Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Gravidez na adolescência, uma expressão da questão social: frente ao grupo de gestante do CRAS I do municipio de Cedro-Ce (SS 310) | Antônia Nádia Bezerra | SERVIÇO SOCIAL |
Gravidez na adolescência, uma expressão da questão social: frente ao grupo de gestante do CRAS I do municipio de Cedro-Ce (SS 310)
Descrição
Este trabalho discorreu sobre a gravidez na adolescência enquanto expressão da
questão social, dando ênfase, ao SCFV (Serviço de convivência e Fortalecimento de
vínculo) do CRAS I em Cedro-ce. Quanto aos objetivos este estudo vislumbrou:
Analisar a Gravidez na adolescência como uma expressão da questão social;
levantar o perfil socioeconômico das adolescentes grávidas atendidas do Serviço de
Convivência e Fortalecimento de Vínculos do CRAS I de Cedro-Ce; identificar quais
os principais motivos que levam a gravidez na adolescência e investigar a partir dos
fatos das adolescentes as consequências da gravidez precoce para sua vida, dentre
outros. No que se refere a metodologia, este trabalho é fruto de duas pesquisas:
bibliografia e pesquisa de campo. A primeira, realizada através de consultas em
várias fontes, a saber: livros, revistas, teses, artigos de internet, etc. A segunda foi
realizada no CRAS I do município supracitado. Ressalta-se que a entrevista semi-estrutural consistiu na técnica viabilizada para a coleta de dados da pesquisa de
campo. Ressalta-se que esta pesquisa se ancora em uma abordagem de natureza
qualitativa. As informações obtidas por meio das entrevistas foram submetidas a
Técnica de Analise de Conteúdo como forma de organização dos dados. Os
resultados da pesquisa tornaram evidentes que a maneira das adolescentes
grávidas estruturadas apresenta baixo nível de escolaridade e nível socioeconômico
precário. Estas engravidaram muito cedo e não tiveram informações de como
prevenir-se para não engravidar. Mais ainda as consultadas, recebem um
acompanhamento por parte do CRAS da comunidade que fazem parte. De um
modelo geral este trabalho constatou que a gravidez na adolescência constitui
desafio para as políticas públicas tanto no Brasil quanto no mundo fato que vem
provocando um maior interesse sobre essa questão por profissionais de diferentes
áreas. Autor(s) Antônia Nádia Bezerra Orientador(s) Maria Simone Araújo Figueiredo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Gravidez. adolescência. Questão social. Serviço de convivência. Fortalecimento de vínculos. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Gravidez na adolescência: A atuação do enfermeiro da estratégia da saúde da família (ESF) na assistência ao pré-natal (E 30) | Rafaela de Sousa Bezerra | ENFERMAGEM |
Gravidez na adolescência: A atuação do enfermeiro da estratégia da saúde da família (ESF) na assistência ao pré-natal (E 30)
Descrição
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) define a adolescência como o período
compreendido entre os 10 e 19 anos, as altas taxas de morbimortalidade materna ainda
permanecem como um desafio, e a atenção qualificada no pré-natal podem contribuir
significativamente na redução dessas taxas e promover uma maternidade segura, com isso as
ações e estratégias podem ser desenvolvidas no âmbito da atenção básica especificamente na
ESF para diminuir a morbimortalidade com adolescentes na gravidez. O presente estudo
objetiva: Analisar a assistência dos profissionais da Estratégia de Saúde da Família (ESF) no
cuidado ao pré-natal com adolescente. Trata-se de um estudo descritivo e exploratório, com
abordagem qualitativa, onde se buscou respostas sobre a assistência ao pré-natal da gravidez
na adolescência. A pesquisa foi realizada nas unidades da Estratégia Saúde da Família na zona
urbana, do município de Cedro – Ceará, O estudo foi desenvolvido com os enfermeiros da
ESF da zona urbana que exercem suas atividades com adolescentes grávidas e o instrumento
para coleta de dados, é um questionário e os dados foram analisados e interpretados à luz da
literatura pertinente e a presente pesquisa foi desenvolvida de acordo com a Resolução N°
466/12, do Conselho Nacional de Saúde/Ministério da Saúde. Os resultados encontrados
foram a faixa etária predominante entre profissionais de enfermagem compreendem entre 20 a
49, onde 33,2% apresentam entre 30 - 34 anos considerando um perfil de adultos jovens. Em
relação ao gênero, demonstra que a maioria dos profissionais de enfermagem, é do sexo
feminino. Os 66,8% dos profissionais apresentam especialização em alguma área do
conhecimento da enfermagem e o tempo de exercício profissional na mesma unidade varia de
1 a 10 anos. Em se tratando das atividades desenvolvidas pelos enfermeiros (as) voltadas para
com as adolescentes no pré-natal destaca-se o trabalho educativo em grupo e palestras na sala
de espera, atendimento multiprofissional e visitas domiciliares. As atividades ofertadas pelos
enfermeiros para a prevenção são trabalhadas no Programa Saúde na Escola (PSE) e Núcleo
de Apoio de Saúde da Família (NASF) em parceria com as escolas, desenvolvendo ações
como palestras; dinâmicas; peças de teatro. Além de atendimento na unidade para os
adolescentes que a procuram e grupos de adolescentes. Os fatores de risco associados a uma
gravidez na adolescência apresentados pelos entrevistados consistir em a demora em procurar
a unidade para início do pré-natal; baixo peso das gestantes que acarreta baixo peso no RN;
pré-eclâmpsia; aborto; perda de liquido; parto prematuro; parto cesáreo e depressão pósparto.Dessa forma, conclui-se que os resultados contribuem para evidenciar a assistência
prestada às gestantes adolescentes, servindo de subsídio para elaboração de estratégias,
correção de falhas, e estímulo a estudos que reflitam o perfil geral da assistência pré-natal à
população adolescente. Por fim, sugere-se a inclusão da consulta puerperal e definição do
profissional responsável pelo atendimento na realização de estudos futuros. Autor(s) Rafaela de Sousa Bezerra Orientador(s) Douglas Vieira Braga Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Adolescentes. Assistência Integral à Saúde. Complicações na gravidez. Estratégia Saúde da Família. Curso ENFERMAGEM |
Gravidez na adolescência: causas, consequências e interrupções (SS 306) | Maria do Socorro Alencar Martins | SERVIÇO SOCIAL |
Gravidez na adolescência: causas, consequências e interrupções (SS 306)
Descrição
Este estudo tem como foco principal pesquisar e levantar discussões e reflexões a cerca da
temática “Gravidez na adolescência”. A pesquisa foi realizada com jovens grávidas do
Distrito de Lima Campos, Icó - Ceará no Centro de Referência de Assistência Social – CRAS
III Maria José (Irmã Mazé), onde tem como objetivo geral analisar as causas e consequências
que envolvem o devido tema. E como específicos identificar as interrupções e renúncias que
as adolescentes passam principalmente nessa importante e ao mesmo tempo complexa fase,
também averiguar seus perfis socioeconômicos e discutir sobre as políticas públicas voltadas
ao atendimento das jovens na região distrital. Como metodologia foi construída através de um
estudo de atributo exploratório-descritivo, caráter bibliográfico e de campo, abordagem
qualitativa e método dialético, aonde também foi usado como instrumento de coleta de dados
a entrevista feita com base num questionário sócio demográfico, onde foram cumpridos todas
as normas e padrões éticos conforme as suas diretrizes e princípios. A sexualidade é
considerada aspecto importante na adolescência e a gravidez aparece como problema nessa
fase de vida. Os programas e projetos na área de saúde sexual e reprodutiva de adolescentes,
não podem ser específicos e exclusivos da saúde pública. É necessário que a intersetorialidade
e interdisciplinaridade sejam de fato articulados em todos os segmentos: saúde, educação,
assistência social, pois o público alvo é assistido em todos estes patamares, abrangendo o
indivíduo na sua totalidade e não fragmentado. Autor(s) Maria do Socorro Alencar Martins Orientador(s) Maria Simone Araújo Figueiredo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Gravidez na adolescência. Políticas públicas. família. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Gravidez na adolescência: importância do apoio familiar e social (SS 440) | Andrezza Duarte Bezerra | SERVIÇO SOCIAL |
Gravidez na adolescência: importância do apoio familiar e social (SS 440)
Descrição
A gravidez na adolescência é um fenômeno que requer cuidados mais amplos tendo em vista
que pode afetar a adolescente em muitos aspectos de sua vida, tais como: sociais, biológicos,
econômico, educacional, entre outros. Partindo desse pressuposto, este estudo busca no
entanto, compreendê-la a partir das relações sociais e familiares apresentando algumas breves
considerações sobre essa temática. Tendo como objetivo geral analisar a importância do apoio
familiar e social para as mulheres que vivenciaram a gravidez na adolescência. Tratou-se de
um estudo exploratório e descritivo com abordagem qualitativa. O método utilizado foi o
dialético. Foram entrevistadas 10 (dez) mulheres que participam dos serviços do Centro de
Referência de Assistência Social (CRAS). Como instrumento de coleta de dados optou-se por
uma entrevista semi-estruturada baseada em um roteiro previamente elaborado com 05 (cinco)
perguntas abertas. Como resultados da pesquisa, obteve-se que a faixa etária em que ocorreu a
gravidez variou entre 14 a 17 anos. As famílias, em sua maioria reagiram inicialmente
surpresas com a gravidez na adolescência e houve rejeição, principalmente por parte do pai.
Em alguns casos, com o passar do tempo passaram a aceitar as adolescentes. As mulheres
durante a gravidez sofreram com a ausência do apoio familiar e social. Os resultados ainda
apontam a falta de orientações eficazes e contínuas por parte das políticas públicas no período
da gravidez. E como principais mudanças após a gravidez, as entrevistadas relataram a
transformação do corpo, como o aumento de peso, que para as mesmas foi algo negativo, mas
também teve como ponto positivo o alcance da maturidade rapidamente. Autor(s) Andrezza Duarte Bezerra Orientador(s) Luciana Maria Lôbo Barbosa. Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Gravidez. Adolescência. Família, Apoio Social. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Gravidez na adolescência: Um estudo sobre as consequências dessa expressão da questão social no CRAS II no município de Lavras da Mangabeira-CE (SS 190) | Maria Rochelly Pereira Barros | SERVIÇO SOCIAL |
Gravidez na adolescência: Um estudo sobre as consequências dessa expressão da questão social no CRAS II no município de Lavras da Mangabeira-CE (SS 190)
Descrição
Mediante as desigualdades sociais, as problemáticas desencadeadas devido a este sistema
neoliberal que limita, individualiza e aliena as pessoas a viverem mecanicamente, podemos
destacar ainda o quanto a gravidez na adolescência acarreta sérias dificuldades sendo esta uma
das expressões da questão social, nas quais, estas adolescentes passam a ter responsabilidade
para com seus atos de forma antecipada, mesmo, havendo o avanço da tecnologia com
informações e métodos contraceptivos a fim de se evitar uma posterior gravidez indesejada
como uma gama de doenças e a possibilidade de um aborto, já que diante desses casos e por
se tratar de adolescentes em formação muitas jovens são influenciadas por seus parceiros,
familiares e até mesmo por opinião própria a praticar este ato que frente às legislações vigente
é um crime. Dessa forma, a presente pesquisa se propõe analisar as consequências acarretadas
a vida dessas jovens que enfrentam uma gravidez indesejada e cedo correlacionando esta
situação à relação com a família, partindo de uma pesquisa bibliográfica destina a assistente
social do CRAS II do Municipio de Lavras da Mangabeira, Estado do Ceará, utilizando-se do
método dialético através de uma pesquisa qualitativa. Autor(s) Maria Rochelly Pereira Barros Orientador(s) Maria Simone Araújo Figueiredo Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Gravidez. Família. Questão Social Curso SERVIÇO SOCIAL |
Gravidez na adolescência: uma questão contemporânea decorrente de uma sociedade desigual (SS 269) | Loyanne Cezylianne Silva Souza | SERVIÇO SOCIAL |
Gravidez na adolescência: uma questão contemporânea decorrente de uma sociedade desigual (SS 269)
Descrição
O propósito deste trabalho é elucidar as questões que ocasionam a gravidez precoce na
contemporaneidade, bem como a não efetivação dos direitos das jovens, tais como a falta de
educação, o ambiente familiar fragilizado e a carência de programas socioassistenciais
voltados para essa temática, no intuito de prevenir essa problemática, para isso fez-se um
breve resgate, através de dados bibliográficos, do modelo familiar do século XX, descrevendo
as modificações sofridas para se chegar no modelo de família nuclear da contemporaneidade,
com isso, através desse resgaste, chegou-se a conclusão de que estas alterações tornaram as
famílias contemporâneas fragilizadas, contribuindo para o aumento de questões sociais, tais
como a gravidez na adolescência. Sendo a gravidez precoce uma expressão da questão social,
esta merece toda a atenção necessária, para que ocorra um estudo que vise às particularidades
de cada adolescente, levando em consideração que uma gravidez sem planejamento pode
influenciar negativamente na perspectiva de vida das adolescentes, além de afetar todo o seu
processo de formação psicossocial. Pode-se perceber isto através dos resultados da pesquisa,
pois o mesmo mostra que as mudanças na vida das grávidas que responderam ao questionário,
vão muito além de transformações físicas, fazendo com que a fase adulta seja antecipada; tal
problema compromete todo o seu planejamento de vida pessoal, no entanto, através dessa
mesma pesquisa ficou claro, que apesar de todos os danos psicossociais causados pela
gravidez precoce, as adolescentes entrevistadas mostraram disposição para mudar essa
realidade, principalmente no que diz respeito a maneira como querem lhe dar com a criação
dos filhos. Este estudo é de caráter exploratório descritivo com abordagem qualitativa e, como
instrumento de coleta de dados foi utilizado o questionário, aplicado a 04 (quatro)
adolescentes grávidas que integram o grupo de convivência e fortalecimento de vinculo
direcionado a gestantes, ofertado pelo CRAS I- Maria De Fatima Soares, ressaltando que o
mesmo foi realizado no dia 26 de Outubro de 2015. Autor(s) Loyanne Cezylianne Silva Souza Orientador(s) Katiana Bezerra Bastos Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Adolescência. Gravidez. Questão social. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Gravidez precoce: uma análise acerca do trabalho realizado com adolescentes no serviço de convivência e fortalecimento de vínculos - SCFV do centro de referência de assistência social - CRAS I do município de Icó-Ceará (SS 348) | Bianca Silva Valentim | SERVIÇO SOCIAL |
Gravidez precoce: uma análise acerca do trabalho realizado com adolescentes no serviço de convivência e fortalecimento de vínculos - SCFV do centro de referência de assistência social - CRAS I do município de Icó-Ceará (SS 348)
Descrição
O presente estudo está intitulado em Gravidez Precoce: Uma Análise acerca do
Trabalho Realizado com Adolescentes no Serviço de Convivência e Fortalecimento
De Vínculos - SCFV do Centro de Referência de Assistência Social - CRAS I do
Município de Icó-Ceará. Tendo como objetivo analisar o trabalho do CRAS sobre
gravidez precoce através do SCFV para adolescentes, identificando a compreensão
dos profissionais quanto à gravidez precoce; analisando ações preventivas dos
profissionais da unidade e conhecendo o trabalho realizado pelos profissionais junto
as adolescentes no período gestacional. Serão abordados temas importantes, como
por exemplo: Adolescência e Sexualidade, Gravidez precoce, fatores,
consequências e reflexos entre outros. A metodologia é de caráter exploratório,
descritivo com abordagem qualitativa. Para realizar este estudo foi feita uma
pesquisa de campo com os profissionais do CRAS I da Cidade de Icó - CE, através
de um questionário com o público analisado, destacando as características dos
sujeitos da pesquisa. Como resultado constatou- se que o trabalho feito pela a
equipe do CRAS na gravidez precoce é realizado através de palestras, oficinas, e
também por meio do trabalho interventivo, atendimento individual e visitas
domiciliares. Constatou-se também que um dos fatores que dificulta a realização do
serviço é a timidez apresentada por alguns adolescentes, no tocante da família
quando se trás sexualidade como um tabu ainda no âmbito familiar. Autor(s) Bianca Silva Valentim Orientador(s) Daniela Nunes de Jesus Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Gravidez. Adolescência. SCFV. CRAS. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Hábitos alimentares de adolescentes escolares (E 335) | Marcos Adriano Mangueira Pastos | ENFERMAGEM |
Hábitos alimentares de adolescentes escolares (E 335)
Descrição
A adolescência corresponde a uma das fases do ciclo da vida, dinâmica e diferenciada para cada
indivíduo que refere-se a faixa etária de 10 aos 19 anos. Esta segunda década de vida para o
jovem caracteriza-se por muita proatividade e com isso requer atenção quanto à nutrição e
alimentação saudável. Nessa perspectiva, observa-se certa negligência no que tange ao
incentivo a promoção da saúde desse coletivo, pois muitos dos hábitos alimentares prejudiciais
à saúde são manifestados nessa fase e mantido até a idade adulta. O presente estudo objetivouse analisar a produção científica acerca dos hábitos alimentares de adolescentes escolares. A
pesquisa foi constituída através de uma revisão integrativa da literatura, realizada por meio de
seis fases, onde a busca dos artigos ocorreu nas bases de dados BDENF, IBECS, MEDLINE e
LILACS, utilizando-se os Descritores em Ciências da Saúde (DeCs): Saúde do Adolescente,
Hábitos Alimentares, Escola. A busca nas bases de dados ocorreu no período de agosto de 2020,
sendo inicialmente encontrados 766 artigos adotando-se como critérios de inclusão: trabalhos
publicados na íntegra; em língua portuguesa; em formato de artigos científicos (pesquisas
qualitativas, quantitativas, quali/quantitativas, reflexões teóricas, relatos de experiências);
publicados no período de 2010 a 2020. Constituíram critérios de exclusão: estudos de revisão,
estudos duplicados, trabalhos em língua estrangeira e que estavam fora da temática em estudo.
Foram utilizados 18 artigos para análise. A partir da leitura e análise minuciosa dos achados
nas produções científicas foram constituídas duas categorias temáticas na abordagem do tema,
sendo elas: (I) Adesão de adolescentes ao consumo da alimentação ideal e (II) Fatores
associados ao consumo de alimentos não saudáveis. Mediante os resultados explanados nas
categorias, foi evidenciado que os hábitos alimentares utilizados pelos adolescentes são
inadequados para a saúde, e o consumo nutricional não saudável prevalente promove malefícios
a saúde e qualidade de vida, em virtude do surgimento de doenças, obesidade e sedentarismo,
onde o apoio familiar e programas escolares são de suma importância para reverter essa
problemática. As principais estratégias utilizadas estão voltadas a educação alimentar e
programas e projetos escolares. Portanto, sugere-se a realização de novas estratégias e
programas para estimular e conscientizar os hábitos de vida saudáveis para a saúde e qualidade
de vida. Autor(s) Marcos Adriano Mangueira Pastos Orientador(s) Roberta Peixoto Vieira Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Saúde do Adolescente. Hábitos Alimentares. Escola. Curso ENFERMAGEM |
Hanseníase: percepção e conhecimentos dos pacientes sobre a doença (E 84) | Luana Fernanda Ferreira Simplicio | ENFERMAGEM |
Hanseníase: percepção e conhecimentos dos pacientes sobre a doença (E 84)
Descrição
A hanseníase é considerada uma das enfermidades mais antiga do mundo sendo uma doença
infectocontagiosa, derrmatoneurológica, causada pelo Microbacterium leprae bacilo este de
alta infectividade e baixa patogenicidade. O Ceará é o 12º Estado brasileiro em prevalência de
casos novos de hanseníase segundo os dados do Ministério da Saúde em 2014, com 1,96
casos por 10 mil habitantes. O índice é superior ao do País, que ficou em 1,42 casos por 100
mil habitantes. Manifesta-se através de lesões na pele e comprometimento dos nervos
periféricos, podendo gerar incapacidades e deformidades advindas da evolução crônica da
doença não tratada. Essas incapacidades resultam em prejuízo de ordem socioeconômica,
como também na qualidade de vida, determinando estigmas, preconceitos e problemas
psicológicos ao longo da vida dos portadores dessa doença. Objetiva-se com este estudo:
Conhecer quais os sentimentos vivenciados pelos pacientes portadores de Hanseníase da
cidade de Lavras da Mangabeira-CE no transcurso da sua doença desde o descobrimento até a
cura. Que aconteceu de janeiro a dezembro de 2015. Para realização do presente estudo foi
utilizada um método de estudo do tipo descritivo exploratório com abordagem qualitativa. A
pesquisa foi desenvolvida em 4 Unidades Básicas de Saúde na cidade de Lavras da
Mangabeira-CE, um município brasileiro do estado do Ceará. Localiza-se na região CentroSul Cearense. Participaram da pesquisa os pacientes portadores de hanseníase cadastrados nas
unidades básicas de saúde do município supracitado. Os dados foram coletados através de
uma entrevista semi-estruturada, baseada num roteiro preliminar de perguntas abertas, que
aconteceu no mês de Agosto de 2015. O Objeto deste estudo está em conformidade com o
disposto na Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012 do Conselho Nacional de Saúde. A
pesquisa foi cadastrada na Plataforma Brasil e avaliada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do
Instituto Leão Sampaio de Ensino Universitário. Os resultados encontrados mostram que no
município de Lavras da Mangabeira-Ce constatou-se um baixo nível de conhecimento da
maioria da população entrevistada sobre aspectos relacionados à forma de transmissão,
tratamento e fontes de informação sobre a hanseníase. Os dados ainda mostram o predomínio
da forma Multibacilar na maioria dos pacientes avaliados, mostra que o sexo masculino foi o
mais atingido, predomínio das formas Dimorfa e Virchoviana. Assim, constata-se a
necessidade do desenvolvimento contínuo de práticas de educação em saúde como forma de
prevenir a hanseníase. Autor(s) Luana Fernanda Ferreira Simplicio Orientador(s) Raimundo Tavares de Luna Neto Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Conhecimento. Hanseníase. Pacientes. Percepções. Curso ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial: Indicadores de risco para os policiais da 3ª cia do 1º BPM (E 6) | Ednilson Alves Clementino de Souza | ENFERMAGEM |
Hipertensão arterial: Indicadores de risco para os policiais da 3ª cia do 1º BPM (E 6)
Descrição
Dentre as doenças crônicas não transmissíveis, destacam-se como de grande relevância a
Hipertensão Arterial Sistêmica, contribui com 40% dos acidentes vasculares cerebrais e 25%
das cardiopatias isquêmicas. A hipertensão arterial é definida como pressão arterial sistólica
maior ou igual a 140 mmHg e uma pressão arterial diastólica maior ou igual a 90 mmHg, em
indivíduos maiores de 18 anos que não estão fazendo uso de medicação anti-hipertensiva.
Durante a avaliação de diagnóstico do hipertenso, além dos níveis tensionais, deve-se avaliar
a presença de fatores de risco modificáveis e não modificáveis. O controle da pressão arterial
depende do tratamento adequado, pois, dessa forma reduzirá tanto a mortalidade quanto a
morbidade associada. O tratamento não farmacológico é o de primeira escolha, em
hipertensão arterial leve ou estágio I, e o farmacológico para o estágio II, sendo que,
associado ao não farmacológico. Analisar os fatores de risco da hipertensão arterial nos
policiais da 3ª CIA do 1º BPM. Os dados foram coletados, agrupados, organizados utilizando
o auxílio do software SPSS 20.0 e apresentados em forma de gráficos e tabelas para uma
melhor visualização das variáveis estudadas. O estudo foi desenvolvido com os 35 policiais
da 3ª CIA do 1º BPM, no período de março e abril de 2014. O projeto de pesquisa foi
submetido à análise do Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade Leão Sampaio e cadastrado
na Plataforma Brasil, segundo Resolução 466/12 do Ministério da Saúde. Através do estudo
realizado conclui-se que no grupo estudado os indicadores de riscos tem alta taxa de
prevalência, o que demonstra que estão em risco para a hipertensão arterial e suas
comorbidades. Os indicadores de risco mais prevalentes são a idade, pois, a maioria tem
acima de 30 anos, o sexo masculino foi unânime, o consumo de bebidas alcóolicas que foi de
46.87% na população estudada e a obesidade que na ocasião foi verificado pelo IMC, onde
87.5% dos participantes estão acima do peso. Enumerando os fatores de riscos da hipertensão
arterial em ordem crescente para esses policiais tem-se: o tabagismo com 3.12%, a etnia com
9.37%, o sedentarismo com 25%, a obesidade e o uso de bebidas alcóolicas estão-nos mesmos
parâmetros de 46.87% e a idade com 84.37%. Diante desses indicadores de riscos têm-se
como consequência as comorbidades em que os policiais não têm conhecimento (65.62%) que
são as doenças cardiovasculares, cerebrovasculares, aterosclerose, doença renal crônica, que
diante do conhecimento desses fatores de riscos e da prevenção destes, pode-se evitar essas
doenças associadas. O excesso de peso é um fator predisponente para a hipertensão visto que,
a constatação do sedentarismo no grupo estudado, bem como o sobrepeso é elevado, pois,
exigem medidas que levem à mudança desse hábito, além de diminuir as comorbidades em
geral e de facilitar o controle do peso. Autor(s) Ednilson Alves Clementino de Souza Orientador(s) Luzenir Alves de Lima Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Hipertensão Arterial Fatores de risco Consequências. Curso ENFERMAGEM |