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Uso da tecnologia pelos adolescentes e sua interface com a saúde (E 165) | Ligerth Alves Justo | ENFERMAGEM |
Uso da tecnologia pelos adolescentes e sua interface com a saúde (E 165)
Resumo
A adolescência corresponde ao período entre os 10 e 19 anos de idade, cuja
fase inicial começa dos 10 aos 14 anos, acompanhado de um intenso desenvolvimento físico e
psicológico. Com tantas mudanças na vida do adolescente, o mundo vem oferecendo a
tecnologia, que, por sua vez, faz com que muitos jovens troquem as brincadeiras de crianças
por computadores, televisão, vídeo game e uso de redes sociais, mudando assim, os seus
hábitos de vida e, consequentemente levando aos fatores de risco à saúde. OBJETIVO:
Analisar o uso das tecnologias pelos adolescentes e sua interface com a saúde.
METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa de campo descritiva com abordagem
quantitativa. O cenário da pesquisa foi o Colégio Senhor do Bonfim, de ensino particular,
localizado na zona urbana do município de Icó-CE. Foram incluídos os alunos regularmente
matriculados do 6º ao 9º ano do ensino fundamental, na faixa etária de 10 a 19 anos, e
excluídos aqueles que não estavam presentes no período de coleta de dados e que não
apresentaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) assinado pelo pai ou
responsável. Os dados foram coletados a partir de um questionário com perguntas fechadas
sobre o tema, e os resultados foram organizados por meio programa SPSS Statistics 20.0.
Tendo sido apreciado pelo CEP do Centro Universitário Leão Sampaio com o parecer nº
2.053.347/ 2017. RESULTADOS E DISCUSSÕES: Participaram do estudo 61 adolescentes
com idade de 10 a 14 anos de idade. A maioria dos participantes foram do sexo feminino
(65,6%) e cursam do 6° ao 9° ano. As tecnologias mais utilizadas pelos adolescentes foi a TV
(90,2%) e o computador (83,6%). Das redes sociais mais acessadas o whatsapp foi o mais
citado (96,7%). 34,4% dos alunos responderam passar pelo menos 4 horas por dia acessando
suas redes sociais, ou 8 horas de acesso (31,1%). Quase metade dos adolescentes estudam
conectados (42,6%) e 44,3% afirmaram que sentem dores musculares, nas mãos e pescoço
quando passa muito tempo conectado no computador. Os adolescentes possuem o hábito de se
alimentar usando o computador, TV ou smartphone (78,7%), e ao mesmo que tempo que não
deixam de se alimentar para usar tais dispositivos (75,4%). Em contraponto a esses dados, a
maioria dos adolescentes (67,2%) não troca a atividade física para se conectar as redes
sociais. Alguns aspectos avaliados chamaram atenção por discordarem da literatura sobre o
tema, tendo em vista que a maioria dos escolares não deixa de dormir para acessar a internet,
referem não ter alterações no sono, e não sentir dor de cabeça e visão cansada ao o
computador ou smartphone. CONCLUSÃO: Observa-se que o uso das tecnologias e das
redes sociais faz parte da realidade dos adolescentes e tem influência em seus hábitos de vida,
o que pode acarretar consequências imediatas ou futuras, e portanto cabe aos profissionais de
saúde considerar esses aspectos nas ações de educação em saúde e inserir os pais na discussão
e identificação de riscos à saúde. Autor(s) Ligerth Alves Justo Orientador(s) Roberta Peixoto Vieira Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Roberta Peixoto Vieira Curso ENFERMAGEM |
Uso de anticoncepcionais orais: Avaliação do conhecimento dos acadêmicos de enfermagem de uma instituição de ensino superior (E 184) | Lorena Maria Lourenço Roberto | ENFERMAGEM |
Uso de anticoncepcionais orais: Avaliação do conhecimento dos acadêmicos de enfermagem de uma instituição de ensino superior (E 184)
Resumo
Os anticoncepcionais hormonais orais são utilizados desde de 1960 pela a maioria
das mulheres em idade fértil, são esteroides sintéticos que podem ser indicados
tanto no planejamento familiar quanto no tratamento hormonal. Porém, tem-se
observado que o uso dos anticoncepcionais orais condiciona ao aparecimento de
efeitos colaterais que vão desde cefaleia e náuseas até os mais raros, por exemplo,
trombose venosa profunda e infarto agudo do miocárdio, portanto é de fundamental
importância a análise do risco-benefício antes da indicação da anticoncepção oral.
Assim, a presente pesquisa teve como objetivo avaliar a conhecimento dos
acadêmicos de enfermagem do início do curso em relação aos semestres finais
sobre as implicações do uso de anticoncepcionais. Trata-se de uma abordagem
metodológica quantitativa, baseada na pesquisa descritiva, desenvolvida na
Faculdade Vale do Salgado - FVS localizada em Icó-CE. A pesquisa foi
implementada com os alunos do 1º, 2º, 9º e 10º semestre o que totalizou uma
amostra de 84 participantes. A coleta dos dados foi realizada através de um
questionário com perguntas direcionadas a composição, posologia e indicações,
efeitos adversos dos anticoncepcionais orais. Os dados foram apresentados em
tabelas e gráficos e analisados quanto estatística descritiva, comparando as
frequências absolutas e relativas das respostas. O projeto foi submetido ao comitê
de ética e pesquisa da Universidade Leão Sampaio (Unileão), e aprovado nº do
CAAE: 78104217.9.0000.5048. Os resultados obtidos mostram que os
acadêmicos de enfermagem revelam uma evolução do conhecimento ao longo da
faculdade, pois os alunos dos semestres finais respondem que o uso de
anticoncepcional em mulheres com amamentação exclusiva é dispensável, 59,5%
(50) enquanto 40,5% (34) afirmam que é preciso. Já em relação a composição
hormonal, observou-se que 58,4% (49) acadêmicos relataram saber qual a
composição, e dos que afirmaram saber, a principal composição foi de
anticoncepcionais combinados, com 55,1% (27) das respostas. Quanto ao
tabagismo, 82% (69) consideram que fumar é um fator de risco para quem toma
anticoncepcional. Quanto ao planejamento familiar na ESF, 84,5% (71) afirmaram
que o enfermeiro pode fazer a indicação do anticoncepcional. Os acadêmicos
listaram como efeitos colaterais de maior frequência o aumento de peso com 84,5%
(71), seguido por náuseas 66,6% (56), dor de cabeça com 65,4% (55), perda de
peso, atraso menstrual e tontura ambos com 40,4% (34), vomito com 35,7% (30),
ressaltamos que cada sujeito poderia apontar mais de um efeito colateral.
Finalizando, os acadêmicos de enfermagem apontaram como principal mecanismo
de ação dos anticoncepcionais a inibição da ovulação, com 67.8% (57) das
respostas. A análise de resultados mostra que a maioria dos acadêmicos tem
conhecimento sobre o assunto, embora exista uma pequena minoria que
desconheça, ou que tenha conhecimento insuficiente sobre o planejamento familiar
e o uso de anticoncepcionais orais, seja por falta de orientação adequada ou por
falta de um plano de estudo efetivo. Esperamos que esse trabalho sirva contribuindo
para o engrandecimento técnico e científico dos futuros enfermeiros. Autor(s) Lorena Maria Lourenço Roberto Orientador(s) Marcos Aurélio de Sousa Lima Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Enfermagem; Educação em saúde; Planejamento familiar. Curso ENFERMAGEM |
Uso de ferramentas da tecnologia na docência em psicologia: uma análise integrativa da literatura (P 322) | Ana Beatriz Garcia de Souza | PSICOLOGIA |
Uso de ferramentas da tecnologia na docência em psicologia: uma análise integrativa da literatura (P 322)
Resumo
O presente trabalho tem como objetivo compreender os alcances e limites do uso de TIC’s na
docência do ensino superior e como estas se aplicam à área da psicologia. As novas
tecnologias estão conquistando todos os âmbitos possíveis, na Educação e na Psicologia não
tem sido diferente. O presente trabalho trata-se de uma revisão de literatura integrativa,
abrange uma abordagem qualitativa, exploratória. Foram utilizadas para a realização da
pesquisa, as bases de dados Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações da CAPES
(BDTD) e Scientific Electronic Library Online (SciElo), com os descritores: tecnologia,
educação, psicologia, e o operador booleano “AND”. Foram recuperados 648 trabalhos
científicos, contudo, foram identificados 52 trabalhos duplicados, dessa forma, foram
incluídos para pré-análise 529, sendo que apenas 13 trabalhos atingiram os critérios de
inclusão e exclusão. Dos resultados obtidos, mesmo com uma escassez evidente de estudos
sobre as áreas, as TIC’s mostraram um potencial dentro da área da educação e da psicologia,
sendo que a última deve-se haver um cuidado mais criterioso, visto que a formação em
psicologia necessita ser reflexiva. Além disso, a gamificação, através de estudos consistentes,
apareceu como uma das ferramentas mais utilizadas pelos docentes atualmente. Também foi
pontuado a falta de formação continuada para docentes, que são mediadores essenciais.
Concluiu-se que, embora a tecnologia traga benefícios, seu uso deve ser equilibrado e
orientado para evitar um ensino mecânico e promover uma aprendizagem integrada. Autor(s) Ana Beatriz Garcia de Souza Orientador(s) Isabela Bezerra Ribeiro Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Psicologia. Educação. Tecnologia. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Uso de palmilhas adaptadas em pé diabético: uma revisão integrativa (F 289) | Victoria Aquilla Feitosa da Silva | FISIOTERAPIA |
Uso de palmilhas adaptadas em pé diabético: uma revisão integrativa (F 289)
Resumo
Entre as complicações crônicas evitáveis mais recorrentes do Diabetes Mellitus está o pé
diabético, sendo uma expressão utilizada para definir a presença de infecção, ulceração e
destruição de tecidos moles do pé de um paciente, geralmente associados às alterações
neurológicas e doença arterial periférica. O surgimento da úlcera do pé diabético está
diretamente relacionada a áreas de hiperpressões plantares que se desenvolvem durante a
marcha. Almejando averiguar o uso de palmilhas adaptadas em pé diabético a partir da
literatura existente, realizou-se uma revisão integrativa com busca nas bases de dados:
Pubmed, Lilacs e Scielo, porém após análise dos artigos, a inclusão ocorreu somente da base
de dados pubmed, em um total de 04 estudos, utilizando os seguintes descritores: “Adapted
insoles” or orthosis or “adapted shoes” in “diabetic foot” and “adapted insoles” or orthosis
or “adapted shoes” and “diabetic foot ulcer” and “Adapted insoles” or orthosis or “adapted
shoes” in “diabetic neuropathy”. Os quatro estudos analisados apresentaram três sistemas de
palmilhas diferentes e apenas uma dessas palmilhas não melhorou a cura da ferida do pé
diabético, em comparação com dispositivos convencionais não removíveis e os autores
concluíram que esta não pode ser recomendada no gerenciamento de úlcera do pé diabético,
que foi a Orthèse Diabète. Portanto as palmilhas dispositivo micromóvel de compressão de
pés e o sistema inovador de palmilha flexíveis de 0,6 mm demonstraram efeitos positivos nas
úlceras de pé diabético, podendo ser recomendada as suas utilizações como forma preventiva
e terapêutica nas úlceras do pé diabético. Autor(s) Victoria Aquilla Feitosa da Silva Orientador(s) Carolina Gonçalves Pinheiro Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Neuropatia. Órteses. Calçados adaptados. Úlceras diabéticas. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Uso de práticas integrativas e complementares na assistência oncológica (E 588) | Ana Larissa Cavalcante Silva | ENFERMAGEM |
Uso de práticas integrativas e complementares na assistência oncológica (E 588)
Resumo
As Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) são tratamentos com foco no
modelo de enfermagem humanizada e na integridade do indivíduo, que busca estimular a
prevenção de doenças, promovendo e conservando a saúde por meio de recurso eficaz e
seguro. A oncologia pode utilizá-las como terapias complementares ao tratamento
convencional do câncer que englobam uma série de práticas mentais e corporais, produtos
naturais e são comumente usados por pacientes e sobreviventes de câncer. As PICS
proporcionam efeitos rápidos e possibilitam gerar esperanças de cura trazendo conforto ao seu
emocional para conseguir sobreviver à fase. O estudo objetivou em Reconhecer a utilização
de Práticas Integrativas e Complementares na assistência oncológica através de uma revisão
integrativa de literatura. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, tipo revisão integrativa da
literatura. O estudo se desenvolveu no período de fevereiro a março de 2024. Por meio dos
levantamentos utilizando artigos das seguintes bases de dados científica, Literatura Americana
e do Caribe em Ciência da Saúde (LILACS), Biblioteca Virtual de Saúde Brasileira (BVS),
Scientific Electronic Library Online (SciELO). Estudo utilizou critério de inclusão artigos
publicados na íntegra entre 2014 e 2024, em língua portuguesa, disponíveis de forma gratuita.
No entanto foram excluídos da pesquisa: artigos de revisão, publicações duplicadas. Os dados
foram analisados por meio da técnica de Análise de Conteúdo proposta por Bardin. O estudo
analisou 6 artigos após aplicação dos critérios para a seleção. Dentre os artigos, observou-se o
achado de duas categorias: Categoria I- Principais terapias integrativas usadas em paciente
oncológicos; Categoria II- Principais desafios para a utilização das práticas integrativas
por pacientes oncológicos. Na primeira delas, observou-se o uso de vegetais, práticas de
relaxamento e estímulo da religiosidade e espiritualidade como fortalecimento às
manifestações causadas pelos tratamentos oncológicos desses pacientes acompanhados, tendo
em vista, a melhora da resposta terapêutica e enfrentamento da doença. Na segunda, foi
constatado o quanto é nítida a falta de capacitação dos profissionais, assim como o déficit do
conhecimento voltado para a PICS. Onde foi identificado sua popularidade pelos próprios
participantes, os mesmos fazem a utilização por conta própria. Portanto, percebeu-se
inúmeros reflexos positivos para os usuários e serviços de saúde em sua implementação, entre
eles a promoção da saúde e recuperação da doença dada sua importância apesar do pouco
uso, no âmbito oncológico, espera-se que as Terapias complementares tenham seu uso
disseminado para a comunidade. Autor(s) Ana Larissa Cavalcante Silva Orientador(s) Cleciana Alves Cruz Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Assistência à Saúde. Oncologia. Terapias Integrativas. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Uso de psicotrópicos entre alunos de graduação do curso de psicologia no município de Icó-CE (P 72) | Maria Nathalia Francalino Duarte | PSICOLOGIA |
Uso de psicotrópicos entre alunos de graduação do curso de psicologia no município de Icó-CE (P 72)
Resumo
O uso inadvertido de psicotrópicos no ambiente universitário possibilita uma variedade de
indagações acerca dos motivos que levam os acadêmicos a consumirem as diversas
substâncias psicoativas existentes no Brasil e no mundo. Frente à comercialização
desenfreada desses fármacos, bem como a automedicação nos adultos jovens que frequentam
o ensino superior, a pesquisa teve por objetivo investigar a prevalência do uso de
psicotrópicos entre acadêmicos do curso de psicologia, identificar o perfil socioeconômico e
os tipos de psicotrópicos mais utilizados entre os acadêmicos da instituição e de tal modo
discutir os fatores que levam ao consumo de psicotrópicos entre universitários. O instrumento
adotado para a obtenção dos dados foi um questionário, com questões objetivas e subjetivas, a
aplicação foi realizada na instituição de ensino superior Faculdade Vale do Salgado (FVS).
Para o tratamento dos dados foi utilizado o DSCsoft, que possibilitou organizar e tabular os
dados devidamente coletados procedendo à análise por meio do Discurso do Sujeito Coletivo
(DSC). A pesquisa contou com uma amostra de 52 acadêmicos, 17,30% referiram uso de
substâncias psicoativas: álcool, maconha, ansiolíticos e antidepressivos. Encontrou-se a
prevalência de fatores desencadeadores para o uso de psicotrópicos no ambiente universitário
associados ao estresse, à ansiedade, à insônia e às responsabilidades exigidas na vida
acadêmica. Portanto, os resultados demonstram que se faz necessário um maior planejamento
de discussões acerca da temática, visando discernir lacunas e ampliar perspectivas de debate
no meio acadêmico, assistencial e social, evidenciando um trabalho multidisciplinar e
orientado para a prevenção de agravos associados ao uso irracional de substâncias psicoativas
entre universitários, bem como visando à promoção da saúde. Autor(s) Maria Nathalia Francalino Duarte Orientador(s) Izabel Cristina Santiago Lemos Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Psicotrópicos. Universitários. Psicologia. Curso PSICOLOGIA |
Uso de recursos não farmacológicos no controle da dor no trabalho de parto: uma revisão integrativa (F 177) | Ana Thamilys Duarte Silva | FISIOTERAPIA |
Uso de recursos não farmacológicos no controle da dor no trabalho de parto: uma revisão integrativa (F 177)
Resumo
O trabalho de parto consiste em uma série de contrações uterinas rítmicas e
progressivas, apresentando intervalos regulares no qual essas contrações aumentam em
frequências e intensidades e que não diminuem durante o repouso. A dor é um dos
principais medos vivenciado pelas gestantes durante o trabalho de parto, causando sempre
uma tensão maior no indivíduo de como vai ser, da intensidade e do tempo duradouro. O
programa de parto humanizado em nosso país deu-se início no ano de 2000 pelo Ministério
da Saúde, visando a participação mais ativa da gestante de baixo risco no decorrer do
processo de parturição, buscando implementar condutas baseadas em evidências científicas,
incentivos ao parto normal e assistência menos tecnocrática e intervencionista. Objetivo:
Identificar na literatura os principais métodos não farmacológicos para alívio da dor
utilizados no trabalho de parto. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa que
constituiu na busca de artigos nas bases de dados eletrônica LILACS, PUBMED e
SCIELO, no período de setembro a outubro de 2021. Foram incluídos os artigos publicados
em língua inglesa e portuguesa através do cruzamento dos seguintes descritores: “dor”,
“parto humanizado” e “trabalho de parto”; e exclusos aqueles que não apresentaram relação
com o tema proposto e com outros tipos de abordagem, como modelo de tese, dissertações
e revisões sistemáticas. Resultados: A busca nas bases de dados identificou 6.740 artigos,
destes foram selecionados 5 artigos para compor essa revisão, levando em consideração os
critérios de inclusão e exclusão estabelecidos para este estudo. Foi possível perceber nos
estudos analisados que os tratamentos mais utilizados foram: eletroterapia por meio da
corrente TENS, auriculoterapia, exercícios na bola suíça, termoterapia com banho quente
no chuveiro e técnicas de distrações; e a maioria dos tratamentos citados obtiveram sucesso
na redução do quadro álgico. Em relação às escalas avaliativas utilizadas foi observado que
todos os autores fizeram uso da Escala Visual Analógica para mensurar a dor nas
parturientes. Conclusão: Desta forma, pode-se concluir que os métodos não
farmacológicos trazem resultados benéficos no que se refere a dor durante o parto. Sendo
assim terapêuticas eficazes que podem ser adotadas em hospitais ou centros de parto
humanizado, promovendo saúde e bem-estar para as parturientes neste momento tão lindo e
importante em suas vidas. Contudo se faz necessário a realização de novos estudos
relacionados à esta temática para que se possa conseguir maiores e melhores evidências
científicas que orientem a prática clínica. Autor(s) Ana Thamilys Duarte Silva Orientador(s) Rauany Barrêto Feitoza Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Dor. Parto Humanizado. Trabalho de Parto. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Uso de terapias integrativas para o tratamento de pacientes com transtornos do espectro autista (E 597) | Karollayne de Oliveira Azevedo | ENFERMAGEM |
Uso de terapias integrativas para o tratamento de pacientes com transtornos do espectro autista (E 597)
Resumo
O transtorno do espetro autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento,
caracterizado por distúrbios comportamentais em idade precoce, e inclui graus variados de
comprometimento e déficits associados. Os portadores desse transtorno apresentam déficits na
comunicação/interação com outras pessoas, além de mostrar padrões de comportamentos que
incluem interesses restritos e comportamentos repetitivos e estereotipados, dessa forma, cabe
citar o uso das práticas integrativas que através de métodos não medicamentosos busca ofertar
um tratamento benéfico e humanizado. Esse estudo tem como objetivo geral identificar a luz
da literatura as terapias integrativas para o tratamento de pacientes com transtorno do espectro
autista. Trata-se de uma Revisão Integrativa da Literatura avaliando publicações de estudos
que possibilita a conclusão geral desta problemática evidenciada. A busca foi realizada na
plataforma Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), dispondo da: Scientific Eletronic Library
Online (Scielo), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS).
Utilizando os descritores em Ciências da Saúde (Decs): “espectro autista”, “terapia
integrativa”. A busca e coleta de dados foram realizadas em 2024, onde foram encontrados,
após os filtros, 6 produções científicas. Os critérios de inclusão foram: texto completo,
indíoma em português, últimos 5 anos. E foram excluídos da pesquisa da pesquisa todos os
artigos com conteúdo pago, artigos de revisão e artigos que desviavam da temática central do
estudo. Mediante leitura e análise dos conteúdos, foi possível estabelecer uma categoria,
sendo ela: Categoria 1: Uso das terapias integrativas no tratamento ao TEA, onde relata a
importância do manejo terapêutico, buscando estimular os mecanismos naturais de prevenção
de agravos e recuperação da saúde por meio de ações seguras. O presente estudo propôs
demonstrar a relação entre as terapias integrativas para o tratamento de pacientes com
transtorno do espectro autista, a partir da literatura científica. Verificando os aspectos gerais
do autismo, a epidemiologia e sua forma de tratamento e demostrando que a adoção dessa
metodologia de tratamento permite que seja consolidado um projeto terapêutico singular, de
forma positiva com o tratamento. Autor(s) Karollayne de Oliveira Azevedo Orientador(s) Clélia Patrícia da Silva Limeira Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Espectro Autista. Terapia Integrativa. Tratamento Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Uso de tratamentos estéticos em lipodistrofia abdominal pela enfermagem estética: uma revisão de literatura (E 471) | Antônia Amanda Gonçalves Freitas | ENFERMAGEM |
Uso de tratamentos estéticos em lipodistrofia abdominal pela enfermagem estética: uma revisão de literatura (E 471)
Resumo
Introdução: A aparência que as pessoas carregam consigo vai muito mais além que uma
insatisfação com a beleza, isso porque passou a ter um valor social. Por isso muitas pessoas
passaram a analisar a possibilidade de recorrer a procedimentos estéticos, trazendo assim uma
elevação na autoestima. Por meio da área de estética, o enfermeiro visualiza a oportunidade de
exercer suas competências e aptidões, anteriormente adquiridas na assistência de Enfermagem,
de forma autônoma e/ou independente. Objetivo: Descrever os protocolos de tratamento
corporal para lipodistrofia abdominal. Metodologia: Trata-se de estudo de revisão integrativa
da Literatura (RIL), de caráter descritivo, com abordagem qualitativa, através dos descritores
em Ciências da Saúde (DeCS): Estética, Criolipólise, Carboxiterapia, Lipodistrofia Ginóide e
Drenagem Linfática, através das plataformas Scientifie Eletrone Librayoline (SCIELO) e
Biblioteca virtual em Saúde (BVS). Foram selecionados em ambas as plataformas, 1.331
artigos, foram usados os seguintes critérios de inclusão: Texto completo; em língua portuguesa;
em formato de artigos científicos, publicados no período de 2017 a 2021. Incialmente foram
encontrados 1.331 artigos, porém foram utilizados 13 por estar dentro da temática propostas.
Resultados e discussões: Os estudos indicam que a satisfação com a auto-imagem e estética são
essenciais para qualidade de vida. Nessa concepção a procura por procedimentos estéticos
aumentam cada vez mais, com isso forma-se um tripé: beleza, saúde e bem-estar. É necessário
mais estudo acerca dos tipos de recursos, acesso a novas tecnologias de intervenção e
procedimentos. Muitos estão sendo cada vez mais utilizados e com bastante eficácia, como a
criolipólise que se encontra no topo, altamente segura, por não ser invasiva, não haver
necessidade de anestésicos ou qualquer substância injetável. Combatendo a gordura localizada,
assim como carboxiterapia, drenagem linfática, radiofrequência e etc. Autor(s) Antônia Amanda Gonçalves Freitas Orientador(s) José Geraldo de Alencar Santos Junior Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Estética, Criolipólise, Carboxiterapia, Lipodistrofia Ginóide, Drenagem Linfática Curso ENFERMAGEM |
Uso do brinquedo terapêutico no cuidado de enfermagem a criança hospitalizada (E 510) | Josefa Melo da Silva | ENFERMAGEM |
Uso do brinquedo terapêutico no cuidado de enfermagem a criança hospitalizada (E 510)
Resumo
A
infância é marcada por ser um período de inúmeras transformações devido o
processo de crescimento e desenvolvimento da criança. Os efeitos da
hospitalização têm impactos negativos na vida da criança e família. Assim,
destaca-se como estratégia o brinquedo terapêutico (BT), tem sido de grande
eficácia durante o período de internação infantil. Objetivou analisar a partir
da literatura cientifica a utilização do brinquedo terapêutico no cuidado de
enfermagem a criança hospitalizada. Trata-se de uma Revisão Integrativa da
Literatura (RIL) com abordagem qualitativa. A pesquisa foi realizada através
das bases de dados: (SCIELO), Literatura Latino-americana e do Caribe em
Ciências da Saúde (LILACS), e Base de Dados de Enfermagem (BDENF). Para busca
descritores de assunto do Medical Subject Heading (MeSH). As buscas ocorreram
no período de Agosto e Setembro de 2022, através dos descritores (DeCs/ MeSH:
Child Hospitalized, Care, Play Therapy. Realizado os cruzamentos foram
identificadas: 2.651 artigos. Após aplicação dos filtros restaram 233
referências, 12 artigos compuseram a amostra final. Foi utilizado o Instrumento
Preferred Reporting Items Systematic Review and Meta-Analyses (PRISMA) para
demonstrar o processo de busca e seleção do estudo em questão. Foi efetuada a
categorização dos Níveis de Evidência (NE) dos estudos que compuseram a amostra
em seis níveis. Os estudos foram organizados a fim de simplificar, sumarizar,
abstrair e comparar sistematicamente as informações em 2 quadros. Dos 12
estudos selecionados para compor a amostra final observou-se que todos os
estudos foram publicados no Brasil, quanto ao nível de evidencia dos estudos
analisados predominam o Nível 4 de evidência científica. Os resultados
mostraram que a admissão e o tratamento se tornaram algo mais simples de
compreender com a utilização do BTI (Brinquedo Terapêutico Instrucional),
ademais, ajuda na comunicação entre equipe de enfermagem e criança facilitando
o seu tratamento e processo de recuperação, além disso, o BTI é tido como
recurso benéfico no cuidado a criança hospitalizada. Outros resultados sobre o
BTD (Brinquedo terapêutico dramático) destacam sua contribuição na diminuição
do estresse, ansiedade, que são causados pelos procedimentos realizados durante
o período de internação, e que nas sessões as crianças conseguem se expressar
melhor, com isso diminuem os sentimentos negativos relacionados aos
procedimentos e a hospitalização. Ficou evidenciado que o BT contribui para a
criação de vínculo, contribuindo para uma melhor comunicação, logo, isso
auxilia no tratamento, quanto no processo de recuperação da criança. Sendo
assim, é imprescindível a realização de novos estudos que permitam evidenciar
demais aspectos não identificados nos estudos de revisão, como estudos que
falem do BT capacitador de funções fisiológicas, estudos de campo, estudos
clínicos, para uma análise mais fidedigna da utilização do BT no cuidado de
enfermagem a criança hospitalizada. Ressalta-se ainda, a necessidade de
enfatizar na formação acadêmica de enfermagem as estratégias de cuidados e
atuação, mostrando os benefícios da utilização do BT na hospitalização da
criança. Autor(s) Josefa Melo da Silva Orientador(s) Rayanne de Sousa Barbosa Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Criança hospitalizada. Cuidado. Ludoterapia. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |