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Conhecimento de enfermeiros acerca da neoplastia mamária em homens (E 117) | Viviane Victor de Lima | ENFERMAGEM |
Conhecimento de enfermeiros acerca da neoplastia mamária em homens (E 117)
Resumo
O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais comum no Brasil, e no mundo. A
principal manifestação clínica é o aparecimento de nódulo, que geralmente é indolor com
formatos e bordas irregulares. É mais comum seu desenvolvimento na mulher, mas não deixa
de acometer o homem. Partindo deste ponto, viu-se a importância de pesquisar sobre a
temática. Com isso objetivou-se analisar o conhecimento de Enfermeiros acerca da neoplasia
mamária em homens. Bem como traçar o perfil sociodemográfico dos profissionais do estudo;
Averiguar o conhecimento dos participantes na identificação e conduta do câncer de mama
masculino; Identificar como os Enfermeiros da Atenção Básica (AB) percebem a política
publica de saúde do homem e o câncer de mama masculino; Conhecer na assistência dos
entrevistados a existência de atenção a esse tipo de neoplasia. Tratou-se de um estudo de
campo, exploratório, descritivo com abordagem qualitativa, realizado nas Unidades Básicas
de Saúde de Icó – Ce. As participantes do estudo foram 11 enfermeiras que trabalham na AB
do referido município. A coleta de dados deu-se através de uma entrevista semiestruturada
contendo roteiro que seguiu os direcionamentos dos objetivos do estudo, após aprovação do
Comitê de Ética em Pesquisa. Posteriormente, os dados obtidos foram transcritos e,
analisados mediante o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), seguindo os aspectos éticos que
normatizam as pesquisas com seres humanos, por meio da Resolução 466/12 do Conselho
Nacional de Saúde (CNS)/Ministério da Saúde. A pesquisa mostrou que os Enfermeiros da
AB têm um conhecimento limitado em relação à neoplasia mamária no homem e não realizam
o exame clínico das mamas nos mesmo, dando ênfase ao câncer de mama apenas na mulher.
É indispensável o processo de educação continuada para a construção de conhecimentos em
relação ao processo de saúde e gênero. Espera-se que este estudo sirva como base para a
criação de novas pesquisas na área Autor(s) Viviane Victor de Lima Orientador(s) Cleciana Alves Cruz Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Enfermeiros. Neoplasia mamária. Saúde do homem. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento de fisioterapeutas acerca da importância do treinamento muscular inspiratório em indivíduos pós-acidente vascular encefálico (F 147) | Jailan Carlos Lima da Silva | FISIOTERAPIA |
Conhecimento de fisioterapeutas acerca da importância do treinamento muscular inspiratório em indivíduos pós-acidente vascular encefálico (F 147)
Resumo
Introdução: Sujeitos que foram acometidos pelo o AVE são susceptíveis à
manifestação de hipóxia originada pela a saturação de oxigênio e funcionamento
cardiorrespiratório diminuído, podendo ocasionar paresia muscular e diminuição da
resistência de músculos respiratórios prejudicando a ventilação e a perfusão
pulmonar, como também a aptidão do controle muscular de tronco. Objetivo: Analisar
o nível de conhecimento de fisioterapeutas sobre treinamento muscular respiratório
em pacientes acometidos por Acidente Vascular Encefálico. Metodologia: Tratou-se
de um estudo transversal, descritivo, qualitativo e quantitativo, realizado de forma online no Google Forms (Google Formulários), com Fisioterapeutas que atuavam nas
áreas de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia Neurofuncional. Resultados:
No total 23 participantes responderam ao Formulário, com idade entre 23 – 53 anos e
desvio padrão de 7,53, porém a maioria dos participantes relataram serem recémformados e estão nos anos iniciais como profissionais, o maior benefício detectado foi
no Teste de Caminhada de 6 Minutos pela maior quantidade de voltas dadas por parte
dos testados, sendo assim o IMT é eficaz na melhoria da caminhada e de respirar em
pacientes na fase subaguda do AVE. Conclusão: A maioria dos fisioterapeutas
mesmo tendo conhecimento (majoritariamente vindo da graduação) que o IMT é
capaz de melhorar a capacidade funcional de indivíduos pós-AVE, ainda não fazem
uso rotineiramente dessa técnica em seus protocolos de reabilitação e não estão
buscando se qualificar em suas áreas de atuação clínica. Autor(s) Jailan Carlos Lima da Silva Orientador(s) Ana Carolina Lustosa Saraiva Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Fisioterapia. Acidente Vascular Encefálico. Exercícios Respiratórios. Curso FISIOTERAPIA |
Conhecimento de fisioterapeutas intensivistas sobre indicações e contraindicações à mobilização precoce em pacientes críticos (F 143) | Camila Quezia Martins Cavalcante | FISIOTERAPIA |
Conhecimento de fisioterapeutas intensivistas sobre indicações e contraindicações à mobilização precoce em pacientes críticos (F 143)
Resumo
INTRODUÇÃO: Segundo o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional
(COFFITO) a Fisioterapia estuda, diagnostica, previne e reabilita pacientes com
distúrbios cinéticos funcionais. Dentre as especialidades dessa área encontra-se a
Fisioterapia Respiratória, a qual consiste em um conjunto de intervenções para
melhora da mecânica respiratória facilitando a adequada ventilação pulmonar. A
Fisioterapia esta presente na equipe multidisciplinar ofertada aos pacientes da
Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Esta atuação se faz presente em diversos
seguimentos do tratamento intensivo, como a pacientes críticos que não precisam
de suporte ventilatório e assistência durante a recuperação no pós-operatório, tendo
objetivo à prevenção de complicações ou alterações respiratórias e motoras.
OBJETIVO: Analisar o conhecimento de fisioterapeutas especialistas em terapia
intensiva com relação às indicações e contraindicações da mobilização precoce em
pacientes críticos. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo do tipo descritivo e
transversal com abordagem quantitativa onde será realizado no período de setembro
de 2020 a outubro de 2020 no estado do Ceará. O estudo foi realizado de forma
online, através do preenchimento de um questionário, com fisioterapeutas do Estado
do Ceará registrados no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional
da Sexta Região (CREFITO-6). Os critérios de inclusão atribuídos foram que os
profissionais de nível superior tenham registro ativo nos seus respectivos conselhos
e foram excluídos os profissionais que não tem acesso ou fazem uso de redes
sociais e que não concluíram o questionário de avaliação. Os participantes foram
contatados através das redes sociais (Facebook, instagram, Whatsapp), onde
receberam um link de um questionário online, disponibilizado pela ferramenta
Google forms contendo o convite, Termo de consentimento livre e esclarecido e
Termo de consentimento Pós Esclarecido e o questionário criando pela própria
pesquisadora onde será composto por 10 questões objetivas sobre os critérios de
segurança para realização da mobilização precoce e sobre as indicações e
contraindicações da mesma em críticos. RESULTADOS E DISCUSSÕES: foi
possível observar que os profissionais apresentam domínio de conhecimento sobre
o uso da mobilização precoce juntamente com as indicações e contraindicações
relativas ou absolutas de sua aplicação para com os pacientes críticos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS: Diante da análise dos resultados encontrados e
apresentados, foi possível observar que os fisioterapeutas intensivistas participantes
possuem domínio de conhecimento acerca das indicações e contraindicações da
realização da mobilização precoce em pacientes críticos. Autor(s) Camila Quezia Martins Cavalcante Orientador(s) Ana Carolina Lustosa Saraiva Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Mobilização precoce. Indicações. Contraindicações. Curso FISIOTERAPIA |
Conhecimento de idosos sobre automedicação (E 209) | José Gildney Macedo Sales | ENFERMAGEM |
Conhecimento de idosos sobre automedicação (E 209)
Resumo
O envelhecimento é um
processo contínuo, individual, universal e irreversível. Assim como a infância
a senilidade é marcada por mudanças biopsicossociais específicas, sendo um
processo inerente a todo ser humano. Deste modo a velhice se torna uma categoria
social, onde cada pessoa vive com objetivos a serem atingidos. A automedicação
é entendida como o uso indiscriminado de medicamentos sem a devida prescrição
do profissional de saúde. Essa prática denota um sério problema de saúde
pública, pois resulta em danos, como interações medicamentosas, efeitos
adversos e intoxicações, podendo acarretar morbimortalidade. Para tanto, se faz
necessário conhecimentos específicos sobre farmacologia almejando prevenir
agravo. Este trabalho tem como objetivo analisar o conhecimento de idosos da
Estratégia de Saúde da Família (ESF) Ferroviários de Cedro – Ceará acerca da
automedicação; identificar o perfil sociodemográfico dos participantes da
pesquisa; averiguar os fatores que predispõem o idoso ao uso indiscriminado de
fármacos e conhecer os fatores de riscos da automedicação na terceira idade. A
pesquisa foi composta por um grupo distinto formado por 15 idosos cadastrados
na ESF ferroviários. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva com
abordagem qualitativa. O instrumento de coleta foi uma entrevista com roteiro
semiestruturado. Os dados foram analisados pela técnica de análise do conteúdo
de Bardin e discutidos a luz da literatura pertinente. O estudo obedeceu a
resolução Nº466 sobre pesquisas com seres humanos. Através dos resultados
pode-se observar que a grande maioria dos idosos não tem um certo conhecimento
dos riscos que a automedicação pode trazer, o uso inadequado de medicação pode
ser muito perigoso, gerando danos à saúde, efeitos colaterais e, nas situações
mais graves, principalmente em idosos, e que pode levar à morte. Autor(s) José Gildney Macedo Sales Orientador(s) Clélia Patrícia da Silva Limeira. Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Automedicação. Cuidado. Idoso. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento de mulheres sobre o uso adequado da contracepção de emergência (E 278) | Taynara Silva de Freitas | ENFERMAGEM |
Conhecimento de mulheres sobre o uso adequado da contracepção de emergência (E 278)
Resumo
A contracepção de emergência (CE) é um método contraceptivo definido pelo uso de um
medicamento com o intuito de evitar uma gravidez indesejada, baseia-se na utilização de um
fármaco composto pelo hormônio Levonorgestrel, utilizado nos casos onde haja relação
desprotegida. O trabalho teve como objetivo geral analisar as condições de uso da contracepção
de emergência por mulheres assistidas pela Estratégia de Saúde da Família (ESF) localizada na
cidade de Icó- Ce. E por objetivos específicos traçar o perfil socioeconômico das participantes
da pesquisa; verificar o conhecimento sobre a contracepção de emergência pelas entrevistadas;
investigar o conhecimento de outros métodos contraceptivos; identificar o acesso à contracepção
de emergência e conhecer as situações as quais são utilizadas a contracepção de emergência. O
estudo em questão trata-se de uma pesquisa de campo, exploratória, descritiva, com abordagem
qualitativa. Foi realizado na cidade de Icó- Ce, na Estratégia de Saúde da Família São Geraldo.
Os dados foram coletados através de uma entrevista semiestruturada com 18 mulheres, seguindo
o critério de saturação das respostas, no período de Maio de 2019, após aprovação do Comitê de
Ética e Pesquisa por meio do parecer de número 3.246.178. A análise dados foi realizada por
meio da análise de conteúdo de proposta por Bardin, após as transcrições e codificaçoes das
entrevistas atribuindo M1 referente a M da palavra mulher e o número decorrente da ordem de
entrevista. Depois, seguirão as fases de análise dos discursos a luz da literatura pertinente. Essa
pesquisa obedeceu aos preceitos éticos da resolução 466/12, de 12 de dezembro de 2012
segundo o Conselho Nacional de Saúde. Após a análise dos dados foram organizadas as
categorias: Conhecimento e acesso à contracepção de emergência; Uso e problemas de saúde
relacionados à contracepção de emergência; Conhecimento de outros métodos contraceptivos.
Conclui-se que o nível de conhecimento das mulheres sobre a contracepção de emergência é
inadequado, e isso coloca a saúde da mulher em risco. Nesse contexto, os profissionais de saúde
são indispensáveis e devem estar aptos para atender esse público e fornecer uma assistência de
qualidade e adequada a realidade dos clientes. A educação em saúde é uma ferramenta
importante para contribuir na qualidade da saúde das mulheres e família atendidas na ESF
quanto ao uso dos contraceptivos e planejamento familiar. Autor(s) Taynara Silva de Freitas Orientador(s) Cleciana Alves Cruz Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Contracepção de Emergência. Estratégia de Saúde da Família. Assistência de Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento de pacientes hipertensos e diabéticos quanto ao risco de desenvolvimento da doença renal crônica (E 118) | Bruna Joares Aldina Lucena | ENFERMAGEM |
Conhecimento de pacientes hipertensos e diabéticos quanto ao risco de desenvolvimento da doença renal crônica (E 118)
Resumo
As mudanças ocorridas no perfil sociodemográfico do Brasil e do mundo são os responsáveis
pelo aumento das doenças crônicas não transmissíveis da população, com destaque a
hipertensão arterial e diabetes mellitus. Essas duas patologias são as principais causadoras do
desenvolvimento da doença renal crônica, que é uma doença grave responsável em
desenvolver várias complicações sistêmicas. Este estudo tem como objetivo geral: Analisar a
percepção de pacientes portadores de Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus quanto ao risco
de desenvolver Doença Renal Crônica. Trata-se de uma pesquisa de caráter exploratória-descritiva com abordagem qualitativa na Estratégia Saúde da Família São Geraldo do
município de Icó – Ceará. Participaram da pesquisa 11 pacientes diabéticos e/ou hipertensos
cadastrados no programa Hiperdia. A coleta de dados foi no período de novembro através de
uma entrevista semiestruturada e interpretada pelo método de Análise do Conteúdo por
Categorização das falas e a técnica de enunciação. A pesquisa obedeceu à resolução 466/12
do Conselho Nacional de Saúde e foi aprovada com o número do parecer: 1.759.041. Dos
entrevistados, foram 07 do sexo masculino e 04 do sexo feminino, a maioria apresentou baixo
nível econômico e escolar. Notou-se que os participantes apresentam um déficit de
conhecimento voltado ao desenvolvimento de sua doença e as possíveis complicações.
Portanto, há uma falha na assistência prestada a esses clientes em que se torna necessário
desenvolver ações voltadas a um atendimento multiprofissional com educação em saúde. Autor(s) Bruna Joares Aldina Lucena Orientador(s) José Evaldo Gomes Júnior Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Assistência de Enfermagem. Diabetes Mellitus. Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Doença Renal Crônica. Hipertensão Arterial. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento de pessoas com úlcera de pé diabético em relação ao autocuidado (E 581) | Mikaely Alves Beserra | ENFERMAGEM |
Conhecimento de pessoas com úlcera de pé diabético em relação ao autocuidado (E 581)
Resumo
INTRODUÇÃO: A diabetes é uma doença metabólica que causa diversas complicações para
saúde do indivíduo que a possui, quando não controlada. Dessa forma, um dos agravos mais
associados a mesma é a Úlcera de Pé Diabético (UPD) que é caracterizada por processos
infecciosos e ulcerativos nos tecidos profundos dos MMII, podendo atingir os músculos e ossos,
causada por alterações neurológicas e podendo estar relacionada a outras patologias arteriais
periféricas, como Doença Arterial Obstrutiva Crônica (DAOC) entre outros. Ainda assim, a
mesma pode ser evitada, mediante algumas condutas básicas de autocuidado. Nesta lógica surge
a seguinte questão norteadora: Quais os conhecimentos de pessoas com Úlcera de Pé Diabético
em relação ao autocuidado? OBJETIVO: Identificar na literatura científica o conhecimento do
autocuidado de pacientes com Úlcera de Pé Diabético. METODOLOGIA: Trata-se de um
estudo do tipo Revisão Integrativa da Literatura (RIL), de caráter descritivo e com abordagem
qualitativa. A busca dos artigos foi realizada no portal BVS (Biblioteca Virtual de Saúde), nas
seguintes bases de dados: MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retrievel System
Online), LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e BDENF
(Base de Dados em Enfermagem). Os descritores utilizados foram estabelecidos no DeCS
(Descritores em Ciências da Saúde), são eles: Pé diabético, autocuidado e assistência de
enfermagem. Para o cruzamento dos descritores foi utilizado o operador booleano ´´AND``.
Para seleção da amostra final os critérios de inclusão foram: artigos completos, idioma em
português, publicados na íntegra e dos últimos 5 (cinco) anos. Enquanto que os critérios de
exclusão foram: artigos de revisão, pagos, repetidos, dissertações e resenhas. Sendo assim, a
amostra final é composta por 18 artigos. RESULTADOS E DISCUSSÕES: Foi observado
que a maioria dos artigos da amostra, foi encontrado na base de dados BDENF (11 artigos),
enquanto que na LILACS (5 artigos) e MEDLINE (2 artigos). Nesta lógica, mediante a análise
de cada estudo foi identificado que as pessoas com UPD, possuem dificuldades na realização
das atividades de autocuidado, e a principal causa estava relacionada ao nível de escolaridade
e condição econômica. Dessa forma, foi visto que algumas pessoas realizavam práticas de
autocuidado, porém, devido a desinformação, as realizavam de forma incorreta. Além disso,
muitos desses indivíduos desconheciam o termo ´´pé diabético``, o que dificultou, ainda mais a
realização das medidas preventivas do mesmo. Outro ponto relevante e que foi apresentado em
alguns artigos foi a inabilidade que alguns profissionais de saúde apresentaram em relação as
condutas que devem ser realizadas com o pé diabético. Alguns desses profissionais relataram a
necessidade
de capacitações e de protocolos municipais sobre a patologia.
CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS: Sendo assim, foi possível concluir que as
ações de autocuidado para prevenção da UPD são pouco conhecidas pela população. Dessa
forma, sugere-se a elaboração de ações de educação em saúde para que essa temática seja mais
abordada pelos profissionais e se torne mais conhecida entre a população. Ainda vale frisar, a
necessidade de mais pesquisas sobre o tema abordado, com intuito de que mais profissionais se
atualizem sobre essa patologia e as condutas que vem ser realizadas diante da mesma. Autor(s) Mikaely Alves Beserra Orientador(s) José Evaldo Gomes Júnior Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Pé Diabético. Autocuidado. Assistência de Enfermagem. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Conhecimento dos enfermeiros no tratamento do cliente acometido por úlcera varicosa (E 229) | Francisca Luara Pereira da Silva | ENFERMAGEM |
Conhecimento dos enfermeiros no tratamento do cliente acometido por úlcera varicosa (E 229)
Resumo
As úlceras varicosas dão origem uma das questões mais desafiadoras devido aos seus cuidados,
acompanhamento e recuperação da integridade física da pele. Acarretando assim danos ao bem-estar do
paciente, desencadeando sofrimento relacionado à dor de diferentes intensidades. As ulceras de perna
são as que apresentam maiores variações sendo as com mais prevalência as ulceras varicosa. Este
trabalho procurou descrever o conhecimento dos enfermeiros acerca da úlcera varicosa. Tratou-se de
um estudo exploratório descritivo com abordagem qualitativa. Desenvolvido em um hospital
pertencente à 17° Coordenadoria Regional de Saúde (CRES), totalizando 11 participantes. Foi
desenvolvida no período de fevereiro a março de 2018. Os dados foram coletados através de uma
entrevista do tipo semiestruturada e para análise dos dados, foi adotada a análise de conteúdo na
modalidade temática. Em todas as etapas da pesquisa foram observadas as recomendações da
resolução 466/12, do Conselho Nacional de Saúde/Ministério da Saúde que dispõe sobre diretrizes
e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. A pesquisa foi cadastrada na
Plataforma Brasil, avaliada e aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Instituto Leão Sampaio
de Ensino Universitário Ltda através do parecer de Nº 2.526.362. Os resultados encontrados
mostraram um conhecimento vago ou errôneo sobre esse tipo de assistência e sobre a lesão, além
de diversas dificuldades para a melhoria deste, como a falta de capacitação, materiais, o
conhecimento de tecnologias utilizadas para o tratamento da lesão, o conhecimento da própria lesão
e as falhas de condutas que podem ser realizadas. Diante do que foi exposto, espera-se que estudo
possa contribuir para a melhoria da assistência de enfermagem aos portadores de úlcera varicosa.
Ressaltando sempre a importância dos profissionais estarem em capacitações não só sobre cuidados
com lesões como foi uma temática abordada nesse estudo mais em todas as áreas na qual o
enfermeiro tenha total respaldo para prestar assistência. Além disso, algumas sugestões de
melhorias foram elaboradas, como a implementação da SAE nos serviços, o interesse individual
para atualizações continuas e um trabalho multidisciplinar para melhoria do paciente. Autor(s) Francisca Luara Pereira da Silva Orientador(s) Raiany Pereira Barros Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Cuidados de Enfermagem. Lesão. Úlcera Venosa. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento dos profissionais da saúde sobre o autocuidado em hanseníase (F 160) | Débora Ferreira Angelim | FISIOTERAPIA |
Conhecimento dos profissionais da saúde sobre o autocuidado em hanseníase (F 160)
Resumo
INTRODUÇÃO: A hanseníase é uma doença crônica de origem infectocontagiosa causada
pelo vírus Mycobacterium Leprae, também conhecido como bacilo de Hansen, que ocasiona
modificações imunológicas, levando a manifestação de alterações neurológicas, cutâneas,
oculares e viscerais. O nível de informação dos profissionais sobre os fatores gerais e
específicos da hanseníase e da prática do autocuidado deve ser satisfatório para que haja
qualidade na assistência e no serviço de atendimento ao indivíduo com diagnóstico da doença,
visando promover uma melhora nas deformidades e incapacidades físicas e consequentemente
melhorando a qualidade de vida do indivíduo. OBJETIVO: Avaliar como se apresenta o
conhecimento prévio dos profissionais de saúde acerca do autocuidado em hanseníase nas
Estratégias de Saúde da Família do município de Icó-CE. METODOLOGIA: Trata-se de um
estudo de campo, exploratório de abordagem quantitativa e qualitativa que foi realizado
durante os meses de janeiro e fevereiro de 2021 na cidade de Icó, localizada na região Centro-Sul do estado do Ceará. RESULTADOS E DISCUSSÕES: A amostra foi constituída por 11
profissionais da saúde que acompanham pacientes com Hanseníase de oito Estratégias de
Saúde da Família da cidade de Icó-CE, houve predominância do sexo feminino (11,1%
homens e 88,8 % mulheres). Destaca-se que 88,8% dos entrevistados já tinham algum curso
ou conhecimento sobre a hanseníase. Os dados obtidos com este estudo, assemelham-se à
literatura, revelando aspectos educacionais e práticos falhos acerca da hanseníase, o que
permitiram conhecer o nível de conhecimento dos profissionais de saúde sobre a doença, bem
como entender sobre as repercussões que podem ser ocasionados nos pacientes com
hanseníase devido a falha da gestão em saúde no processo de educação permanente e
atualizações. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Reconhecer estas limitações e ter estratégias
para transformá-las a favor de uma formação contínua de educação em saúde e atualizações
entre os membros da equipe interprofissional são desafios para que se torne possível fazer
avanços acerca das práticas do autocuidado e autonomia do paciente hansênico em relação ao
tratamento e à doença. Autor(s) Débora Ferreira Angelim Orientador(s) Jeynna Suyanne Pereira Venceslau Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Autocuidado. Hanseníase. Profissionais da Saúde. Sistema Único de Saúde. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Conhecimento e prática da equipe de enfermagem acerca da imunização de idosos (E 393) | Cintia Raquel Diógenes Saldanha | ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática da equipe de enfermagem acerca da imunização de idosos (E 393)
Resumo
A imunização, considerada importante ferramenta para o controle e prevenção de doenças,
começou a ser implementada no Brasil, a partir do século XIX. Contudo, mesmo com o aumento
significativo da população idosa, a implementação das ações de imunização destinada a esse
grupo só efetivou-se a partir da década de 60. Objetivou-se por meio desta pesquisa
compreender os saberes e prática da equipe de enfermagem sobre a imunização de idosos no
contexto da atenção básica. Trata-se de um estudo descritivo de abordagem qualitativa. O
estudo foi realizado com 10 profissionais da equipe de enfermagem, atuantes nas Unidades de
Atenção Primária à Saúde da zona urbana do município de Jaguaribe- CE. Como instrumento
de coleta foi utilizado um roteiro de entrevista semiestruturada. Os dados coletados foram
tratados pelo método Análise de Conteúdo, obedecendo a Resolução 466/12 do Conselho
Nacional de Saúde, recebeu aprovação com o registro 4.545.916. A partir das questões
relacionadas à temática, foram elaboradas três categorias; a importância da vacinação para os
idosos na concepção dos profissionais: os profissionais trazem uma conceituação satisfatória
sobre esse assunto; rotina, acompanhamento e monitoramento da vacinação dos idosos: a rotina
se dá por meio da demanda livre e espontânea e o acompanhamento é feito por meio dos ACS;
dificuldades da adesão nos serviços de vacinação e estratégias de enfrentamento: a maior
dificuldade está estritamente ligada à vacina da influenza, principalmente pela
contrainformação propagada em meio a população, dessa forma os profissionais acreditam que
a melhor estratégia seria aumentar a propagação de informações relacionadas aos benefícios da
vacinação para os idosos e seus cuidadores. Assim, os resultados expressos neste estudo
apontam para a necessidade de ampliar ações voltadas para o programa de imunização dos
idosos, bem como direcionar um maior investimento nos processos de qualificação e na
educação permanente dos profissionais, tendo em vista que a saúde do idoso e as atividades de
imunização são processos muito dinâmicos e exigem atualizações constantes. Autor(s) Cintia Raquel Diógenes Saldanha Orientador(s) Roberta Peixoto Vieira Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Unidades de Atenção Primárias à Saúde. Vacinação de idosos. Equipe de enfermagem. Conhecimento. Práticas. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |