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Conhecimento de mulheres sobre o uso adequado da contracepção de emergência (E 278) | Taynara Silva de Freitas | ENFERMAGEM |
Conhecimento de mulheres sobre o uso adequado da contracepção de emergência (E 278)
Resumo
A contracepção de emergência (CE) é um método contraceptivo definido pelo uso de um
medicamento com o intuito de evitar uma gravidez indesejada, baseia-se na utilização de um
fármaco composto pelo hormônio Levonorgestrel, utilizado nos casos onde haja relação
desprotegida. O trabalho teve como objetivo geral analisar as condições de uso da contracepção
de emergência por mulheres assistidas pela Estratégia de Saúde da Família (ESF) localizada na
cidade de Icó- Ce. E por objetivos específicos traçar o perfil socioeconômico das participantes
da pesquisa; verificar o conhecimento sobre a contracepção de emergência pelas entrevistadas;
investigar o conhecimento de outros métodos contraceptivos; identificar o acesso à contracepção
de emergência e conhecer as situações as quais são utilizadas a contracepção de emergência. O
estudo em questão trata-se de uma pesquisa de campo, exploratória, descritiva, com abordagem
qualitativa. Foi realizado na cidade de Icó- Ce, na Estratégia de Saúde da Família São Geraldo.
Os dados foram coletados através de uma entrevista semiestruturada com 18 mulheres, seguindo
o critério de saturação das respostas, no período de Maio de 2019, após aprovação do Comitê de
Ética e Pesquisa por meio do parecer de número 3.246.178. A análise dados foi realizada por
meio da análise de conteúdo de proposta por Bardin, após as transcrições e codificaçoes das
entrevistas atribuindo M1 referente a M da palavra mulher e o número decorrente da ordem de
entrevista. Depois, seguirão as fases de análise dos discursos a luz da literatura pertinente. Essa
pesquisa obedeceu aos preceitos éticos da resolução 466/12, de 12 de dezembro de 2012
segundo o Conselho Nacional de Saúde. Após a análise dos dados foram organizadas as
categorias: Conhecimento e acesso à contracepção de emergência; Uso e problemas de saúde
relacionados à contracepção de emergência; Conhecimento de outros métodos contraceptivos.
Conclui-se que o nível de conhecimento das mulheres sobre a contracepção de emergência é
inadequado, e isso coloca a saúde da mulher em risco. Nesse contexto, os profissionais de saúde
são indispensáveis e devem estar aptos para atender esse público e fornecer uma assistência de
qualidade e adequada a realidade dos clientes. A educação em saúde é uma ferramenta
importante para contribuir na qualidade da saúde das mulheres e família atendidas na ESF
quanto ao uso dos contraceptivos e planejamento familiar. Autor(s) Taynara Silva de Freitas Orientador(s) Cleciana Alves Cruz Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Contracepção de Emergência. Estratégia de Saúde da Família. Assistência de Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento de pacientes hipertensos e diabéticos quanto ao risco de desenvolvimento da doença renal crônica (E 118) | Bruna Joares Aldina Lucena | ENFERMAGEM |
Conhecimento de pacientes hipertensos e diabéticos quanto ao risco de desenvolvimento da doença renal crônica (E 118)
Resumo
As mudanças ocorridas no perfil sociodemográfico do Brasil e do mundo são os responsáveis
pelo aumento das doenças crônicas não transmissíveis da população, com destaque a
hipertensão arterial e diabetes mellitus. Essas duas patologias são as principais causadoras do
desenvolvimento da doença renal crônica, que é uma doença grave responsável em
desenvolver várias complicações sistêmicas. Este estudo tem como objetivo geral: Analisar a
percepção de pacientes portadores de Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus quanto ao risco
de desenvolver Doença Renal Crônica. Trata-se de uma pesquisa de caráter exploratória-descritiva com abordagem qualitativa na Estratégia Saúde da Família São Geraldo do
município de Icó – Ceará. Participaram da pesquisa 11 pacientes diabéticos e/ou hipertensos
cadastrados no programa Hiperdia. A coleta de dados foi no período de novembro através de
uma entrevista semiestruturada e interpretada pelo método de Análise do Conteúdo por
Categorização das falas e a técnica de enunciação. A pesquisa obedeceu à resolução 466/12
do Conselho Nacional de Saúde e foi aprovada com o número do parecer: 1.759.041. Dos
entrevistados, foram 07 do sexo masculino e 04 do sexo feminino, a maioria apresentou baixo
nível econômico e escolar. Notou-se que os participantes apresentam um déficit de
conhecimento voltado ao desenvolvimento de sua doença e as possíveis complicações.
Portanto, há uma falha na assistência prestada a esses clientes em que se torna necessário
desenvolver ações voltadas a um atendimento multiprofissional com educação em saúde. Autor(s) Bruna Joares Aldina Lucena Orientador(s) José Evaldo Gomes Júnior Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Assistência de Enfermagem. Diabetes Mellitus. Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Doença Renal Crônica. Hipertensão Arterial. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento de pessoas com úlcera de pé diabético em relação ao autocuidado (E 581) | Mikaely Alves Beserra | ENFERMAGEM |
Conhecimento de pessoas com úlcera de pé diabético em relação ao autocuidado (E 581)
Resumo
INTRODUÇÃO: A diabetes é uma doença metabólica que causa diversas complicações para
saúde do indivíduo que a possui, quando não controlada. Dessa forma, um dos agravos mais
associados a mesma é a Úlcera de Pé Diabético (UPD) que é caracterizada por processos
infecciosos e ulcerativos nos tecidos profundos dos MMII, podendo atingir os músculos e ossos,
causada por alterações neurológicas e podendo estar relacionada a outras patologias arteriais
periféricas, como Doença Arterial Obstrutiva Crônica (DAOC) entre outros. Ainda assim, a
mesma pode ser evitada, mediante algumas condutas básicas de autocuidado. Nesta lógica surge
a seguinte questão norteadora: Quais os conhecimentos de pessoas com Úlcera de Pé Diabético
em relação ao autocuidado? OBJETIVO: Identificar na literatura científica o conhecimento do
autocuidado de pacientes com Úlcera de Pé Diabético. METODOLOGIA: Trata-se de um
estudo do tipo Revisão Integrativa da Literatura (RIL), de caráter descritivo e com abordagem
qualitativa. A busca dos artigos foi realizada no portal BVS (Biblioteca Virtual de Saúde), nas
seguintes bases de dados: MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retrievel System
Online), LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e BDENF
(Base de Dados em Enfermagem). Os descritores utilizados foram estabelecidos no DeCS
(Descritores em Ciências da Saúde), são eles: Pé diabético, autocuidado e assistência de
enfermagem. Para o cruzamento dos descritores foi utilizado o operador booleano ´´AND``.
Para seleção da amostra final os critérios de inclusão foram: artigos completos, idioma em
português, publicados na íntegra e dos últimos 5 (cinco) anos. Enquanto que os critérios de
exclusão foram: artigos de revisão, pagos, repetidos, dissertações e resenhas. Sendo assim, a
amostra final é composta por 18 artigos. RESULTADOS E DISCUSSÕES: Foi observado
que a maioria dos artigos da amostra, foi encontrado na base de dados BDENF (11 artigos),
enquanto que na LILACS (5 artigos) e MEDLINE (2 artigos). Nesta lógica, mediante a análise
de cada estudo foi identificado que as pessoas com UPD, possuem dificuldades na realização
das atividades de autocuidado, e a principal causa estava relacionada ao nível de escolaridade
e condição econômica. Dessa forma, foi visto que algumas pessoas realizavam práticas de
autocuidado, porém, devido a desinformação, as realizavam de forma incorreta. Além disso,
muitos desses indivíduos desconheciam o termo ´´pé diabético``, o que dificultou, ainda mais a
realização das medidas preventivas do mesmo. Outro ponto relevante e que foi apresentado em
alguns artigos foi a inabilidade que alguns profissionais de saúde apresentaram em relação as
condutas que devem ser realizadas com o pé diabético. Alguns desses profissionais relataram a
necessidade
de capacitações e de protocolos municipais sobre a patologia.
CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS: Sendo assim, foi possível concluir que as
ações de autocuidado para prevenção da UPD são pouco conhecidas pela população. Dessa
forma, sugere-se a elaboração de ações de educação em saúde para que essa temática seja mais
abordada pelos profissionais e se torne mais conhecida entre a população. Ainda vale frisar, a
necessidade de mais pesquisas sobre o tema abordado, com intuito de que mais profissionais se
atualizem sobre essa patologia e as condutas que vem ser realizadas diante da mesma. Autor(s) Mikaely Alves Beserra Orientador(s) José Evaldo Gomes Júnior Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Pé Diabético. Autocuidado. Assistência de Enfermagem. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Conhecimento dos enfermeiros no tratamento do cliente acometido por úlcera varicosa (E 229) | Francisca Luara Pereira da Silva | ENFERMAGEM |
Conhecimento dos enfermeiros no tratamento do cliente acometido por úlcera varicosa (E 229)
Resumo
As úlceras varicosas dão origem uma das questões mais desafiadoras devido aos seus cuidados,
acompanhamento e recuperação da integridade física da pele. Acarretando assim danos ao bem-estar do
paciente, desencadeando sofrimento relacionado à dor de diferentes intensidades. As ulceras de perna
são as que apresentam maiores variações sendo as com mais prevalência as ulceras varicosa. Este
trabalho procurou descrever o conhecimento dos enfermeiros acerca da úlcera varicosa. Tratou-se de
um estudo exploratório descritivo com abordagem qualitativa. Desenvolvido em um hospital
pertencente à 17° Coordenadoria Regional de Saúde (CRES), totalizando 11 participantes. Foi
desenvolvida no período de fevereiro a março de 2018. Os dados foram coletados através de uma
entrevista do tipo semiestruturada e para análise dos dados, foi adotada a análise de conteúdo na
modalidade temática. Em todas as etapas da pesquisa foram observadas as recomendações da
resolução 466/12, do Conselho Nacional de Saúde/Ministério da Saúde que dispõe sobre diretrizes
e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. A pesquisa foi cadastrada na
Plataforma Brasil, avaliada e aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Instituto Leão Sampaio
de Ensino Universitário Ltda através do parecer de Nº 2.526.362. Os resultados encontrados
mostraram um conhecimento vago ou errôneo sobre esse tipo de assistência e sobre a lesão, além
de diversas dificuldades para a melhoria deste, como a falta de capacitação, materiais, o
conhecimento de tecnologias utilizadas para o tratamento da lesão, o conhecimento da própria lesão
e as falhas de condutas que podem ser realizadas. Diante do que foi exposto, espera-se que estudo
possa contribuir para a melhoria da assistência de enfermagem aos portadores de úlcera varicosa.
Ressaltando sempre a importância dos profissionais estarem em capacitações não só sobre cuidados
com lesões como foi uma temática abordada nesse estudo mais em todas as áreas na qual o
enfermeiro tenha total respaldo para prestar assistência. Além disso, algumas sugestões de
melhorias foram elaboradas, como a implementação da SAE nos serviços, o interesse individual
para atualizações continuas e um trabalho multidisciplinar para melhoria do paciente. Autor(s) Francisca Luara Pereira da Silva Orientador(s) Raiany Pereira Barros Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Cuidados de Enfermagem. Lesão. Úlcera Venosa. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento dos profissionais da saúde sobre o autocuidado em hanseníase (F 160) | Débora Ferreira Angelim | FISIOTERAPIA |
Conhecimento dos profissionais da saúde sobre o autocuidado em hanseníase (F 160)
Resumo
INTRODUÇÃO: A hanseníase é uma doença crônica de origem infectocontagiosa causada
pelo vírus Mycobacterium Leprae, também conhecido como bacilo de Hansen, que ocasiona
modificações imunológicas, levando a manifestação de alterações neurológicas, cutâneas,
oculares e viscerais. O nível de informação dos profissionais sobre os fatores gerais e
específicos da hanseníase e da prática do autocuidado deve ser satisfatório para que haja
qualidade na assistência e no serviço de atendimento ao indivíduo com diagnóstico da doença,
visando promover uma melhora nas deformidades e incapacidades físicas e consequentemente
melhorando a qualidade de vida do indivíduo. OBJETIVO: Avaliar como se apresenta o
conhecimento prévio dos profissionais de saúde acerca do autocuidado em hanseníase nas
Estratégias de Saúde da Família do município de Icó-CE. METODOLOGIA: Trata-se de um
estudo de campo, exploratório de abordagem quantitativa e qualitativa que foi realizado
durante os meses de janeiro e fevereiro de 2021 na cidade de Icó, localizada na região Centro-Sul do estado do Ceará. RESULTADOS E DISCUSSÕES: A amostra foi constituída por 11
profissionais da saúde que acompanham pacientes com Hanseníase de oito Estratégias de
Saúde da Família da cidade de Icó-CE, houve predominância do sexo feminino (11,1%
homens e 88,8 % mulheres). Destaca-se que 88,8% dos entrevistados já tinham algum curso
ou conhecimento sobre a hanseníase. Os dados obtidos com este estudo, assemelham-se à
literatura, revelando aspectos educacionais e práticos falhos acerca da hanseníase, o que
permitiram conhecer o nível de conhecimento dos profissionais de saúde sobre a doença, bem
como entender sobre as repercussões que podem ser ocasionados nos pacientes com
hanseníase devido a falha da gestão em saúde no processo de educação permanente e
atualizações. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Reconhecer estas limitações e ter estratégias
para transformá-las a favor de uma formação contínua de educação em saúde e atualizações
entre os membros da equipe interprofissional são desafios para que se torne possível fazer
avanços acerca das práticas do autocuidado e autonomia do paciente hansênico em relação ao
tratamento e à doença. Autor(s) Débora Ferreira Angelim Orientador(s) Jeynna Suyanne Pereira Venceslau Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Autocuidado. Hanseníase. Profissionais da Saúde. Sistema Único de Saúde. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Conhecimento e prática da equipe de enfermagem acerca da imunização de idosos (E 393) | Cintia Raquel Diógenes Saldanha | ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática da equipe de enfermagem acerca da imunização de idosos (E 393)
Resumo
A imunização, considerada importante ferramenta para o controle e prevenção de doenças,
começou a ser implementada no Brasil, a partir do século XIX. Contudo, mesmo com o aumento
significativo da população idosa, a implementação das ações de imunização destinada a esse
grupo só efetivou-se a partir da década de 60. Objetivou-se por meio desta pesquisa
compreender os saberes e prática da equipe de enfermagem sobre a imunização de idosos no
contexto da atenção básica. Trata-se de um estudo descritivo de abordagem qualitativa. O
estudo foi realizado com 10 profissionais da equipe de enfermagem, atuantes nas Unidades de
Atenção Primária à Saúde da zona urbana do município de Jaguaribe- CE. Como instrumento
de coleta foi utilizado um roteiro de entrevista semiestruturada. Os dados coletados foram
tratados pelo método Análise de Conteúdo, obedecendo a Resolução 466/12 do Conselho
Nacional de Saúde, recebeu aprovação com o registro 4.545.916. A partir das questões
relacionadas à temática, foram elaboradas três categorias; a importância da vacinação para os
idosos na concepção dos profissionais: os profissionais trazem uma conceituação satisfatória
sobre esse assunto; rotina, acompanhamento e monitoramento da vacinação dos idosos: a rotina
se dá por meio da demanda livre e espontânea e o acompanhamento é feito por meio dos ACS;
dificuldades da adesão nos serviços de vacinação e estratégias de enfrentamento: a maior
dificuldade está estritamente ligada à vacina da influenza, principalmente pela
contrainformação propagada em meio a população, dessa forma os profissionais acreditam que
a melhor estratégia seria aumentar a propagação de informações relacionadas aos benefícios da
vacinação para os idosos e seus cuidadores. Assim, os resultados expressos neste estudo
apontam para a necessidade de ampliar ações voltadas para o programa de imunização dos
idosos, bem como direcionar um maior investimento nos processos de qualificação e na
educação permanente dos profissionais, tendo em vista que a saúde do idoso e as atividades de
imunização são processos muito dinâmicos e exigem atualizações constantes. Autor(s) Cintia Raquel Diógenes Saldanha Orientador(s) Roberta Peixoto Vieira Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Unidades de Atenção Primárias à Saúde. Vacinação de idosos. Equipe de enfermagem. Conhecimento. Práticas. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Conhecimento e prática de mulheres senis sobre o exame papanicolau (E 216) | Lillian Miriany de Sousa Lima | ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática de mulheres senis sobre o exame papanicolau (E 216)
Resumo
O
envelhecimento é considerado como um processo da vida do ser humano moldado por
diversos fatores e transformações. Em meio a este processo, o senil se torna mais frágil e susceptível as
diversas doenças e agravos à saúde. No caso das mulheres senis, o Câncer do
Colo de Útero (CCU) é uma das doenças a qual estão expostas. Devido às
altas taxas de morbimortalidade, o CCU é tido como um problema de saúde
pública, ainda que seja passível de prevenção e controle. Um dos principais
métodos para o rastreamento e controle deste problema é a realização do exame
Papanicolau. Este estudo objetivou analisar o conhecimento e prática de mulheres senis sobre o Exame
Papanicolau. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo com
abordagem quantitativa. O estudo foi realizado na Estratégia Saúde da Família
(ESF) Cidade Nova I, no Município de Icó-Ce. Participaram da
pesquisa 50 senis. A coleta de dados foi feita por meio de questionário
estruturado com questões fechadas. A coleta ocorreu
durante o período de Fevereiro a Abril de 2018. Os dados foram agrupados,
organizados e analisados utilizando o Software Excel 2010, posteriormente foram discutidos a luz
da literatura. O estudo foi desenvolvido de acordo com a Resolução
466/12 do Conselho Nacional de Saúde e teve aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa do Centro
Universitário Dr. Leão Sampaio - UNILEÃO, pelo Parecer de Número: 2.475.708. Após análise
dos dados foi possível observar que, 54% das senis se encontravam na faixa etária entre 60-69 anos, 62% eram
casadas/união estável, 50% possuíam o Ensino fundamental incompleto. Em relação
à profissão/ocupação, 66% eram aposentadas. Sobre o conhecimento do exame
Papanicolau, verificou-se que 80% tanto
tinham conhecimento quanto sabia qual finalidade mesmo. Quando verificado
se as senis já tinham feito o exame Papanicolau, 62% responderam que sim e 38% não. Sobre a frequência, 26% das senis
realizavam o exame pelo menos uma vez ao ano. Das participantes, 26% apontaram ter realizado o exame a
mais de um ano. A
propósito dos motivos que levaram as senis a realizarem o exame, 50% apontaram
a prevenção do CCU. Os
dados ainda mostraram que, 20% nunca realizaram o exame por falta de
conhecimento e 14% por terem vergonha. Quando
verificado se as senis já havia recebido alguma informação em relação ao exame
Papanicolau, 80% afirmaram que sim, e que essa informação foi recebida através
dos profissionais de saúde. Os dados ainda mostram que, 62% tinham recebido
incentivos para realizar o exame e 38% não. E quando verificado de que fonte
elas tinham recebido esse incentivo, 54% apostaram os profissional de saúde e
que 38% nunca receberam incentivo algum. Em síntese, conclui-se que, deve-se ter uma incessante preocupação em
fortalecer as ações de promoção da saúde, valorizando a educação em saúde.
Ainda, tem muito a se trabalhar com a população senil, no que se refere à
importância da realização do exame Papanicolau, principalmente por que a
perspectiva de vida tem aumentado trazendo á tona a expressão: jovem país, de
cabelos brancos. Autor(s) Lillian Miriany de Sousa Lima Orientador(s) Rafael Bezerra Duarte Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Conhecimento. Exame Papanicolau. Saúde da mulher. Senil. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimentos de acadêmicos de enfermagem sobre a hipertensão arterial sistêmica e seus fatores de risco (E 360) | Felipe de Deus Ribeiro Ricarto | ENFERMAGEM |
Conhecimentos de acadêmicos de enfermagem sobre a hipertensão arterial sistêmica e seus fatores de risco (E 360)
Resumo
INTRODUÇÃO: A HAS é uma das principais e mais importantes DCNT, cujo são
responsáveis das maiorias dos números de mortalidade do mundo. É sabido que a idade é um
fator de risco relacionado à hipertensão, contudo, na contemporaneidade, está cada mais
comum a hipertensão está relacionada ao público jovem, tendo em vista que seus hábitos de
vida estão acarretando problemas de saúde e consequentemente o desenvolvimento do
aumento pressórico. Esse aumento nos números em pessoas mais jovem, tendem a aumentar,
com isso faz-se necessário o aumento de informalidade sobre essa temática. É apontado que o
meio universitário assume um papel importante em relação a essa temática, seja como
importante meio de informação e elucidação desta patologia, mas como também podendo ser
apontada como uma possível causa na ajuda no desenvolvimento da patologia, tendo em vista
as alimentações e hábitos dos acadêmicos. OBJETIVO: Avaliar os conhecimentos dos
acadêmicos de enfermagem sobre a Hipertensão Arterial Sistêmica e seus fatores de risco.
METODOLOGIA: Estudo do tipo qualitativo, de caráter descritivo realizado nos meses de
março a abril no município de Icó – CE. Participaram 21 acadêmicos de enfermagem do
Centro Universitário Vale do Salgado (UNIVS). Foi utilizado como instrumento de coleta um
roteiro de entrevista do tipo semiestruturada. As entrevistas da pesquisa ocorreram de maneira
remota, com gravação de áudios para perguntas e respostas por meio da plataforma virtual
denominada @Whatsapp. A análise dos dados coletados ocorreu mediante a aplicação da
técnica denominada Análise de Conteúdo, empregando-se mais especificadamente a
categorização temática dos dados. Salienta-se que o estudo obteve parecer favorável do
Comitê de Ética em Pesquisa sob nº 4.578.154. RESULTADOS: Os resultados das entrevistas
permitiram constatar que os estudantes compreendem as alterações da patologia,
relacionando-as a níveis pressóricos alterados e condições clínicas. Além disso, referem os
valores pressóricos considerados limítrofes, o que está de acordo com as diretrizes
contemporâneas. No que diz respeito aos fatores de risco, destacam principalmente
alimentação inadequada, falta de exercícios físicos, sedentarismo, alcoolismo, tabagismo,
excesso de sal e fatores genéticos. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O conhecimento sobre
hipertensão arterial sistêmica é fundamental para sua detecção e redução de eventos
cardiovasculares. Consequentemente, se facilita o diagnóstico precoce e é possível intervir no
seu desenvolvimento com a adoção de hábitos saudáveis Autor(s) Felipe de Deus Ribeiro Ricarto Orientador(s) João Paulo Xavier Silva Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Hipertensão. Doenças não transmissíveis. Enfermagem cardiovascular. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Conhecimentos de acadêmicos de enfermagem sobre o tratamento de feridas (E 372) | Rayane Peixoto Moreira | ENFERMAGEM |
Conhecimentos de acadêmicos de enfermagem sobre o tratamento de feridas (E 372)
Resumo
Sabe-se que as lesões são um agravo na saúde pública desde a antiguidade, e o enfermeiro
possui um papel de tamanha importância no tratamento dessas lesões. Para que o profissional
de enfermagem ofereça esse cuidado é necessário que o mesmo seja capacitado com o
conhecimento científico e prático, pois o enfermeiro é responsável por desenvolver medidas
para a prevenção do surgimento de lesões, avaliação, prescrição de cuidados e tratamento.
Objetivou-se analisar o conhecimento dos acadêmicos de enfermagem no tratamento das
feridas. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, com abordagem quantitativa. O estudo
foi realizado no município do Icó-Ce, na instituição de ensino superior Centro Universitário
Vale do Salgado (UniVS), os participantes da pesquisa foram os acadêmicos de enfermagem
que cursavam do 7° até 10° semestre, nos turnos manhã e noite. Os critérios de inclusão foram:
estar matriculado no curso de enfermagem e estar cursando, do 7° ao 10° semestre do curso de
enfermagem e que aceitem fazer parte da pesquisa, assinando o termo de consentimento livre
esclarecido; Critérios de exclusão: pessoas com alguma incapacidade que impossibilite de
responder o instrumento de coleta de dados, como pessoas com deficiência visual, cognitiva,
que não possua celular/computador, e os critérios de descontinuidade serão expressão do desejo
de não mais participar do estudo. Os dados coletados foram analisados mediante estatística
descritiva, média, desvio padrão e distribuição de frequência, valores absolutos e relativos.
Possibilitou-se analisar que os acadêmicos de enfermagem são em sua maioria do sexo feminino
e jovens adultos. Ressalta-se a presença de um raso conhecimento sobre instrumentos para
avaliação, agentes de limpeza, escolha da cobertura adequada e outros temas relevantes no
tratamento de feridas influenciando negativamente no manejo clínico. Desta maneira, as
inseguranças poderiam ser amenizadas com uma maior oferta de conteúdos relacionados ao
tema durante a formação acadêmica, como por exemplo a adoção de disciplinas específicas,
cursos e projetos de extensão. Com os resultados obtidos é notório que o profissional de
enfermagem deve ser habilitado para prestar assistência a pacientes com lesões, e a graduação
tem um papel importante em oferecer o suporte necessário para que esse conhecimento seja
assimilado, pois o ensino acadêmico e as atividades extracurriculares devem oferecer preparo
para o acadêmico lidar com as diferentes situações, tornando-o um profissional qualificado. Autor(s) Rayane Peixoto Moreira Orientador(s) Rayanne de Sousa Barbosa Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Acadêmicos de enfermagem. Papel do enfermeiro. Tratamento de feridas Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Conhecimentos de enfermeiros da estratégia saúde da família sobre avaliação e tratamento de feridas (E 405) | Virginia Kelly Dezinho Cardoso | ENFERMAGEM |
Conhecimentos de enfermeiros da estratégia saúde da família sobre avaliação e tratamento de feridas (E 405)
Resumo
As feridas são caracterizadas como lesões que comprometem a integridade da pele,
apresentando diversas causas como: agentes físicos, químicos ou biológicos. Com relação ao
tempo de permanência no corpo as feridas podem ser classificadas como agudas ou crônicas.
Mediante esse contexto, surge a necessidade de investigação a partir da seguinte questão
norteadora: Qual o conhecimento de enfermeiros da Estratégia Saúde da Família sobre
avaliação e tratamento de feridas? O interesse por desenvolver a pesquisa surgiu pela
afinidade da pesquisadora quanto aos cuidados prestados ao paciente com feridas agudas e
crônicas desde avaliação, escolha do tipo de tratamento e cicatrização adequada das lesões,
assim como julgar válido também o desenvolvimento da pesquisa em um ambiente de
Atenção Primária à Saúde, pois se acredita que os Enfermeiros que atuam nesse nível de
atenção comporiam uma amostra satisfatória para a execução do estudo, uma vez que faz
parte da rotina dos mesmos essa assistência. Objetivando identificar o conhecimento dos
enfermeiros da atenção primária à saúde sobre avaliação e conhecimentos dos profissionais.
Trata-se de um estudo descritivo, especificamente uma Revisão Integrativa da Literatura, com
abordagem qualitativa, a busca dos dados aconteceu na Biblioteca Virtual em Saúde e no
Google Acadêmico, utilizando os descritores: Cuidados de Enfermagem and lesões and
atenção primária a saúde, a coleta ocorreu em setembro a novembro de 2021. Realizando os
cruzamentos dos descritores, foram identificados: BVS: 70 estudos, Google acadêmico 5440
estudos. O processo de filtragem ocorreu nas etapas: idioma (português), assunto principal e
recorte temporal 2017 a 2021. A amostra final foi composta por 9 artigos, todos publicados no
Brasil. Quanto aos instrumentos de coleta de dados, a predominância foi através de revisão de
literatura. Os estudos que compuseram os resultados da revisão, buscaram analisar o
conhecimento dos enfermeiros sobre avaliação e tratamento de feridas: As dificuldades, a
falta de conhecimento e os desafios encontrados pelos profissionais. O estudo foi discutido
em 3 categorias: Conhecimento dos enfermeiros sobre a avaliação e tratamento de feridas;
Condutas de Enfermeiros na avaliação e tratamento de feridas e Dificuldades dos enfermeiros
na avaliação e tratamento de feridas. Percebeu-se que em torno de 60% dos enfermeiros não
domina ou não conhece o protocolo de feridas. Frente ao estudo foi possível compreender que
os enfermeiros da atenção primária com cursos de capacitação/aperfeiçoamento não têm
conhecimento e recursos suficientes para indicação. Autor(s) Virginia Kelly Dezinho Cardoso Orientador(s) Layane Ribeiro Lima Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Cuidados de Enfermagem, lesões, atenção primária a saúde Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |