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Adequação da assistência pré-natal, segundo as diretrizes da rede cegonha no município de Cedro-CE (E 214) | Luiza Ládya Leandro de Araújo | ENFERMAGEM |
Adequação da assistência pré-natal, segundo as diretrizes da rede cegonha no município de Cedro-CE (E 214)
Descrição
Em 2011 foi lançada pelo Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.459, de 24 de junho
de 2011 a Rede Cegonha na qual, com a perspectiva de poder ofertar uma melhor assistência à
saúde materna infantil. Essa estratégia teve como foco à implementação de um padrão recente de
atenção à saúde da mulher e da criança, voltada na assistência ao parto, nascimento, crescimento e
desenvolvimento infantil, garantia de acesso, acolhimento e resoluções de problemas com ênfase
na diminuição do índice de mortalidade materna infantil. Objetivou-se analisar a assistência prénatal do município de Cedro-CE, a partir das diretrizes da Rede Cegonha. Trata-se de uma pesquisa
do tipo exploratória, descritiva com abordagem quantitativa. O campo do estudo foi o município
de Cedro, realizado em nove unidades com nove enfermeiros que atuam na Atenção Primária a
Saúde (APS). De acordo com os dados pesquisados nos indicadores de saúde do município, notase o total de 290 gestantes cadastradas o número de gestantes que iniciaram o pré-natal até a 12ª
semana de gestação é de apenas 66,5%, havendo assim, uma incoerência entre o que é relatado e o
que está registrado. Foi possível identificar que de 290 gestantes cadastradas, somente 105 delas,
isto é, 36,2% foram acompanhadas até a 40ª semana de gestação sendo de alto risco ou não. Apenas
45,1%, ou seja, 131 delas realizaram seis consultas ou mais. Ao consolidar a presente pesquisa,
verificou- se que existem dificuldades para captação precoce da gestante, falhas no
acompanhamento do pré-natal até o final da gestação, ocasionando déficit do número de consultas
preconizadas comprometendo, dessa forma a qualidade da assistência ao pré-natal. Destacou-se
também a debilidade na operacionalização do sistema de informação do município, que dificulta a
análise de indicadores para tomadas de decisão. Autor(s) Luiza Ládya Leandro de Araújo Orientador(s) Kerma Márcia de Freitas Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Assistência Integral à Saúde. Atenção primária a saúde. Gestante. Curso ENFERMAGEM |
Adequação das salas de vacinas às normas e rotinas do programa nacional de imunização em Icó-CE (E 16) | Galdência Cunha Diniz | ENFERMAGEM |
Adequação das salas de vacinas às normas e rotinas do programa nacional de imunização em Icó-CE (E 16)
Descrição
O Programa Nacional de Imunização (PNI) foi criado no ano de 1973, com responsabilidade
da organização das políticas nacional de saúde, que consolidou em resultados significativos
como erradicação da varíola, o controle da tuberculose e de doenças imunopreveníveis.
Estrutura na rede de frio, que é um processo indispensável para garantir a qualidade e a
eficácia dos imunobiológicos, uma vez que a mesma garante a qualidade satisfatória dos
produtos que nela são disponíveis, através do armazenamento, conservação, manipulação e
distribuição dos imunobiológicos. Objetivou-se: analisar a adequação das salas de vacina
segundo as normas e rotinas estabelecidas pelo Programa Nacional Imunização em um
município do interior cearense; analisar a estrutura física das salas de vacina; verificar a
qualificação dos profissionais para atuação na sala de vacina; avaliar as condições de
armazenamento dos imunobiológicos da sala de vacina. Trata-se de um estudo transversal,
descritivo e observacional com abordagem quantitativa. Foi realizado no município de Icó,Ce,
o qual conta com uma rede da Atenção Básica em Saúde com 17 unidades básicas de saúde,
onde funcionam 20 Equipes Saúde da Família (ESF). O estudo foi realizado com 17
vacinadores. Foram incluídos no estudo todos os vacinadores que estivessem há pelo menos
seis meses na sala de vacina. Foram excluídos os profissionais que estiverem de férias ou que
se recusarem participar da pesquisa. Os dados foram coletados, agrupados, organizados
utilizando-se o Solftware Excel e apresentados em forma de gráficos e tabelas. Foram
obedecidas, no decorrer da pesquisa e apresentação dos resultados, as normas legais conforme
preconizado pela Portaria 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. Os resultados encontrados
foram: 76,5% possuíam sala exclusiva, 35,3% paredes adequadas, 23,45%salas climatizada.
Quanto à geladeira exclusiva para vacina 58, 9% e 5,9%não tinha geladeira, na organização
interna da geladeira 88,2% adequada. Com relação aos impressos, 76,5% disponibilizam
cartões para toda a população e 88,2% estavam atualizados. Como responsável pela sala de
vacina em 76,6% eram os técnicos de enfermagem, 17,6% enfermeiros e 5,9% o auxiliar de
enfermagem, onde 88,2% já receberam treinamento sobre sala de vacina, com uma carga
horária de três dias. Quanto aos registros da vacina aplicada no cartão 94,4% estava adequado
e apenas 5,9% estava inadequado. E 88,2% utilizam boletim de doses diárias aplicadas e
11,2% não fazia. Em se tratando de acolhimento em sala de vacina, 94,1% responderam que
faziam e 5,95 % não faziam. Quanto à explicação sobre os eventos adversos ocorrido pela
vacinação 100% afirmaram que explicava. A partir do estudo realizado no município de Icó
verificou-se que há 16 salas de vacina e uma das unidades não possuía sala de vacina. A
maioria das salas mostraram-se cumpridoras das normas preconizados pelo PNI. Contudo,
pôde-se observar que apesar de todos os avanços, tecnologia de ponta e investimento nas salas
de vacina como: implementar a educação continuada para melhor preparar os profissionais no
campo da imunização, o qual estar sempre processo de mudança, com o surgimento de novos
imunobiológicos, a fim de garantir a conservação, transporte, temperatura, a qualidade dos
imunobiológicos e a aplicação. Autor(s) Galdência Cunha Diniz Orientador(s) Kerma Márcia de Freitas Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Sala de vacina. Refrigeração. Imunização. Curso ENFERMAGEM |
Adesão à higienização das mãos pelos acadêmicos de enfermagem para segurança do paciente (E 232) | Emiliana de Lima Fernandes | ENFERMAGEM |
Adesão à higienização das mãos pelos acadêmicos de enfermagem para segurança do paciente (E 232)
Descrição
A higienização das mãos é a ação isolada mais importante no controle de infecções em
serviços de saúde. Porém, a falta de adesão dos profissionais de saúde a essa prática
compromete a segurança do paciente e é um fato que vem sendo reconhecido ao longo dos
anos sendo objeto de vários estudos. No entanto, a pesquisa sobre a adesão da higienização
das mãos (HM) entre acadêmicos de enfermagem ainda é escassa, o que instigou a realização
desse estudo. Tendo em vista que os acadêmicos logo serão profissionais atuantes, esse estudo
teve como objetivo analisar a adesão à higienização das mãos pelos acadêmicos de
enfermagem. Para isso foi realizado um estudo observacional, descritivo com abordagem
quantitativa, tendo como participantes 22 acadêmicos de enfermagem. A coleta dos dados foi
realizada no município de Icó/Ceará no Hospital Regional Prefeito Walfrido Monteiro, em
Abril de 2018, por meio do formulário de observação estruturado preconizado pela OMS para
a observação com esse fim. A pesquisa obedeceu aos aspectos éticos relacionados a pesquisas
com seres humanos sendo aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa com parecer nº
2.584.333. A adesão à HM foi medida de forma global e por unidade clínica (clínica médica,
cirúrgica, obstetétrica, centro cirúrgico) e ainda por indicação dos cinco momentos e
analisado as ações positivas com relação ao uso do álcool ou sabonete. O cálculo da adesão
resultou da razão entre o número de ações realizadas e o número de oportunidades. Portanto,
verificou-se que a adesão à HM entre os acadêmicos de enfermagem é baixa (26,85%), sendo
um fato preocupante. Já no cálculo da adesão por unidades clínicas o setor que apresentou
menor adesão foi a clínica obstétrica (37,5%). Identificou-se que a HM não ocorreu conforme
a indicação dos cinco momentos, deixando transparecer o a desatenção a estes. As ações
positivas de HM aconteceram em sua maioria com sabonete e foi observado que a técnica de
HM era realizada de forma rotineira, sem seguir os passos adequadamente. Isso abre espaço
para maiores discussões e busca de estratégias para que se possa melhorar a adesão da HM
entre esse público. Autor(s) Emiliana de Lima Fernandes Orientador(s) Ítala Alencar Braga Victor Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Desinfecção das mãos. Infecção Hospitalar. Segurança do paciente. Curso ENFERMAGEM |
Adesão ao tratamento medicamentoso anti-hipertensivos: Um desafio para a população idosa do município Orós-Ceará (E 3) | Débora Crystiane Pinheiro Carvalho | ENFERMAGEM |
Adesão ao tratamento medicamentoso anti-hipertensivos: Um desafio para a população idosa do município Orós-Ceará (E 3)
Descrição
A hipertensão por ser uma condição multifatorial, na qual a influencia entre fatores
genéticos e ambientais causam elevação sustentada da pressão arterial, ocorrendo
uma mudança que afetem a resistência periférica ou debito cardíaco, não se tem
uma etiologia exata, sendo que o seu tratamento é feito através de mudanças no
estilo de vida e/ou medicamentos. Objetivo geral: Investigar os motivos interligados à
população idosa quanto a não adesão medicamentosa anti-hipertensiva, participante
do grupo de idosos atendida pela equipe de enfermagem na Estratégia de Saúde da
Família Isaac Cândido da zona urbana do município de Orós – Ceará. Objetivos
específicos: Elucidar os principais fatores determinantes da não adesão terapêutica
anti-hipertensiva; Avaliar o conhecimento dos idosos quanto a importância do
tratamento medicamentoso anti-hipertensivo; Analisar a consulta de enfermagem
quando ao foco do uso da terapia anti-hipertensiva como método de adesão
terapêutica. Trata-se de uma pesquisa do tipo exploratória, descritiva, com
abordagem qualitativa, realizado em campo, através de uma entrevista
semiestruturada com idosos da ESF Isaac Candido da zona urbana do município de
Orós-ce. O estudo foi realizado no município de Orós-Ce, distante aproximadamente
347 km da capital do Ceará. Serão utilizados critérios de inclusão e exclusão, tais
como: Fazer parte do grupo de idosos do bairro; esta cadastrada no HIPERDIA; e
morar na zona urbana. Critérios de exclusão: Serão excluídos do estudo os idosos
que não atenderem aos critérios de inclusão descritos anteriormente. A referida
entrevista tratará de aspectos referentes à caracterização sócio demográfica dos
sujeitos e sobre a importância do tratamento. Os dados das entrevistas serão
organizados por meio da Análise de Conteúdo Temática, proposta por Bardin. Após
a interpretação, os dados serão agrupados por categoria sendo assim explorados da
melhor maneira possível. A pesquisa obedecerá á resolução 466/12 do Conselho
Nacional de Saúde/Ministério da Saúde (MS), sobre a pesquisa que envolve seres
humanos, sob a visão da bioética, na qual incorporam, sob visão do indivíduo e das
coletividades, os quatros referencias básicas da bioética. Os dados foram analisados
a partir da leitura das respostas da entrevista aplicada, com o intuito de obter uma
visão mais aprofundada sobre a falta de adesão ao tratamento medicamentoso antihipertensivo de um grupo de idosos no município de Orós, no período 12 a 15 de
março de 2014. Percebeu-se que os idosos possuem conhecimento superficial sobre
a hipertensão arterial, os mesmo possuem suas próprias percepções sobre a
doença, influenciando assim na adesão a terapêutica farmacológica. Por sua vez,
alguns idosos conseguiram relacionar o uso dos medicamentos para o alívio dos
sintomas. Autor(s) Débora Crystiane Pinheiro Carvalho Orientador(s) Marcos Aurélio de Sousa Lima Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Hipertensão Arterial; Tratamento Medicamentoso; Assistência de Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Adesão das gestantes ao papanicolaou: Valores atribuídos ao exame (E 14) | Vandízia Pedroza de Souza | ENFERMAGEM |
Adesão das gestantes ao papanicolaou: Valores atribuídos ao exame (E 14)
Descrição
O câncer de colo uterino é uma patologia bastante temida na população feminina, devido ao
seu alto grau de letalidade e morbidade, mas quando diagnosticado prematuramente apresenta
grande possibilidade de cura. O exame Papanicolaou é o método pelo qual é realizado o
diagnóstico, que consiste na raspagem do esfregaço de células do epitélio cervical e vaginal.
Na gestante não está contraindicado, podendo ser realizado a partir do 3º até o 7º mês,
preferencialmente, coletando apenas de uma amostra da parte externa, ectocérvice, através da
espátula de Ayre. O presente estudo objetivou: Verificar a adesão das gestantes acerca da
realização do exame Papanicolaou; Traçar o perfil socioeconômico; Verificar o conhecimento
das gestantes quanto à importância, da realização do exame de Papanicolaou no período
gestacional e Identificar os fatores que influenciam ou não às gestantes se submeterem ao
Exame de Papanicolaou. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa,
realizado em uma Estratégia de Saúde da Família (ESF) no município de Icó-CE, os sujeitos
da pesquisa foram gestantes cadastradas e acompanhadas na referida Unidade, os dados foram
coletados no mês de Março de 2014, através de uma entrevista semiestruturada. Foi possível
perceber que um número considerável de gestante possui um perfil que está relacionado com
os fatores de risco para o câncer do colo do útero. Observou-se que as gestantes possuem
conhecimento restrito a respeito do exame Papanicolaou e da importância da realização do
mesmo durante a gestação, constatou-se que a maioria das gestantes acham que o exame
Papanicolaou compromete a saúde da criança. Nenhuma gestante realizou o exame durante o
pré-natal e a maioria delas não realizava periodicamente. Foi constatado que durante as
consultas de pré-natal esse exame não foi ofertado. Fica evidente a importância de melhores
esclarecimentos do profissional de saúde, buscando encorajá-las a realizarem com frequência
o exame de Papanicolaou, visando assim, romper certa dificuldade que ainda existe por parte
das gestantes em realizá-lo. Conclui-se que são muitos os desafios a serem vencidos na busca
pela redução da morbimortalidade associada ao câncer de colo uterino, neste contexto merece
destaque as medidas educativas e de informação em saúde. Autor(s) Vandízia Pedroza de Souza Orientador(s) Marina Pessoa de Farias Rodrigues Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Gravidez. Esfregaço vaginal. Neoplasias do colo do útero. Curso ENFERMAGEM |
Adoção homoafetiva na perspectiva do moderno conceito de família (D 14) | Patricia Emanoela Bezerra Duarte | DIREITO |
Adoção homoafetiva na perspectiva do moderno conceito de família (D 14)
Descrição
A adoção homoafetiva é um tipo de adoção na qual o indivíduo ou casal de pessoas homoafetivas
decidem por constituir uma família através da adoção de criança ou adolescente. Tal perspectiva
é relativamente recente no país, o que torna o tema um assunto de grande debate social,
necessitando assim, de ser estudado. O problema de pesquisa é quais os desafios encontrados
pelos casais homoafetivos dentro do processo de adoção? O objetivo geral deste artigo é enfrentar
os problemas fáticos e jurídicos enfrentados pelos casais homoafetivos para adotar no Brasil, os
objetivos específicos são: identificar o instituto de família moderna na ordem jurídica brasileira,
analisar os aspectos jurídicos da adoção e verificar a adoção homoafetiva como concretização da
dignidade da pessoa humana. A metodologia utilizada será a pesquisa bibliográfica de artigos
diversos, de doutrinas que tratem sobre adoção homoafetiva, adoção, etc. Constituindo-se de
abordagem explicativa, exploratória e descritiva. Foi possível concluir que, o instituto do direito
de família moderno apresenta uma variedade de configurações de família, reflexo das mudanças
sociais; que existem várias legislações acerca da adoção como o ECA, Código Civil, CF, dentre
outros; e que a possibilidade da adoção por casais homoafetivos é um grande avanço, no entanto
ainda existe muito preconceito social sobre este grupo, o que suscita conscientização social. Autor(s) Patricia Emanoela Bezerra Duarte Orientador(s) Francisco Marlucio Paz Lima Junior Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Adoção. Adoção homoafetiva. Direito de Família. Afetividade. Curso DIREITO |
Adoção: Uma gestação no ventre do amor. Análise sobre as práticas de adoção no município de Orós-CE (SS 132) | Anna Kamila Bezerra Pequeno | SERVIÇO SOCIAL |
Adoção: Uma gestação no ventre do amor. Análise sobre as práticas de adoção no município de Orós-CE (SS 132)
Descrição
O presente trabalho monográfico versa sobre as questões pertinentes a adoção
ocorridas no município de Orós-CE. O estudo parte da análise sobre as práticas deste fenômeno, fundamentando-se primeiramente na literatura peculiar à temática,
abordando as questões de constituição da família, remontando uma cronologia a
vista desta instituição, assim como da criança, do abandono infantil e as formas de
adoção que se fizeram neste percurso, assim como o papel do Assistente Social
neste processo, em que atua interativamente entre a família, a criança e o poder judiciário. O objetivo é apresentar casos de adoção do município, acompanhados pelos CRAS São José e São Geraldo, caracterizando pelo discurso do sujeito coletivo,
o perfil das famílias que praticaram a adoção, suas dificuldades, expectativas e sentimentos. A primeira parte deste estudo desdobra-se em dois capítulos, especificamente distintos, mas que se completam numa perspectiva única. O primeiro denota
a história da infância no Brasil e o segundo incide sobre os processos e tipos de
adoção. Já o terceiro capítulo apresenta a metodologia na qual a pesquisa foi fundada, com seus métodos e instrumentos. Além da metodologia, o capitulo apresenta a
análise, interpretação e discussão dos resultados da pesquisa, que através da abordagem qualitativa, enfatizando o pensamento comum dos sujeitos investigados, satisfaz o objetivo proposto. Autor(s) Anna Kamila Bezerra Pequeno Orientador(s) Nayana Lima Santos Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Família. Criança. Adoção Curso SERVIÇO SOCIAL |
Adolescência e automutilação no CAPS infantojuvenil de Iguatu-CE: Uma visão psicanalítica (P 81) | Ylanna de Araújo Silva | PSICOLOGIA |
Adolescência e automutilação no CAPS infantojuvenil de Iguatu-CE: Uma visão psicanalítica (P 81)
Descrição
No Brasil, existem poucos estudos relacionados à prática da automutilação e sua prevalência.
Entretanto, as investigações estrangeiras apontam que a autolesão é uma prática que está
aumentando gradativamente e que se mostra mais presente entre adolescentes do sexo feminino.
Essas informações levaram ao questionamento: Como se relacionam adolescência e
automutilação? Considerando que no Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil de IguatuCE tem ocorrido um aumento significativo dessa queixa, este trabalho teve como objetivo
identificar características e algumas significações atribuídas ao ato de autolesionar-se por
adolescentes que o praticam. Para tanto, consultamos os prontuários de usuários com histórico
de automutilação e realizamos entrevistas semiestruturadas, seguidas da análise do material
colhido, através da metodologia de análise de discurso. Esse material foi analisado a partir da
sua aproximação com: pesquisas acerca da predominância do fenômeno, traços próprios da
adolescência e a concepção psicanalítica de que a automutilação pode ser compreendida como
reposta subjetiva. Assim, verificamos que as hipóteses salientadas pela literatura acerca da
automutilação coincidem com as compreensões que as adolescentes expressam sobre esse ato. Autor(s) Ylanna de Araújo Silva Orientador(s) Sâmara Gurgel Aguiar Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Adolescência. Automutilação. Psicanálise. Curso PSICOLOGIA |
Adolescente autor de ato infracional e as consequências acerca da redução da maioridade penal (D 147) | Sandra Maria Mourão Gurgel Alves | DIREITO |
Adolescente autor de ato infracional e as consequências acerca da redução da maioridade penal (D 147)
Descrição
A criança e o adolescente menor de dezoito anos, no ordenamento jurídico pátrio, têm
proteção penal especial, prevista no artigo 228, da Constituição Federal. Desse modo,
são sujeitos de direito inimputáveis penalmente, vinculados a um Direito Penal
Especial. Essa responsabilização especial fora inserida na legislação brasileira por
meio de ramo do direito brasileiro que é o Direito da Criança e do Adolescente, criado
pela lei nº 8.069/90, que tem como fontes formais a Doutrina da Proteção Integral,
consubstanciada no Direito Internacional pela Convenções das Nações Unidas. O
presente trabalho tem como foco apresentar ao leitor a problemática desenvolvida a
partir da seguinte pergunta: “reduzir a maioridade penal é a solução para diminuição
dos crimes cometidos por adolescentes?” Este artigo tem como objetivos analisar os
impactos de eventual redução maioridade penal, investigar os diversos
posicionamentos sobre a redução da maioridade penal no Brasil, bem como verificar
as questões de Direito estabelecidas na legislação vigente. Chegou-se à conclusão
de que, por exprimir condição de direito fundamental, figurando clausula pétrea, cabe
análise cautelosa quanto à possibilidade de alteração normativa, de modo que se
constatou a inconstitucionalidade da redução da maioridade penal,sem pretender
esgotar a discussão, os estudos e os debates sobre o tema. A metodologia se deu por
meio de pesquisa bibliográfica, com a revisão de literatura autorizada, a partir da
leitura de artigos, teses, dissertações e estudos em geral pertinentes à temática em
análise. Autor(s) Sandra Maria Mourão Gurgel Alves Orientador(s) José Antonio de Albuquerque Filho Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Ato Infracional. Cláusula Pétrea. Estatuto da Criança e do Adolescente. Inimputabilidade. Redução da Maioridade Penal. Curso DIREITO |
Adolescente x métodos contraceptivos: Analisando práticas de uso (E 41) | Aline Siqueira Angelim | ENFERMAGEM |
Adolescente x métodos contraceptivos: Analisando práticas de uso (E 41)
Descrição
A adolescência é um período da vida que consiste na transformação da vida infantil
para a adulta, é nessa época que o indivíduo determina sua personalidade e
descobre sua individualidade. A sexualidade aflora de forma acentuada na
adolescência devido às mudanças psicológicas e sociais. A experiência dessa
sexualidade deixa os jovens vulneráveis a perigos como: doenças sexualmente
transmissíveis (DST), entre elas a AIDS, gravidez não planejada e abortamento. O
presente estudo tem como objetivo analisar a prática de uso dos métodos
contraceptivos entre adolescentes. Trata-se de uma pesquisa do tipo exploratória,
descritiva com abordagem quantitativa, realizada em campo através de um
questionário contendo questionamentos acerca do conhecimento dos adolescentes
sobre os métodos contraceptivos, utilização de tais métodos e acesso aos mesmos.
O estudo foi realizado na Escola de Ensino Fundamental Manoel Antônio Nunes,
Icó-Ceará, com 71 adolescentes na faixa etária de 11 a 19 anos, do 5º ao 9º ano do
ensino fundamental. De acordo com os resultados obtidos observou-se que dos 71
adolescentes participantes 46,5% relataram ter vida sexual ativa, notou-se também
que a maioria deles tiveram sua primeira relação com 14 anos (33,33%). Levando
em conta as questões relacionadas ao uso dos métodos contraceptivos, os
entrevistados justificaram o desuso por falta de adaptação, medo dos pais
descobrirem, dificuldades para comprar os contraceptivos e por vergonha do
parceiro. Portanto, percebeu-se que a contracepção, especialmente na fase da
adolescência, é um processo que precisa ser trabalhado numa perspectiva conjunta
entre os setores da comunidade tais como a educação, saúde e no âmbito familiar.
O conhecimento sobre a sexualidade humana precisa ser iniciado precocemente
para que possa influenciar de maneira positiva o comportamento sexual dos jovens,
facilitando assim o acesso a informações sobre métodos contraceptivos e DST´s,
além de fazê-los conhecer os efeitos de uma gravidez precoce. Autor(s) Aline Siqueira Angelim Orientador(s) Roberta Peixoto Vieira Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Adolescentes. Métodos Contraceptivos. Sexualidade. Curso ENFERMAGEM |