Título | Autor | Curso | Visualizar |
---|---|---|---|
Ações do enfermeiro na atenção básica a saúde para a prevenção do câncer de útero: desafios e expectativas na contemporaneidade (E 458) | Bruna Carolina Pessoa de Oliveira | ENFERMAGEM |
Ações do enfermeiro na atenção básica a saúde para a prevenção do câncer de útero: desafios e expectativas na contemporaneidade (E 458)
Descrição
O câncer de colo de útero é um tumor que se desenvolve por meio de alterações intraepiteliais.
O exame citopatológico ou prevenção é realizado de maneira gratuita nas Unidades Básicas de
Saúde (UBS) e consiste na coleta de material cervical para avaliar a presença de lesões
percussora. A importância da prevenção e início do tratamento em fases iniciais se dá pela
grande chance de recuperação e na diminuição da mortalidade entre mulheres. Destaca-se que
o enfermeiro desenvolve um papel fundamental na prevenção do CCU, através de ações
voltadas para a detecção precoce e educação em saúde. Objetivou-se evidenciar na literatura
cientifica quais as ações do enfermeiro na atenção básica a saúde para a prevenção do câncer
de colo de útero. Trata-se de uma Revisão Integrativa de Literatura (RIL), realizada entre os
meses de janeiro a março de 2022, tendo como base de dados: Biblioteca Virtual de Saúde
(BVS); LILASC; MEDLINE; BDNEF – Enfermagem; CUMED; Sec. Munc. Saúde, SP; CVSP
– Brasil; Coleciona SUS; LIPESC; Sec. Est. Saúde, SP; BBO – Odontologia; ICECS; INDEX
– Psicologia – Periódico, através dos descritores em ciência da saúde (DeCS): Câncer de Colo
de Útero; Enfermagem, utilizando AND como operador booleano para busca avançada cruzada
entre os descritores. Os critérios de inclusão utilizados foram: Texto completo; publicado nas
línguas português e espanhol; ano de publicação de 2004 a 2021; Tipo de documento artigos.
Como critério de exclusão foram utilizados: Artigos de revisão, artigos duplicados e/ou artigos
que não se relacionem com o objetivo do estudo. A busca primária ocorreu na BVS, em busca
avançada, cruzando os descritores “câncer de colo de útero” e “enfermagem”, inicialmente teve
uma amostra de 926 estudos que adicionando os critérios de inclusão e exclusão, restaram uma
amostra total de 11 artigos para compor esta revisão. Com os resultados obtidos, foi possível
perceber que o enfermeiro é o principal mediador em estratégias para minimizar a indecência
de câncer de colo de útero, tendo como principal aliado, a consulta de enfermagem, visando um
atendimento holístico da mulher. Ademais, foi possível perceber que as principais ações de
enfermagem são voltadas para a realização do exame citopatológico e através de estratégias de
educação em saúde com a comunidade, visando levar informações e a conscientização sobre a
realização do exame preventivo, além de estratégias que busquem aproximar a mulher da
Unidade de Saúde, visando aproximar a mesma do cuidado necessário em que ela necessita.
Ainda, foi possível avaliar as dificuldades vivenciadas pelos profissionais, devido a não adesão
ao rastreamento e as grandes demandas das Unidades, ocasionando sobrecarga de trabalho. Autor(s) Bruna Carolina Pessoa de Oliveira Orientador(s) João Paulo Xavier da Silva Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Saúde da Mulher. Atenção Básica. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Ações do enfermeiro no incentivo ao aleitamento materno na estratégia saúde da família (E 74) | Mara Widjany Costa Bezerra | ENFERMAGEM |
Ações do enfermeiro no incentivo ao aleitamento materno na estratégia saúde da família (E 74)
Descrição
O leite humano contém componentes importantes na proteção imunológica dos recémnascidos. Essa proteção é fornecida por meio de inúmeros elementos contidos no leite que
incluem enzimas bioativas, hormônios, fatores de crescimento, citocinas e agentes
imunológicos que estimulam a defesa do organismo, sendo imprescindível para o
desenvolvimento neonatal. O enfermeiro tem como papel apoiar, instruir e orientar a mãe e
aos familiares sobre a importância, benefícios mãe-filho e a melhor conduta a ser tomada em
relação aos cuidados e a forma de amamentar. As ações de enfermagem desenvolvidas na
promoção do aleitamento materno apoiadas pelo serviço de saúde inclui a implementação de
normas e rotinas de AM, incentivando a formação de grupos de gestantes. Este estudo tem
como objetivo analisar as ações dos enfermeiros sobre o incentivo ao aleitamento materno na
Estratégia Saúde da Família. Trata-se de um estudo de caráter exploratório, descritivo, numa
abordagem qualitativa, que foi realizado em sete Unidades Básicas de Saúde do município de
Icó – Ceará. O instrumento de coleta de dados foi por meio de entrevista aplicada nos meses
de fevereiro e março de 2015, contendo perguntas norteadoras abordando as informações
sobre as ações desenvolvidas pelo profissional de enfermagem no incentivo ao aleitamento
materno e a discussão dos dados foi organizada por meio da análise de conteúdo proposta por
Bardin. O estudo constatou que todas as profissionais de saúde realizam educação em saúde
para com as gestantes e puérperas. Apesar das dificuldades encontradas pelas enfermeiras no
que diz respeito ao incentivo a amamentação, resultados positivos são encontrados. Nesse
sentido, percebe-se a necessidade de mais estudos sobre a temática e práticas direcionadas ao
incentivo do aleitamento materno para que os índices melhorem, proporcionando assim a
promoção da saúde das crianças. Autor(s) Mara Widjany Costa Bezerra Orientador(s) Roberta Peixoto Vieira Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Aleitamento materno. Alimentação infantil. Assistência de enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Aconselhamento e a prática do plantão psicológico: Competências e formação dos terapeutas (P 37) | Júlio Séza Lopes Viana | PSICOLOGIA |
Aconselhamento e a prática do plantão psicológico: Competências e formação dos terapeutas (P 37)
Descrição
O presente trabalho pretende mostrar como se pode compreender o processo de
Aconselhamento Psicológico e sua operacionalização na modalidade de Plantão Psicológico,
bem como a contribuição dessa prática para a vida profissional do Psicólogo. A partir dessa
ideia investigativa foi possível também definir e conceituar Aconselhamento Psicológico e
sua atuação, ainda identificar as contribuições das práticas de Aconselhamento Psicológico e
Plantão Psicológico para a formação dos psicólogos. Desse modo, o interesse pela temática
surge a partir de uma inquietação durante o curso de Psicologia na qual foi motivado a
desenvolver um estudo relacionado sobre este assunto. Para tanto, a metodologia adotada
consiste em uma pesquisa bibliográfica de caráter narrativo, descritivo e exploratório com
abordagem qualitativa que auxiliaram na estruturação deste estudo. Os resultados apontam
que o sigilo e a ética são ferramentas fundamentais na área de Psicologia, e o quanto a
modalidade de Plantão Psicológico é essencial para a formação do Psicólogo. Neste sentido,
espera-se que esse trabalho venha contribuir para os profissionais que atuam no Plantão
Psicológico como também para os estudantes de Psicologia, e assim, consigam enriquecer
suas práticas diante da atuação do Psicólogo frente ao Aconselhamento Psicológico. Autor(s) Júlio Séza Lopes Viana Orientador(s) Leda Mendes Pinheiro Gimbo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Aconselhamento. Formação. Plantão Psicológico. Curso PSICOLOGIA |
Adaptação transcultural do questionário de dependência emocional para a população brasileira (P 59) | Aline Fernandes Simplicio | PSICOLOGIA |
Adaptação transcultural do questionário de dependência emocional para a população brasileira (P 59)
Descrição
Todas as nossas emoções decorrerão das nossas vivências, assim como todas as nossas
experiências envolverão emoções. As emoções fazem parte do nosso dia a dia desde os
exercícios mais essenciais às ações mais complexas. Em nosso meio social as emoções
precisam ser compreendidas como uma consideração a respeito de padrões de atuação
evolutiva. O nosso corpo é afetado pelas nossas emoções, comandam a nossa memória,
persuadem a nossa vontade e modelam as nossas relações com outras pessoas. O estudo das
emoções pode dar-se através da testagem psicológica, tendo sido o teste psicológico definido
como um procedimento sistemático para a obtenção de amostras de comportamentos
relevantes para o funcionamento cognitivo ou afetivo e para a avaliação destas amostras de
acordo com certos padrões. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo a validação
transcultural da Escala de Dependência Emocional, para o contexto brasileiro, para tal a
amostra foi composta, inicialmente, de 50 pessoas, para o estudo piloto. A seguir contou com
a participação de 200 estudantes, universitários regularmente vinculados a cursos superiores
da Universidade Regional do Cariri – URCA e Faculdade de Educação, Ciências e Letras da
cidade de Iguatu – FECLI/UECE ambas situadas na cidade de Iguatu no estado do Ceará. Foi
utilizado um questionário sociodemográfico, assim como a Escala de Dependência
Emocional, validada. Para a análise dos dados foi realizada a Análise Fatorial Exploratória
com rotação Varimax e a extração dos principais fatores, com o intuito de saber se os dados
obtidos corroborou com os fatores da escala original, utilizou-se para isso o programa SPSS
versão 20. O objetivo central deste trabalho foi validar a escala de Dependência Emocional
para o contexto brasileiro, acredita-se que, diante os resultados obtidos apresentaram
propriedades psicométricas satisfatórias, comprovou-se a fidedignidade da escala. Para além,
a presente escala mostrou-se mais parcimoniosa do que a escala original, acrescentando ao
pesquisador brasileiro a oportunidade de trabalhar a Dependência Emocional de maneiro mais
curta e resguardando propriedades psicométricas adequadas. Toda a pesquisa foi submetida e
aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa – CEP, tendo como base a resolução Nº 466/2012
do Conselho Nacional de Saúde (CNS). Autor(s) Aline Fernandes Simplicio Orientador(s) Jéssica Queiroga de Oliveira Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Dependência Emocional. Validação. Fidedignidade. Curso PSICOLOGIA |
Adequação da assistência pré-natal, segundo as diretrizes da rede cegonha no município de Cedro-CE (E 214) | Luiza Ládya Leandro de Araújo | ENFERMAGEM |
Adequação da assistência pré-natal, segundo as diretrizes da rede cegonha no município de Cedro-CE (E 214)
Descrição
Em 2011 foi lançada pelo Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.459, de 24 de junho
de 2011 a Rede Cegonha na qual, com a perspectiva de poder ofertar uma melhor assistência à
saúde materna infantil. Essa estratégia teve como foco à implementação de um padrão recente de
atenção à saúde da mulher e da criança, voltada na assistência ao parto, nascimento, crescimento e
desenvolvimento infantil, garantia de acesso, acolhimento e resoluções de problemas com ênfase
na diminuição do índice de mortalidade materna infantil. Objetivou-se analisar a assistência prénatal do município de Cedro-CE, a partir das diretrizes da Rede Cegonha. Trata-se de uma pesquisa
do tipo exploratória, descritiva com abordagem quantitativa. O campo do estudo foi o município
de Cedro, realizado em nove unidades com nove enfermeiros que atuam na Atenção Primária a
Saúde (APS). De acordo com os dados pesquisados nos indicadores de saúde do município, notase o total de 290 gestantes cadastradas o número de gestantes que iniciaram o pré-natal até a 12ª
semana de gestação é de apenas 66,5%, havendo assim, uma incoerência entre o que é relatado e o
que está registrado. Foi possível identificar que de 290 gestantes cadastradas, somente 105 delas,
isto é, 36,2% foram acompanhadas até a 40ª semana de gestação sendo de alto risco ou não. Apenas
45,1%, ou seja, 131 delas realizaram seis consultas ou mais. Ao consolidar a presente pesquisa,
verificou- se que existem dificuldades para captação precoce da gestante, falhas no
acompanhamento do pré-natal até o final da gestação, ocasionando déficit do número de consultas
preconizadas comprometendo, dessa forma a qualidade da assistência ao pré-natal. Destacou-se
também a debilidade na operacionalização do sistema de informação do município, que dificulta a
análise de indicadores para tomadas de decisão. Autor(s) Luiza Ládya Leandro de Araújo Orientador(s) Kerma Márcia de Freitas Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Assistência Integral à Saúde. Atenção primária a saúde. Gestante. Curso ENFERMAGEM |
Adequação das salas de vacinas às normas e rotinas do programa nacional de imunização em Icó-CE (E 16) | Galdência Cunha Diniz | ENFERMAGEM |
Adequação das salas de vacinas às normas e rotinas do programa nacional de imunização em Icó-CE (E 16)
Descrição
O Programa Nacional de Imunização (PNI) foi criado no ano de 1973, com responsabilidade
da organização das políticas nacional de saúde, que consolidou em resultados significativos
como erradicação da varíola, o controle da tuberculose e de doenças imunopreveníveis.
Estrutura na rede de frio, que é um processo indispensável para garantir a qualidade e a
eficácia dos imunobiológicos, uma vez que a mesma garante a qualidade satisfatória dos
produtos que nela são disponíveis, através do armazenamento, conservação, manipulação e
distribuição dos imunobiológicos. Objetivou-se: analisar a adequação das salas de vacina
segundo as normas e rotinas estabelecidas pelo Programa Nacional Imunização em um
município do interior cearense; analisar a estrutura física das salas de vacina; verificar a
qualificação dos profissionais para atuação na sala de vacina; avaliar as condições de
armazenamento dos imunobiológicos da sala de vacina. Trata-se de um estudo transversal,
descritivo e observacional com abordagem quantitativa. Foi realizado no município de Icó,Ce,
o qual conta com uma rede da Atenção Básica em Saúde com 17 unidades básicas de saúde,
onde funcionam 20 Equipes Saúde da Família (ESF). O estudo foi realizado com 17
vacinadores. Foram incluídos no estudo todos os vacinadores que estivessem há pelo menos
seis meses na sala de vacina. Foram excluídos os profissionais que estiverem de férias ou que
se recusarem participar da pesquisa. Os dados foram coletados, agrupados, organizados
utilizando-se o Solftware Excel e apresentados em forma de gráficos e tabelas. Foram
obedecidas, no decorrer da pesquisa e apresentação dos resultados, as normas legais conforme
preconizado pela Portaria 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. Os resultados encontrados
foram: 76,5% possuíam sala exclusiva, 35,3% paredes adequadas, 23,45%salas climatizada.
Quanto à geladeira exclusiva para vacina 58, 9% e 5,9%não tinha geladeira, na organização
interna da geladeira 88,2% adequada. Com relação aos impressos, 76,5% disponibilizam
cartões para toda a população e 88,2% estavam atualizados. Como responsável pela sala de
vacina em 76,6% eram os técnicos de enfermagem, 17,6% enfermeiros e 5,9% o auxiliar de
enfermagem, onde 88,2% já receberam treinamento sobre sala de vacina, com uma carga
horária de três dias. Quanto aos registros da vacina aplicada no cartão 94,4% estava adequado
e apenas 5,9% estava inadequado. E 88,2% utilizam boletim de doses diárias aplicadas e
11,2% não fazia. Em se tratando de acolhimento em sala de vacina, 94,1% responderam que
faziam e 5,95 % não faziam. Quanto à explicação sobre os eventos adversos ocorrido pela
vacinação 100% afirmaram que explicava. A partir do estudo realizado no município de Icó
verificou-se que há 16 salas de vacina e uma das unidades não possuía sala de vacina. A
maioria das salas mostraram-se cumpridoras das normas preconizados pelo PNI. Contudo,
pôde-se observar que apesar de todos os avanços, tecnologia de ponta e investimento nas salas
de vacina como: implementar a educação continuada para melhor preparar os profissionais no
campo da imunização, o qual estar sempre processo de mudança, com o surgimento de novos
imunobiológicos, a fim de garantir a conservação, transporte, temperatura, a qualidade dos
imunobiológicos e a aplicação. Autor(s) Galdência Cunha Diniz Orientador(s) Kerma Márcia de Freitas Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Sala de vacina. Refrigeração. Imunização. Curso ENFERMAGEM |
Adesão à higienização das mãos pelos acadêmicos de enfermagem para segurança do paciente (E 232) | Emiliana de Lima Fernandes | ENFERMAGEM |
Adesão à higienização das mãos pelos acadêmicos de enfermagem para segurança do paciente (E 232)
Descrição
A higienização das mãos é a ação isolada mais importante no controle de infecções em
serviços de saúde. Porém, a falta de adesão dos profissionais de saúde a essa prática
compromete a segurança do paciente e é um fato que vem sendo reconhecido ao longo dos
anos sendo objeto de vários estudos. No entanto, a pesquisa sobre a adesão da higienização
das mãos (HM) entre acadêmicos de enfermagem ainda é escassa, o que instigou a realização
desse estudo. Tendo em vista que os acadêmicos logo serão profissionais atuantes, esse estudo
teve como objetivo analisar a adesão à higienização das mãos pelos acadêmicos de
enfermagem. Para isso foi realizado um estudo observacional, descritivo com abordagem
quantitativa, tendo como participantes 22 acadêmicos de enfermagem. A coleta dos dados foi
realizada no município de Icó/Ceará no Hospital Regional Prefeito Walfrido Monteiro, em
Abril de 2018, por meio do formulário de observação estruturado preconizado pela OMS para
a observação com esse fim. A pesquisa obedeceu aos aspectos éticos relacionados a pesquisas
com seres humanos sendo aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa com parecer nº
2.584.333. A adesão à HM foi medida de forma global e por unidade clínica (clínica médica,
cirúrgica, obstetétrica, centro cirúrgico) e ainda por indicação dos cinco momentos e
analisado as ações positivas com relação ao uso do álcool ou sabonete. O cálculo da adesão
resultou da razão entre o número de ações realizadas e o número de oportunidades. Portanto,
verificou-se que a adesão à HM entre os acadêmicos de enfermagem é baixa (26,85%), sendo
um fato preocupante. Já no cálculo da adesão por unidades clínicas o setor que apresentou
menor adesão foi a clínica obstétrica (37,5%). Identificou-se que a HM não ocorreu conforme
a indicação dos cinco momentos, deixando transparecer o a desatenção a estes. As ações
positivas de HM aconteceram em sua maioria com sabonete e foi observado que a técnica de
HM era realizada de forma rotineira, sem seguir os passos adequadamente. Isso abre espaço
para maiores discussões e busca de estratégias para que se possa melhorar a adesão da HM
entre esse público. Autor(s) Emiliana de Lima Fernandes Orientador(s) Ítala Alencar Braga Victor Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Desinfecção das mãos. Infecção Hospitalar. Segurança do paciente. Curso ENFERMAGEM |
Adesão ao tratamento medicamentoso anti-hipertensivos: Um desafio para a população idosa do município Orós-Ceará (E 3) | Débora Crystiane Pinheiro Carvalho | ENFERMAGEM |
Adesão ao tratamento medicamentoso anti-hipertensivos: Um desafio para a população idosa do município Orós-Ceará (E 3)
Descrição
A hipertensão por ser uma condição multifatorial, na qual a influencia entre fatores
genéticos e ambientais causam elevação sustentada da pressão arterial, ocorrendo
uma mudança que afetem a resistência periférica ou debito cardíaco, não se tem
uma etiologia exata, sendo que o seu tratamento é feito através de mudanças no
estilo de vida e/ou medicamentos. Objetivo geral: Investigar os motivos interligados à
população idosa quanto a não adesão medicamentosa anti-hipertensiva, participante
do grupo de idosos atendida pela equipe de enfermagem na Estratégia de Saúde da
Família Isaac Cândido da zona urbana do município de Orós – Ceará. Objetivos
específicos: Elucidar os principais fatores determinantes da não adesão terapêutica
anti-hipertensiva; Avaliar o conhecimento dos idosos quanto a importância do
tratamento medicamentoso anti-hipertensivo; Analisar a consulta de enfermagem
quando ao foco do uso da terapia anti-hipertensiva como método de adesão
terapêutica. Trata-se de uma pesquisa do tipo exploratória, descritiva, com
abordagem qualitativa, realizado em campo, através de uma entrevista
semiestruturada com idosos da ESF Isaac Candido da zona urbana do município de
Orós-ce. O estudo foi realizado no município de Orós-Ce, distante aproximadamente
347 km da capital do Ceará. Serão utilizados critérios de inclusão e exclusão, tais
como: Fazer parte do grupo de idosos do bairro; esta cadastrada no HIPERDIA; e
morar na zona urbana. Critérios de exclusão: Serão excluídos do estudo os idosos
que não atenderem aos critérios de inclusão descritos anteriormente. A referida
entrevista tratará de aspectos referentes à caracterização sócio demográfica dos
sujeitos e sobre a importância do tratamento. Os dados das entrevistas serão
organizados por meio da Análise de Conteúdo Temática, proposta por Bardin. Após
a interpretação, os dados serão agrupados por categoria sendo assim explorados da
melhor maneira possível. A pesquisa obedecerá á resolução 466/12 do Conselho
Nacional de Saúde/Ministério da Saúde (MS), sobre a pesquisa que envolve seres
humanos, sob a visão da bioética, na qual incorporam, sob visão do indivíduo e das
coletividades, os quatros referencias básicas da bioética. Os dados foram analisados
a partir da leitura das respostas da entrevista aplicada, com o intuito de obter uma
visão mais aprofundada sobre a falta de adesão ao tratamento medicamentoso antihipertensivo de um grupo de idosos no município de Orós, no período 12 a 15 de
março de 2014. Percebeu-se que os idosos possuem conhecimento superficial sobre
a hipertensão arterial, os mesmo possuem suas próprias percepções sobre a
doença, influenciando assim na adesão a terapêutica farmacológica. Por sua vez,
alguns idosos conseguiram relacionar o uso dos medicamentos para o alívio dos
sintomas. Autor(s) Débora Crystiane Pinheiro Carvalho Orientador(s) Marcos Aurélio de Sousa Lima Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Hipertensão Arterial; Tratamento Medicamentoso; Assistência de Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Adesão das gestantes ao papanicolaou: Valores atribuídos ao exame (E 14) | Vandízia Pedroza de Souza | ENFERMAGEM |
Adesão das gestantes ao papanicolaou: Valores atribuídos ao exame (E 14)
Descrição
O câncer de colo uterino é uma patologia bastante temida na população feminina, devido ao
seu alto grau de letalidade e morbidade, mas quando diagnosticado prematuramente apresenta
grande possibilidade de cura. O exame Papanicolaou é o método pelo qual é realizado o
diagnóstico, que consiste na raspagem do esfregaço de células do epitélio cervical e vaginal.
Na gestante não está contraindicado, podendo ser realizado a partir do 3º até o 7º mês,
preferencialmente, coletando apenas de uma amostra da parte externa, ectocérvice, através da
espátula de Ayre. O presente estudo objetivou: Verificar a adesão das gestantes acerca da
realização do exame Papanicolaou; Traçar o perfil socioeconômico; Verificar o conhecimento
das gestantes quanto à importância, da realização do exame de Papanicolaou no período
gestacional e Identificar os fatores que influenciam ou não às gestantes se submeterem ao
Exame de Papanicolaou. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa,
realizado em uma Estratégia de Saúde da Família (ESF) no município de Icó-CE, os sujeitos
da pesquisa foram gestantes cadastradas e acompanhadas na referida Unidade, os dados foram
coletados no mês de Março de 2014, através de uma entrevista semiestruturada. Foi possível
perceber que um número considerável de gestante possui um perfil que está relacionado com
os fatores de risco para o câncer do colo do útero. Observou-se que as gestantes possuem
conhecimento restrito a respeito do exame Papanicolaou e da importância da realização do
mesmo durante a gestação, constatou-se que a maioria das gestantes acham que o exame
Papanicolaou compromete a saúde da criança. Nenhuma gestante realizou o exame durante o
pré-natal e a maioria delas não realizava periodicamente. Foi constatado que durante as
consultas de pré-natal esse exame não foi ofertado. Fica evidente a importância de melhores
esclarecimentos do profissional de saúde, buscando encorajá-las a realizarem com frequência
o exame de Papanicolaou, visando assim, romper certa dificuldade que ainda existe por parte
das gestantes em realizá-lo. Conclui-se que são muitos os desafios a serem vencidos na busca
pela redução da morbimortalidade associada ao câncer de colo uterino, neste contexto merece
destaque as medidas educativas e de informação em saúde. Autor(s) Vandízia Pedroza de Souza Orientador(s) Marina Pessoa de Farias Rodrigues Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Gravidez. Esfregaço vaginal. Neoplasias do colo do útero. Curso ENFERMAGEM |
Adesão dos profissionais de saúde às normas de biossegurança na sala de parto vaginal (E 236) | Jessica Silva Felix Dos Santos | ENFERMAGEM |
Adesão dos profissionais de saúde às normas de biossegurança na sala de parto vaginal (E 236)
Descrição
O trabalho de forma geral é de grande importância para a vida humana, pois é através deste que conseguimos tirar o nosso sustento, bem como satisfazer as nossas necessidades, mas, além da positividade do trabalho, a negatividade prevalece quando este não é executado de maneira adequada, ocasionando problemas e consequências à saúde do trabalhador. O ambiente hospitalar, em vários setores, incluindo o setor obstétrico, é onde os acidentes de trabalho mais acontecem, principalmente pelos profissionais de saúde, isso ocorre pelo uso inadequado de equipamentos e a adesão às normas biossegurança. Biossegurança são normas estabelecidas pelas instituições com intuito de minimizar ou sanar os riscos que podem ocasionar a ou trazer algumas problema a saúde do trabalhador. Objetivo desse estudo consistem em avaliar a adesão dos profissionais de saúde as normas de biossegurança no parto vaginal. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva com abordagem qualitativa, que foi realizada com os profissionais de saúde do Hospital Regional de Icó, situado no município de Icó- CE, onde foi utilizado como instrumento de coleta de dados uma entrevista semiestruturada, com roteiro previamente elaborado contendo perguntas sobre a temática de forma clara e objetiva, que foram gravadas e transcritas de forma integra. Os dados foram analisados em três etapas: Pré análise; exploração do material; e o tratamento dos resultados, a inferência e a interpretação, segundo a técnica de categorização dos dados segundo Bardin. A pesquisa respeitou os aspectos éticos e legais da pesquisa conforme os preceitos da resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde, onde o projeto foi encaminhado e aprovado pelo CEP 2.483.901 da UNILEÃO. Os dados encontrados permitiram analisar a importância que os equipamentos de proteção individual apresentam no ambiente hospitalar, e o quanto é necessário ter o conhecimento das normas de biossegurança, para evitar riscos ocupacionais e conseguintemente acidentes de trabalho, sendo que a consciência dos profissionais é de grande importância durante assistência prestada ao paciente. Conclui-se que, infelizmente, a maioria dos profissionais de enfermagem não faz a utilização dos equipamentos de proteção individual e quando utilizam é de forma inadequada, e maioria dos profissionais pesquisados não tem conhecimento das normais de biossegurança presente na sua instituição. Autor(s) Jessica Silva Felix Dos Santos Orientador(s) Douglas Viera Braga Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Adesão. biossegurança. Profissionais de saúde. Setor obstétrico. Curso ENFERMAGEM |