiovascular da mulher e potencializa os efeitos das alterações climatéricas. Em
contrapartida, apesar das condições econômicas, possuem consumo de verduras, mesmo em
pequena quantidade, frutas e carnes brancas, ajuda na proteção das complicações
cardiovasculares provenientes da hipertensão. Portanto, é importante direcionar a educação
em saúde como forma de reforçar o conhecimento das entrevistadas acerca do estilo de vida e
hipertensão. Autor(s) Paulo Roberto Batista Monte Orientador(s) Cleciana Alves Cruz Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Hipertensão. Menopausa. Estilo de vida. Curso ENFERMAGEM |
História de vida de mulheres microempreendedoras individuais do município de Icó-Ceará, Brasil (A 318) | Auricélia Belo da Silva | ADMINISTRAÇÃO |
História de vida de mulheres microempreendedoras individuais do município de Icó-Ceará, Brasil (A 318)
Resumo
O presente estudo tem como objetivo conhecer a história de vida de mulheres
microempreendedoras individuais do município de Icó, no Estado do Ceará, tendo em vista a
compreensão de suas contribuições para a economia local. Em termos metodológicos o estudo
se caracteriza como qualitativo, tendo seus objetivos classificados como descritivo e
exploratório. Utilizou-se como método a História Oral, com ênfase na História de Vida.
Foram categorias elencadas para a análise das entrevistas: (1) Fatores de influência para o
empreendedorismo,(2) As questões educacionais, (3) O surgimento do negócio e (4)
Preconceitos enfrentados no mercado. Considera-se que as entrevistadas conseguem adaptar e
organizar as diversas tarefas que envolvem a administração do empreendimento e outras
atividades além dos negócios. Autor(s) Auricélia Belo da Silva Orientador(s) Antoniel dos Santos Gomes Filho Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Empreendedorismo. Microempreendedor Individual. Mulheres Empreendedoras. Icó-CE. Curso ADMINISTRAÇÃO Baixar tcc |
Homicídio no trânsito causado por condutor na direção de veículo automotor sobre os efeitos do álcool: dolo eventual ou culpa consciente? (D 109) | Régis Adriano Cosme de Amorim | DIREITO |
Homicídio no trânsito causado por condutor na direção de veículo automotor sobre os efeitos do álcool: dolo eventual ou culpa consciente? (D 109)
Resumo
Um dos desafios na atualidade é a busca da imputação correta na condenação ao agente
causador do homicídio no trânsito sobre o efeito de álcool, sob o olhar da legislação e
jurisprudência brasileira. A decisão de elevar essa conduta a um crime foi motivada por relatos
de que mais de 70% dos acidentes de trânsito ocorriam devido ao consumo de álcool pelos
condutores. Diante desses fatos, o legislador se viu obrigado a tomar medidas para enfrentar
essa situação. Porém, como problematizar, no prisma do Direito Penal, a atuação do agente
delitivo que pratica homicídio no trânsito decorrente de estar sob influência de álcool e na
direção de veículo automotor? Feito uma pesquisa de estudos bibliográficos, método indutivo,
se baseando na generalização de propriedades comuns encontradas em um número específico
de casos que podem ser observados em todas as ocorrências futuras de eventos semelhantes.
Sua aplicação é imprescindível, pois permite a obtenção de conhecimentos passíveis de
comprovação e verificação, ampliando as possibilidades de avanço e validação no campo
científico. A implementação do §3º do artigo 302 do Código de Trânsito Brasileiro pela Lei nº
13.546/17 trouxe a figura do homicídio no trânsito causado por agente sob influência de álcool
ou outras substâncias psicoativas que determinam dependência. Em contextos em que o
condutor, estando embriagado, dirige um veículo automotor e resulta na morte de terceiros,
sempre houve debate em relação ao elemento subjetivo que caracterizaria sua conduta, ou seja,
se agiu com culpa consciente ou dolo eventual. Observa-se que os Tribunais não têm
posicionamento definitivo quanto a existência de dolo eventual ou culpa consciente no caso de
homicídio por agente embriagado em veículo automotor. Buscam-se analisar caso a caso,
observando as circunstâncias, uma busca por uma somatória ou não, de atitudes do condutor
para definir se sua conduta foi praticada com dolo eventual ou culpa consciente. Autor(s) Régis Adriano Cosme de Amorim Orientador(s) José Ewerton Bezerra Alves Duarte Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Embriaguez ao volante. homicídio no trânsito. dolo eventual. culpa consciente. Curso DIREITO Baixar tcc |
Homofobia e mundo do trabalho: as barreiras do preconceito e o impedimento ao exercício de cidadania - um estudo exploratório realizado com os jovens pertencentes a comunidade LGBTT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) do município de Cedro-CE (SS 248) | Gelzemir Silva De Lima | SERVIÇO SOCIAL |
Homofobia e mundo do trabalho: as barreiras do preconceito e o impedimento ao exercício de cidadania - um estudo exploratório realizado com os jovens pertencentes a comunidade LGBTT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) do município de Cedro-CE (SS 248)
Resumo
Este estudo aborda a temática das relações de gênero no mundo de trabalho, mais
precisamente discute sobre a homofobia, a intolerância, e a discriminação contra
homossexuais em seus espaços ocupacionais, e a compreensão dessa realidade como uma
problemática social. Tem como objetivo analisar a dificuldade que os jovens pertencentes a
comunidade LGBTT sofrem para adentrarem no mercado de trabalho. Foi um estudo
exploratório realizado no município de Cedro-Ce, sendo identificado uma carência de jovens
homossexuais inseridos no mercado de trabalho desse município. Uma amostra aleatória da
população LGBTT, foi o objeto de estudo dessa pesquisa e traçando um perfil
socioeconômico desses jovens pode-se aprofundar-se melhor de suas diferentes realidades. Na
revisão de literatura contextualizamos sobre a historicidade da homossexualidade,
conceituando o preconceito e a homofobia, elaboramos o contexto histórico da Política de
Assistência na efetivação dos direitos sociais, e analisamos a realidade do mercado de
trabalho brasileiro. Como metodologia, o método utilizado foi o dialético, com uma
abordagem qualitativa, utilizando da entrevista como coleta de dados. Para compreender os
resultados, analisamos as opiniões dos entrevistados, discutindo sobre as relações do
preconceito quanto ao impedimento da efetivação dos direitos inerentes a estes. Autor(s) Gelzemir Silva De Lima Orientador(s) Nayana Lima Santos Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Homofobia. Trabalho. Direitos. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Homofobia na escola: Discussão sobre gênero e sexualidade no cenário escolar (P 117) | Tamirys de Paula Almeida | PSICOLOGIA |
Homofobia na escola: Discussão sobre gênero e sexualidade no cenário escolar (P 117)
Resumo
O tema homofobia é um conceito discutido nos cenários sociais, e um grande número de
pessoas vem sofrendo esse tipo de discriminação constantemente. A homofobia é uma
violência ou agressão verbal contra pessoas que possuem uma opção sexual diferenciada
do que é pregado e cobrado normativamente pela sociedade. Tendo em vista essa discussão
procurou-se compreender como esta aparece dentro do contexto educacional e escolar. A
educação é indispensável para a construção de cidadania de cada indivíduo, dessa forma a
escola acaba sendo a maior ferramenta para formação de discussões, valores,
comunicações e convívio social. Sexo é o biológico, gênero o social, e ambos são
compostos pelas diferentes culturas existentes. O gênero então e muito mais do que o sexo,
sendo que não seria a genitália com que o mesmo nasceu ou os seus cromossomos que
definem realmente o que o indivíduo é, importando também como cada um se percebe, em
seu corpo em sua expressão social como homem ou mulher. A metodologia utilizada neste
trabalho será do tipo bibliográfico, sistemático e exploratório. Sendo utilizada também a
análise do conteúdo para o estudo do material coletado. Dentro dos resultados analisados
foi possível ver que nas escolas existem pouca ou nenhuma discursão sobre gênero e
sexualidade, acarretando uma falha que deveria ser analisada pelos órgãos responsáveis
pela educação, pois qualquer coisa que fuja do padrão imposto pela sociedade sofre
hostilização e é vista como errado, diante deste seria importante que existissem grupos que
discutam sobre o assunto, a inserção deste conteúdo em salas de aulas. Autor(s) Tamirys de Paula Almeida Orientador(s) Antoniel dos Santos Gomes Filho Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Homofobia. Gênero. Escola. Curso PSICOLOGIA |