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Fatores de risco associado a mortalidade de pacientes traqueostomizados na unidade de terapia intensiva (E 443) | Sara Mabel Candido de Oliveira | ENFERMAGEM |
Fatores de risco associado a mortalidade de pacientes traqueostomizados na unidade de terapia intensiva (E 443)
Resumo
A UTI é um ambiente da saúde no qual é responsável pela prestação de assistência à pacientes
críticos que demandam monitorização e cuidados intensivos, no intuito de reverter a condição
clínica. A traqueostomia é um procedimento cirúrgico realizado em pacientes críticos quando
processo de desmame da ventilação mecânica se torna difícil e, para facilitá-lo, é necessária a
criação de uma via aérea artificial definitiva. O estudo teve como objetivo analisar na literatura
científica os fatores de risco associados a mortalidade de pacientes traqueostomizados na UTI.
Trata-se de um estudo do tipo bibliográfico, especificamente uma Revisão Integrativa da
Literatura com abordagem qualitativa. A busca dos dados ocorreu em bases indexadas na BVS,
utilizando os DeCS: Fatores de risco; Mortalidade; traqueostomia; Unidades de Terapia
Intensiva. Utilizando AND como operador booleano para uma busca cruzada entre os
descritores. Os critérios de inclusão foram: artigos disponíveis de forma gratuita; artigos
originais publicados na íntegra; artigos publicados nos idiomas português e inglês; formato:
artigos científicos com recorte temporal entre 2011 a 2021. Foram excluídos: artigos de revisão;
artigos duplicados; artigos que não apresentavam relação com o objetivo do estudo, através da
leitura de título e resumo. A coleta dos dados nas bases de dados ocorreu através de duas
combinações de cruzamento dos descritores nas bases de dados. A Primeira forma de
cruzamento dos descritores foram: fatores de risco AND mortalidade AND traqueostomia AND
Unidade de Terapia Intensiva. A segunda forma de cruzamento dos descritores foi: fatores de
risco AND mortalidade AND traqueostomia. Amostra final foi de 8 estudos. Para projeção do
processo de busca e seleção do estudo em questão, foi utilizado o (PRISMA). O estudo foi
discutido em duas categorias: Fatores de risco para a mortalidade de pacientes
traqueostomizados em UTI; Mortalidade de pacientes traqueostomizados em UTI e as
principais causas. Ressalta-se, a importância do despertar para realização de novos estudos e
pesquisas acerca da temática, para subsidiar e esclarecer os profissionais de enfermagem sobre
o assunto e assim, desmistificar o fato de ser a traqueostomia a grande causadora de óbitos no
meio hospitalar e em Unidade de Terapia Intensiva e para estimular reflexões acerca das causas
reais de óbitos e dos fatores como um todo, que contribuem para essa ocorrência. Autor(s) Sara Mabel Candido de Oliveira Orientador(s) Layane Ribeiro Lima Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Fatores de risco. Mortalidade. Traqueostomia. Unidade de Terapia Intensiva. Curso ENFERMAGEM |
Fatores de risco associados aos pacientes com síndrome coronariana aguda: revisão narrativa (CD-ROM PÓS 27) | Mônica Jorge da Silva | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Fatores de risco associados aos pacientes com síndrome coronariana aguda: revisão narrativa (CD-ROM PÓS 27)
Resumo
Esse estudo objetivou identificar e descrever os
fatores de risco associados aos pacientes com Síndrome Coronariana Aguda de acordo com a
literatura científica. Trata-se de um estudo bibliográfico, tipo revisão narrativa, de
caráter descritivo, realizada no período de maio a junho de 2022, através da busca de
artigos nas bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da
Saúde, Medical Literature Analysis and Retrival System Online,
SCOPUS e Embase. Os descritores utilizados para busca dos artigos foram: “Síndrome Coronariana
Aguda”/“Acute Coronary Syndrome”, “Fatores de risco de doenças
cardiovasculares”/“ Risk factors for cardiovascular disease” e “Assistência à saúde”/“Health Care”.
No momento da busca foi utilizado entre os descritores o operador booleano
“AND”. Foram utilizados como filtros: texto completo e gratuito, ano de publicação
(2017-2021) e idiomas (português, inglês e espanhol). Foram incluídos nesse estudo,
artigos que responderam à questão norteadora, e excluíram-se, artigos que
mesmo correspondendo ao objetivo da pesquisa, tenham sido desenvolvidos
no âmbito da atenção básica, estudos de revisão, editoriais e artigos
duplicados ou repetidos. A busca nas bases de dados gerou 336 artigos. Após aplicação dos
filtros, restaram 175, que foram lidos seus títulos e resumos para aplicação do
critério de inclusão. Destes, 34 foram incluídos para leitura. Posteriormente à leitura
completa dos estudos, exclui-se 23 artigos sendo que: 1 era revisão, 3 eram
repetidos e 19 não respondiam à questão norteadora. Deste modo, foram selecionados para
compor a revisão narrativa 11 estudos. Diante dos achados, após leitura e
análise, podes agrupar os estudos em duas categorias temáticas: I - Fatores de
risco para o desenvolvimento da Síndrome Coronariana Aguda - que abordou
fatores intrínsecos associados ao desenvolvimento de SCA e fatores extrínsecos
associados ao desenvolvimento de SCA, e II - Fatores de risco para agravo e
morte pela Síndrome Coronariana Aguda- que evidenciou os principais fatores relacionados à morte e aos agravos por consequência da SCA. Mediante a identificação de
fatores de risco não modificáveis e fatores de risco modificáveis, chama-se a atenção
para a necessidade de se identificar precocemente esses fatores e de se criar
políticas públicas que permitam à população no mínimo condições para modificar os fatores
de risco e ter uma melhor qualidade de vida. Autor(s) Mônica Jorge da Silva Orientador(s) Rafael Bezerra Duarte Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Assistência à saúde. Fatores de risco de doenças cardiovasculares. Síndrome Coronariana Aguda. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Fatores de risco gestacionais relacionados a prevalência do TEA (E 537) | Sabrina Alexandre Silva | ENFERMAGEM |
Fatores de risco gestacionais relacionados a prevalência do TEA (E 537)
Resumo
O transtorno do espectro autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento com uma
ampla gama de manifestações clínicas, caracterizado por distúrbios comportamentais em
idade precoce, e inclui graus variados de comprometimento e déficits associados. As pessoas
com este transtorno apresentam déficits na interação com outras pessoas, o que dificulta a
compreensão adequada das regras sociais. Há bastante tempo pesquisadores se dedicam a
encontrar a origem do autismo, apesar da tecnologia ter avanço nas técnicas genéticas, as
causas do TEA ainda não são inteiramente assimiladas. Sabe-se agora que diversos fatores
ambientais associados a uma predisposição genética aumentam o número de casos, portanto
modificar hábitos de vida podem diminuir a possibilidade de seu aparecimento. Esse estudo
tem como objetivo geral identificar a luz da literatura quais os fatores de risco gestacionais
relacionados a prevalência do TEA. Trata-se de uma Revisão Integrativa da Literatura
avaliando publicações de estudos que possibilita a conclusão geral desta problemática
evidenciada. A busca foi realizada na plataforma Biblioteca Virtual em Saúde (BVS),
dispondo da: Scientific Eletronic Library Online (Scielo), Literatura Latino-Americana e do
Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Utilizando os descritores em Ciências da Saúde
(Decs): “espectro autista”, “prevalência”, “saúde”. A busca e coleta de dados foram realizadas
no período de fevereiro e março de 2023, onde foram encontrados, após os filtros, 50
produções cientificas. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados na base de dados e
que forem encontrados com os descritores supracitados, publicados no idioma português nos
últimos 10 anos cujo estes atendessem a problemática da pesquisa e que tenha acesso gratuito.
E foram excluídos da pesquisa todos os artigos com conteúdo pago, artigos de revisão e
artigos que desviavam da temática central do estudo. Mediante leitura e análise dos
conteúdos, foi possível estabelecer duas categorias, sendo elas: Categoria 1: Aumento do
TEA, onde relata como esse transtorno vem aumentando ao longo dos anos, expondo a
prevalência da patologia no sexo masculino e no público infanto-juvenil e comparando sua
prevalência a anos anteriores. Categoria 2: Fatores de risco gestacionais, onde relata as
variáveis mais estudadas para evidenciar esse aumento que são idade materna e paterna
avançada, sangramentos durante a gestação, parto cesárea, baixo peso ao nascer, baixo índice
de Apgar, defeitos congênitos, prematuridade e diversos outros fatores que acabam
contribuindo para a inflamação cerebral focal. O presente estudo propôs demonstrar a relação
entre os fatores de risco gestacionais e a prevalência do transtorno do espectro autista, a partir
da literatura cientifica. Verificando os aspectos gerais do autismo, a epidemiologia e os
fatores de risco na gestação e pós-gestação. E embora não exista comprovação sobre sua real
origem, pesquisas demonstram que diversos fatores contribuem para que ocorra uma maior
incidência nos casos. Autor(s) Sabrina Alexandre Silva Orientador(s) Clélia Patrícia da Silva Limeira Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Espectro Autista. Prevalência. Saúde. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Fatores de risco para a conduta infracional de adolescentes e os desafios do profissional da psicologia (P 326) | Maria Roberta da Silva | PSICOLOGIA |
Fatores de risco para a conduta infracional de adolescentes e os desafios do profissional da psicologia (P 326)
Resumo
Esse trabalho teve como objetivo discorrer sobre os fatores de risco para a conduta infracional
de adolescentes, e esboçar as posturas éticas e técnicas da Psicologia a partir da resolução,
orientações e a cartilha do Conselho Federal de Psicologia. Diante disso, apresentar as políticas
de públicas que contemplam especificamente os adolescentes e abordar a constituição da
Superintendência Sistema Estadual de Atendimento Socioeducativo (SEAS) do estado do
Ceará, buscando assinalar a atuação dos psicólogos (as) em medidas socioeducativas e os
desafios que são enfrentados por a equipe multidisciplinar que atuam com jovens em medidas
socioeducativas e com isso, citar as medidas socioeducativas previstas pelo o Estatuto da
Criança e do Adolescente e exemplificar cada uma delas. Os resultados da pesquisa buscará
entrelaçar os dois documentos em questão, a resolução 15/22; seguindo das Referências
Técnicas para Atuação dos Psicólogos (as) em Medidas Socioeducativas, concluído que fatores
como a vulnerabilidade social, influência do ambiente social/cultural, falta de acesso à uma
educação de qualidade e ausência do apoio familiar são alguns dos inúmeros que atravessam a
vida de Adolescentes e jovens. Autor(s) Maria Roberta da Silva Orientador(s) Meury Gardênia Lima de Araújo Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Adolescente. Criança. Fatores. Jovens em conflito com a lei. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Fatores de risco para incontinência urinaria em mulheres jovens e a influencia na qualidade de vida (F 47) | Karina Mota De Carvalho | FISIOTERAPIA |
Fatores de risco para incontinência urinaria em mulheres jovens e a influencia na qualidade de vida (F 47)
Resumo
Introdução: A incontinência urinaria (IU) é um tipo de alteração do trato urinário inferior e
pode ocorrer quando há mudança na fisiologia miccional ou nas estruturas de suporte e
sustentação dos órgãos responsáveis pela micção. Existem muitos fatores que podem levar ao
aparecimento de sintomas da IU, sendo os mais importantes de serem lembrados a idade
avançada, alimentação e ingesta de líquidos inadequadas que levam ao sobrepeso, vida
sedentária, uso de medicamentos, histórico de infecção urinaria. A IU na mulher implica
repercussões negativas nos seus mais variados contextos de vida, como no nível físico, social,
econômico e psicológico, levando a diminuição da autoestima e isolamento social. Objetivo
Geral: Investigar os fatores de risco para incontinência urinaria em mulheres jovens e a
influência na qualidade de vida. Métodos: Trata-se de um estudo do tipo transversal com
abordagem quantitativa. O estudo foi desenvolvido no Centro Universitário Vale do Salgado
(UNIVS). A população foi composta por universitárias adultas/jovens com idade entre 18 e 40
anos, matriculadas nos cursos de graduação da Faculdade Vale do Salgado, turnos diurno e
noturno. Sendo a amostra por conveniência, tendo atingido o número de 31 de mulheres durante
o período estabelecido para a pesquisa. Para análise e interpretação do estudo foi utilizado o
programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 20.0.Resultados: os
resultados apontaram que a média de idade das participantes era de 24 anos, 61,3% referiram
serem pardas, 41,9% disseram ter renda familiar de 998,00 (1 salário mínimo, 25,8 % referiram
ter perda urinaria. 41,9% referiram ter algum histórico de incontinência urinaria. Quanto aos
fatores de risco, 38,7% faz uso de álcool e 87,1% não tem uma boa alimentação. Sendo também
observado que as participantes apresentam uma pequena redução na qualidade de vida,
referente a limitação física e social. Conclusão: Com este estudo foi revelado que mesmo
estando em um meio acadêmico, rodeado de informações, muitas participantes ainda não tem
consciência de que apresentam sintomas de IU, revelando assim, a necessidade de um programa
de educação voltado para o que é a incontinência urinaria e seus fatores de risco, pois de acordo
com este estudo as infecções do trato urinário, o uso do álcool e má alimentação influenciam
no acometimento dessas mulheres pela incontinência urinaria e consequentemente na qualidade
de vida das participantes. Autor(s) Karina Mota De Carvalho Orientador(s) Renata Pinheiro Santana Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Incontinência urinaria. Qualidade de vida. Saúde da mulher. Curso FISIOTERAPIA |
Fatores de risco para o desenvolvimento do pé diabético em pacientes de uma unidade de atenção primária à saúde (uaps) no interior do ceará (F 120) | Elton Colaça Ferreira | FISIOTERAPIA |
Fatores de risco para o desenvolvimento do pé diabético em pacientes de uma unidade de atenção primária à saúde (uaps) no interior do ceará (F 120)
Resumo
O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença considerada crônica, portanto, seus sinais e sintomas
acompanham o indivíduo em todos os ciclos vitais. No entanto, os sentimentos variam
conforme a aceitação de cada paciente e a sua adaptação ao tratamento proposto. Diante disso,
o presente estudo teve como objetivo analisar os fatores de risco para desenvolvimento do pé
diabético em pacientes de uma UAPS no interior do Ceará. Para isso, realizou-se um estudo
de campo exploratório descritivo de abordagem quantitativa. Os dados foram coletados em
fevereiro de 2020 na Unidade de Atenção Primaria à Saúde (São Geraldo) da zona urbana do
município de Icó-Ce, com amostra de 6 participantes, foi aplicando um instrumento da
avaliação de risco e um questionário adaptado que foi qualificado pela International Working
Group on the Diabetic Foot (2009) e para operacionalização desses dados foi utilizado o
Software Statistical Package for the Social Sciences e posteriormente analisados através da
estatística descritiva. Este estudo foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa e aprovado
obtendo parecer de número 3.752.333. De acordo com os resultados obtidos ao analisar o
perfil sociodemográfico dos participantes evidenciou-se predominantemente do sexo feminino
(100%), com faixa etária entre 65 a 77 anos, com média de idade geral 73,3 (± 4,5). Em
relação à escolaridade, a maioria tinha ensino fundamental incompleto (83,3%) e apenas
(16,7%) cursou o ensino fundamental completo, em sua maioria, viúvas (66,7%), e apenas
(33,3%) casadas. Todas as participantes (100%) são aposentadas. A associação do diabete
mellitus com outras comorbidades são fatores que influenciam no desenvolvimento do pé
diabético, alguns fatores podem ser modificáveis, com isso, percebemos que alguns fatores
envolvidos no desenvolvimento da complicação do pé diabético são controláveis, desse modo,
uma das maneiras mais eficaz, são ações educativas com o intuito de promover conhecimento
sobre o autocuidado com os pés. Sugere-se que posteriormente seja realizado novos estudos,
com uma amostra maior de participantes. Autor(s) Elton Colaça Ferreira Orientador(s) Maria Lucélia Barbosa da Silva Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Diabetes. Educação em saúde. Pé diabético. Unidade Básica de Saúde. Complicações do diabetes. Curso FISIOTERAPIA |
Fatores de riscos associados à mortalidade neonatal (E 227) | Odilia Pereira Lima | ENFERMAGEM |
Fatores de riscos associados à mortalidade neonatal (E 227)
Resumo
A mortalidade neonatal é caracterizada através dos fatores biológicos, sociais,
culturais e de falhas dos serviços de saúde que juntos trazem as principais causas
desse agravo. Esse estudo tem como objetivo analisar a produção científica sobre
os fatores de risco/causas que estão diretamente relacionados a morte neonatal. A
pesquisa trata-se de uma revisão bibliográfica, de cunho qualitativo, com vistas a
conhecer os fatores de risco/causas que se relacionam a morte neonatal. O
levantamento dos artigos foi realizado através da Biblioteca Virtual da Saúde (BVS)
por meio dos descritores saúde da criança, mortalidade neonatal e fatores de risco,
utilizando-se o operador boleano and durante a busca. A coleta de dados ocorreu no
período de abril a maio de 2018. Após a aplicação dos critérios de inclusão
escolhidos foram encontrados 54 artigos, após a aplicação dos critérios de exclusão
foram retirados 15 artigos repetidos e 26 artigos que não eram pertinentes com a
temática restando 13 artigos que foram utilizados no estudo. Existem inúmeros
fatores de risco/causas para a mortalidade neonatal, incluindo diversos aspectos,
tais como, biológicos, sociais, econômicos e também de falhas assistenciais. A baixa
escolaridade das mulheres e renda inferior a dois salários mínimos se configuram
como fatores de risco sociais, visto que as mulheres que se encontram nessa
situação possuem um menor nível de instrução o que pode influenciar em uma maior
dificuldade de acesso e na não adesão ao pré-natal ou a um início tardio. Os
principais fatores de risco biológicos são a prematuridade e consequentemente o
baixo peso ao nascer sendo esse último considerado um dos principais problemas
de saúde no mundo, visto que, contribui para a mortalidade neonatal. Diante disso o
reconhecimento dos fatores de risco/causas da mortalidade neonatal pode auxiliar
no planejamento de ações que visem a melhoria e a reestruturação da assistência a
gestante ao neonato, reduzindo assim as taxas de mortalidade. Evidenciou-se por
meio deste estudo que identificar e compreender os fatores de risco/causas tem um
papel fundamental para que se possa realizar a prevenção e a redução nas taxas de
mortalidade infantil e sobretudo de mortalidade neonatal. Realizar um
acompanhamento de qualidade, buscar as mulheres que se encontram em situação
vulnerável, avaliar o crescimento e o desenvolvimento do bebê, investigar infecções
e tratar de maneira adequada são algumas das ações que o profissional pode e
deve realizar para auxiliar na redução da mortalidade neonatal. Autor(s) Odilia Pereira Lima Orientador(s) Riani Joyce Nóbrega Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Saúde da criança. Mortalidade neonatal. Fatores de risco Curso ENFERMAGEM |
Fatores de riscos que envolvem a gravidez na adolescência na perspectiva dos profissionais de serviço social do CRAS Maria de Fátima Soares (SS 296) | Juliette de Castro Melo | SERVIÇO SOCIAL |
Fatores de riscos que envolvem a gravidez na adolescência na perspectiva dos profissionais de serviço social do CRAS Maria de Fátima Soares (SS 296)
Resumo
Este trabalho monográfico reflete sobre os fatores de riscos que envolvem a
gravidez na adolescência na perspectiva dos profissionais de serviço social do
CRAS Maria de Fátima Soares. Para compreender esses riscos junto a esse órgão
de assistência social foram questionados dois assistentes sociais que trabalham no
CRAS citado. Usamos o método qualitativo para colher informações a cerca do
tema, tendo como autoridade no assunto Minayo, no qual apresenta o método
dialético e dialógico para obter informações. Apresenta-se ainda uma revisão
bibliográfica que possibilita compreendermos as questões que envolvem a
adolescente grávida nos aspectos dos reflexos e os conflitos biopsicossociais,
impactos no orçamento familiar, nos espaços sociais, na continuidade dos estudos,
na função patriarcal e na saúde da adolescente. Autor(s) Juliette de Castro Melo Orientador(s) Ana Teresa Camilo Duarte Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Gravidez. Adolescência. Riscos. Social. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Fatores determinantes para o rastreio e diagnóstico precoce da sífilis durante a gestação (E 418) | Maria do Socorro de Sousa Ferreira | ENFERMAGEM |
Fatores determinantes para o rastreio e diagnóstico precoce da sífilis durante a gestação (E 418)
Resumo
O estudo teve por objetivo investigar na percepção de enfermeiros os fatores determinantes
para o rastreio e diagnóstico precoce da sífilis durante a gestação. A pesquisa foi de caráter
exploratório e descritivo, do tipo qualitativa e com a sua abordagem sendo conduzida na
forma de estudo em campo. Foi realizado em 8 Estratégias Saúde da Família (ESF) situadas
na sede do município de Icó – Ceará, onde participaram 5 profissionais enfermeiros(as) que
atuam nas referidas ESF. A seleção se deu pelo método de amostragem por acessibilidade e
teve como técnica de coleta de dados a entrevista semiestruturada, esta que em face a
Pandemia de Covid-19 foi realizada individualmente por meio de vídeo conferência na
plataforma Google Meet. Os dados coletados foram sujeitos a análise de conteúdo proposta
por Bardin, sendo posteriormente organizados por meio da técnica de categorização temática,
que trouxe como resultado os seguintes núcleos de ideias: riscos do diagnóstico tardio da
sífilis na gestação; fatores impeditivos para o rastreio e diagnóstico precoce da sífilis na
gestação; desafios da enfermagem para o rastreio e diagnóstico da sífilis na gestação. Foram
obedecidos os preceitos éticos legais recomendados pela resolução nº 466/12, que trata das
pesquisas envolvendo seres humanos. O estudo foi submetido a Plataforma Brasil e aprovado
pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio
(UNILEAO) em 02 de setembro de 2021, sob o parecer de nº 4.949.991. São inúmeros os
desafios da enfermagem no combate à sífilis durante a gestação, e através de informações
ofertadas à população, como palestras e panfletagens sobre os fatores de riscos, há
possibilidade de que se obtenha conscientização. Os dados obtidos proporcionaram um maior
entendimento sobre os principais desafios para o rastreio e diagnóstico precoce da sífilis na
gestação, bem como as principais consequências dessa doença, tanto para a gestante quanto
para o feto. Autor(s) Maria do Socorro de Sousa Ferreira Orientador(s) David Ederson Moreira do Nascimento Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Diagnóstico; Enfermagem; Gravidez; Sífilis; Treponema pallidum. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Fatores epidemiológicos e clínicos de crianças com microcefalia no brasil: revisão integrativa (F 51) | Gilvana Alves De Lavor | FISIOTERAPIA |
Fatores epidemiológicos e clínicos de crianças com microcefalia no brasil: revisão integrativa (F 51)
Resumo
A presente pesquisa, foi conceituada com base em dados epidemiológicos e demais
informações sobre a microcefalia no Brasil, Tendo em vista o surto da MC nos últimos
anos, torna-se necessário o conhecimento acerca dos fatores que envolvem a
epidemiologia, bem como as condições clínicas das crianças acometidas. Dessa
forma, propõe-se uma pesquisa em forma de revisão sistemática para analisar os
fatores epidemiológicos e clínicos de crianças com MC no Brasil do ano de 2015 a
2018. A pesquisa tem como objetivos específicos descrever a produção científica
acerca dos dados epidemiológicos de MC no Brasil; identificar a região brasileira com
maior prevalência de MC e verificar as características clínicas mais prevalentes nas
crianças com MC. E como objetivo geral Analisar os fatores epidemiológicos e clínicos
de crianças com Microcefalia no Brasil do ano de 2015 a 2018. Trata-se de um estudo
Revisão Sistemática referente à produção científica nacional sobre Análises de dados
epidemiológicos de Microcefalia no Brasil. Esse tipo de pesquisa tem como finalidade
analisar dados já publicados que podem ser explorados permitindo o pesquisador a
muitas informações. Perante as discussões dos autores e também o que foi visto na
revisão de literatura, pode-se perceber a importância das pesquisas epidemiológicas
dentro da saúde pública para se considerar de grande importância e apresentar
também as peculiaridades da pesquisa. Autor(s) Gilvana Alves De Lavor Orientador(s) Reíza Stéfany de Araújo Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Microcefalia. Epidemiologia. Desenvolvimento Motor. Curso FISIOTERAPIA |