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Conhecimento de discentes sobre metodologia ativa na construção do processo de ensino aprendizagem inovador (E 128) | Mapoanney Nhalis Clares de Sousa | ENFERMAGEM |
Conhecimento de discentes sobre metodologia ativa na construção do processo de ensino aprendizagem inovador (E 128)
Descrição
Nos últimos anos, vê-se frequentemente a preocupação de profissionais da área da saúde,
principalmente da enfermagem, sobre os métodos utilizados para transmitir conhecimento e
garantir que os graduandos, de forma geral, aprendam e desenvolvam capacidade de dar
desfecho a problemas que, futuramente, venham a enfrentar em seus trabalhos. Para servir
como método alternativo de ensino, as metodologias ativas vieram para inovar a forma de
ensino aprendizado nas Instituição de Ensino Superior (IES), fazendo com que os acadêmicos
possam ter contato com situações práticas que, futuramente, poderiam passar em seus
respectivos trabalhos ou campos de estágio, visando garante que estes possam desenvolver
criticidade e resolver as situações da melhor maneira possível. Objetivou-se com esta pesquisa
Identificar o conhecimento de discentes sobre metodologias ativas na construção do processo
de ensino aprendizagem inovador. Realizou-se uma pesquisa descritiva, exploratória, com
abordagem qualitativa. O público alvo da pesquisa foram 20 discentes do curso de
Enfermagem da Instituição de Ensino Superior (IES) Faculdade Vale do Salgado (FVS) que
se submeteram a uma entrevista gravada. A pesquisa foi norteada a partir de normas e
diretrizes que obedecem a Resolução 466/12. Os dados foram dispostos por meio de tabela e
quadros nos quais foram discutidos de acordo com literatura pertinente. Observou-se que os
discentes tinham pouco conhecimento em relação as metodologias ativas, porém, mesmo
desconhecendo esses métodos a grande maioria prefere aulas mais interativas e que tenham
enfoque na troca de conhecimentos entre alunos e professores, o que é algo que as
metodologias ativas dispõe. Ainda, nota-se que para os alunos alguns métodos utilizados por
discentes da instituição aparentemente não estão sendo qualificados e estão deixando a
desejar. Esses discentes precisam ser apresentados formalmente as metodologias ativas assim
como começar a praticá-las em sala de aula já que hipoteticamente metodologias ativas
preenchem as necessidades impostas por esses discentes. Autor(s) Mapoanney Nhalis Clares de Sousa Orientador(s) Cleciana Alves Cruz Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Didática. Ensino Aprendizado. Metodologias Ativas. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento de enfermeiros acerca da neoplastia mamária em homens (E 117) | Viviane Victor de Lima | ENFERMAGEM |
Conhecimento de enfermeiros acerca da neoplastia mamária em homens (E 117)
Descrição
O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais comum no Brasil, e no mundo. A
principal manifestação clínica é o aparecimento de nódulo, que geralmente é indolor com
formatos e bordas irregulares. É mais comum seu desenvolvimento na mulher, mas não deixa
de acometer o homem. Partindo deste ponto, viu-se a importância de pesquisar sobre a
temática. Com isso objetivou-se analisar o conhecimento de Enfermeiros acerca da neoplasia
mamária em homens. Bem como traçar o perfil sociodemográfico dos profissionais do estudo;
Averiguar o conhecimento dos participantes na identificação e conduta do câncer de mama
masculino; Identificar como os Enfermeiros da Atenção Básica (AB) percebem a política
publica de saúde do homem e o câncer de mama masculino; Conhecer na assistência dos
entrevistados a existência de atenção a esse tipo de neoplasia. Tratou-se de um estudo de
campo, exploratório, descritivo com abordagem qualitativa, realizado nas Unidades Básicas
de Saúde de Icó – Ce. As participantes do estudo foram 11 enfermeiras que trabalham na AB
do referido município. A coleta de dados deu-se através de uma entrevista semiestruturada
contendo roteiro que seguiu os direcionamentos dos objetivos do estudo, após aprovação do
Comitê de Ética em Pesquisa. Posteriormente, os dados obtidos foram transcritos e,
analisados mediante o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), seguindo os aspectos éticos que
normatizam as pesquisas com seres humanos, por meio da Resolução 466/12 do Conselho
Nacional de Saúde (CNS)/Ministério da Saúde. A pesquisa mostrou que os Enfermeiros da
AB têm um conhecimento limitado em relação à neoplasia mamária no homem e não realizam
o exame clínico das mamas nos mesmo, dando ênfase ao câncer de mama apenas na mulher.
É indispensável o processo de educação continuada para a construção de conhecimentos em
relação ao processo de saúde e gênero. Espera-se que este estudo sirva como base para a
criação de novas pesquisas na área Autor(s) Viviane Victor de Lima Orientador(s) Cleciana Alves Cruz Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Enfermeiros. Neoplasia mamária. Saúde do homem. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento de fisioterapeutas acerca da importância do treinamento muscular inspiratório em indivíduos pós-acidente vascular encefálico (F 147) | Jailan Carlos Lima da Silva | FISIOTERAPIA |
Conhecimento de fisioterapeutas acerca da importância do treinamento muscular inspiratório em indivíduos pós-acidente vascular encefálico (F 147)
Descrição
Introdução: Sujeitos que foram acometidos pelo o AVE são susceptíveis à
manifestação de hipóxia originada pela a saturação de oxigênio e funcionamento
cardiorrespiratório diminuído, podendo ocasionar paresia muscular e diminuição da
resistência de músculos respiratórios prejudicando a ventilação e a perfusão
pulmonar, como também a aptidão do controle muscular de tronco. Objetivo: Analisar
o nível de conhecimento de fisioterapeutas sobre treinamento muscular respiratório
em pacientes acometidos por Acidente Vascular Encefálico. Metodologia: Tratou-se
de um estudo transversal, descritivo, qualitativo e quantitativo, realizado de forma online no Google Forms (Google Formulários), com Fisioterapeutas que atuavam nas
áreas de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia Neurofuncional. Resultados:
No total 23 participantes responderam ao Formulário, com idade entre 23 – 53 anos e
desvio padrão de 7,53, porém a maioria dos participantes relataram serem recémformados e estão nos anos iniciais como profissionais, o maior benefício detectado foi
no Teste de Caminhada de 6 Minutos pela maior quantidade de voltas dadas por parte
dos testados, sendo assim o IMT é eficaz na melhoria da caminhada e de respirar em
pacientes na fase subaguda do AVE. Conclusão: A maioria dos fisioterapeutas
mesmo tendo conhecimento (majoritariamente vindo da graduação) que o IMT é
capaz de melhorar a capacidade funcional de indivíduos pós-AVE, ainda não fazem
uso rotineiramente dessa técnica em seus protocolos de reabilitação e não estão
buscando se qualificar em suas áreas de atuação clínica. Autor(s) Jailan Carlos Lima da Silva Orientador(s) Ana Carolina Lustosa Saraiva Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Fisioterapia. Acidente Vascular Encefálico. Exercícios Respiratórios. Curso FISIOTERAPIA |
Conhecimento de fisioterapeutas intensivistas sobre indicações e contraindicações à mobilização precoce em pacientes críticos (F 143) | Camila Quezia Martins Cavalcante | FISIOTERAPIA |
Conhecimento de fisioterapeutas intensivistas sobre indicações e contraindicações à mobilização precoce em pacientes críticos (F 143)
Descrição
INTRODUÇÃO: Segundo o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional
(COFFITO) a Fisioterapia estuda, diagnostica, previne e reabilita pacientes com
distúrbios cinéticos funcionais. Dentre as especialidades dessa área encontra-se a
Fisioterapia Respiratória, a qual consiste em um conjunto de intervenções para
melhora da mecânica respiratória facilitando a adequada ventilação pulmonar. A
Fisioterapia esta presente na equipe multidisciplinar ofertada aos pacientes da
Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Esta atuação se faz presente em diversos
seguimentos do tratamento intensivo, como a pacientes críticos que não precisam
de suporte ventilatório e assistência durante a recuperação no pós-operatório, tendo
objetivo à prevenção de complicações ou alterações respiratórias e motoras.
OBJETIVO: Analisar o conhecimento de fisioterapeutas especialistas em terapia
intensiva com relação às indicações e contraindicações da mobilização precoce em
pacientes críticos. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo do tipo descritivo e
transversal com abordagem quantitativa onde será realizado no período de setembro
de 2020 a outubro de 2020 no estado do Ceará. O estudo foi realizado de forma
online, através do preenchimento de um questionário, com fisioterapeutas do Estado
do Ceará registrados no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional
da Sexta Região (CREFITO-6). Os critérios de inclusão atribuídos foram que os
profissionais de nível superior tenham registro ativo nos seus respectivos conselhos
e foram excluídos os profissionais que não tem acesso ou fazem uso de redes
sociais e que não concluíram o questionário de avaliação. Os participantes foram
contatados através das redes sociais (Facebook, instagram, Whatsapp), onde
receberam um link de um questionário online, disponibilizado pela ferramenta
Google forms contendo o convite, Termo de consentimento livre e esclarecido e
Termo de consentimento Pós Esclarecido e o questionário criando pela própria
pesquisadora onde será composto por 10 questões objetivas sobre os critérios de
segurança para realização da mobilização precoce e sobre as indicações e
contraindicações da mesma em críticos. RESULTADOS E DISCUSSÕES: foi
possível observar que os profissionais apresentam domínio de conhecimento sobre
o uso da mobilização precoce juntamente com as indicações e contraindicações
relativas ou absolutas de sua aplicação para com os pacientes críticos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS: Diante da análise dos resultados encontrados e
apresentados, foi possível observar que os fisioterapeutas intensivistas participantes
possuem domínio de conhecimento acerca das indicações e contraindicações da
realização da mobilização precoce em pacientes críticos. Autor(s) Camila Quezia Martins Cavalcante Orientador(s) Ana Carolina Lustosa Saraiva Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Mobilização precoce. Indicações. Contraindicações. Curso FISIOTERAPIA |
Conhecimento de idosos sobre automedicação (E 209) | José Gildney Macedo Sales | ENFERMAGEM |
Conhecimento de idosos sobre automedicação (E 209)
Descrição
O envelhecimento é um
processo contínuo, individual, universal e irreversível. Assim como a infância
a senilidade é marcada por mudanças biopsicossociais específicas, sendo um
processo inerente a todo ser humano. Deste modo a velhice se torna uma categoria
social, onde cada pessoa vive com objetivos a serem atingidos. A automedicação
é entendida como o uso indiscriminado de medicamentos sem a devida prescrição
do profissional de saúde. Essa prática denota um sério problema de saúde
pública, pois resulta em danos, como interações medicamentosas, efeitos
adversos e intoxicações, podendo acarretar morbimortalidade. Para tanto, se faz
necessário conhecimentos específicos sobre farmacologia almejando prevenir
agravo. Este trabalho tem como objetivo analisar o conhecimento de idosos da
Estratégia de Saúde da Família (ESF) Ferroviários de Cedro – Ceará acerca da
automedicação; identificar o perfil sociodemográfico dos participantes da
pesquisa; averiguar os fatores que predispõem o idoso ao uso indiscriminado de
fármacos e conhecer os fatores de riscos da automedicação na terceira idade. A
pesquisa foi composta por um grupo distinto formado por 15 idosos cadastrados
na ESF ferroviários. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva com
abordagem qualitativa. O instrumento de coleta foi uma entrevista com roteiro
semiestruturado. Os dados foram analisados pela técnica de análise do conteúdo
de Bardin e discutidos a luz da literatura pertinente. O estudo obedeceu a
resolução Nº466 sobre pesquisas com seres humanos. Através dos resultados
pode-se observar que a grande maioria dos idosos não tem um certo conhecimento
dos riscos que a automedicação pode trazer, o uso inadequado de medicação pode
ser muito perigoso, gerando danos à saúde, efeitos colaterais e, nas situações
mais graves, principalmente em idosos, e que pode levar à morte. Autor(s) José Gildney Macedo Sales Orientador(s) Clélia Patrícia da Silva Limeira. Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Automedicação. Cuidado. Idoso. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento de mulheres sobre o uso adequado da contracepção de emergência (E 278) | Taynara Silva de Freitas | ENFERMAGEM |
Conhecimento de mulheres sobre o uso adequado da contracepção de emergência (E 278)
Descrição
A contracepção de emergência (CE) é um método contraceptivo definido pelo uso de um
medicamento com o intuito de evitar uma gravidez indesejada, baseia-se na utilização de um
fármaco composto pelo hormônio Levonorgestrel, utilizado nos casos onde haja relação
desprotegida. O trabalho teve como objetivo geral analisar as condições de uso da contracepção
de emergência por mulheres assistidas pela Estratégia de Saúde da Família (ESF) localizada na
cidade de Icó- Ce. E por objetivos específicos traçar o perfil socioeconômico das participantes
da pesquisa; verificar o conhecimento sobre a contracepção de emergência pelas entrevistadas;
investigar o conhecimento de outros métodos contraceptivos; identificar o acesso à contracepção
de emergência e conhecer as situações as quais são utilizadas a contracepção de emergência. O
estudo em questão trata-se de uma pesquisa de campo, exploratória, descritiva, com abordagem
qualitativa. Foi realizado na cidade de Icó- Ce, na Estratégia de Saúde da Família São Geraldo.
Os dados foram coletados através de uma entrevista semiestruturada com 18 mulheres, seguindo
o critério de saturação das respostas, no período de Maio de 2019, após aprovação do Comitê de
Ética e Pesquisa por meio do parecer de número 3.246.178. A análise dados foi realizada por
meio da análise de conteúdo de proposta por Bardin, após as transcrições e codificaçoes das
entrevistas atribuindo M1 referente a M da palavra mulher e o número decorrente da ordem de
entrevista. Depois, seguirão as fases de análise dos discursos a luz da literatura pertinente. Essa
pesquisa obedeceu aos preceitos éticos da resolução 466/12, de 12 de dezembro de 2012
segundo o Conselho Nacional de Saúde. Após a análise dos dados foram organizadas as
categorias: Conhecimento e acesso à contracepção de emergência; Uso e problemas de saúde
relacionados à contracepção de emergência; Conhecimento de outros métodos contraceptivos.
Conclui-se que o nível de conhecimento das mulheres sobre a contracepção de emergência é
inadequado, e isso coloca a saúde da mulher em risco. Nesse contexto, os profissionais de saúde
são indispensáveis e devem estar aptos para atender esse público e fornecer uma assistência de
qualidade e adequada a realidade dos clientes. A educação em saúde é uma ferramenta
importante para contribuir na qualidade da saúde das mulheres e família atendidas na ESF
quanto ao uso dos contraceptivos e planejamento familiar. Autor(s) Taynara Silva de Freitas Orientador(s) Cleciana Alves Cruz Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Contracepção de Emergência. Estratégia de Saúde da Família. Assistência de Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento de pacientes hipertensos e diabéticos quanto ao risco de desenvolvimento da doença renal crônica (E 118) | Bruna Joares Aldina Lucena | ENFERMAGEM |
Conhecimento de pacientes hipertensos e diabéticos quanto ao risco de desenvolvimento da doença renal crônica (E 118)
Descrição
As mudanças ocorridas no perfil sociodemográfico do Brasil e do mundo são os responsáveis
pelo aumento das doenças crônicas não transmissíveis da população, com destaque a
hipertensão arterial e diabetes mellitus. Essas duas patologias são as principais causadoras do
desenvolvimento da doença renal crônica, que é uma doença grave responsável em
desenvolver várias complicações sistêmicas. Este estudo tem como objetivo geral: Analisar a
percepção de pacientes portadores de Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus quanto ao risco
de desenvolver Doença Renal Crônica. Trata-se de uma pesquisa de caráter exploratória-descritiva com abordagem qualitativa na Estratégia Saúde da Família São Geraldo do
município de Icó – Ceará. Participaram da pesquisa 11 pacientes diabéticos e/ou hipertensos
cadastrados no programa Hiperdia. A coleta de dados foi no período de novembro através de
uma entrevista semiestruturada e interpretada pelo método de Análise do Conteúdo por
Categorização das falas e a técnica de enunciação. A pesquisa obedeceu à resolução 466/12
do Conselho Nacional de Saúde e foi aprovada com o número do parecer: 1.759.041. Dos
entrevistados, foram 07 do sexo masculino e 04 do sexo feminino, a maioria apresentou baixo
nível econômico e escolar. Notou-se que os participantes apresentam um déficit de
conhecimento voltado ao desenvolvimento de sua doença e as possíveis complicações.
Portanto, há uma falha na assistência prestada a esses clientes em que se torna necessário
desenvolver ações voltadas a um atendimento multiprofissional com educação em saúde. Autor(s) Bruna Joares Aldina Lucena Orientador(s) José Evaldo Gomes Júnior Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Assistência de Enfermagem. Diabetes Mellitus. Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Doença Renal Crônica. Hipertensão Arterial. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento dos enfermeiros no tratamento do cliente acometido por úlcera varicosa (E 229) | Francisca Luara Pereira da Silva | ENFERMAGEM |
Conhecimento dos enfermeiros no tratamento do cliente acometido por úlcera varicosa (E 229)
Descrição
As úlceras varicosas dão origem uma das questões mais desafiadoras devido aos seus cuidados,
acompanhamento e recuperação da integridade física da pele. Acarretando assim danos ao bem-estar do
paciente, desencadeando sofrimento relacionado à dor de diferentes intensidades. As ulceras de perna
são as que apresentam maiores variações sendo as com mais prevalência as ulceras varicosa. Este
trabalho procurou descrever o conhecimento dos enfermeiros acerca da úlcera varicosa. Tratou-se de
um estudo exploratório descritivo com abordagem qualitativa. Desenvolvido em um hospital
pertencente à 17° Coordenadoria Regional de Saúde (CRES), totalizando 11 participantes. Foi
desenvolvida no período de fevereiro a março de 2018. Os dados foram coletados através de uma
entrevista do tipo semiestruturada e para análise dos dados, foi adotada a análise de conteúdo na
modalidade temática. Em todas as etapas da pesquisa foram observadas as recomendações da
resolução 466/12, do Conselho Nacional de Saúde/Ministério da Saúde que dispõe sobre diretrizes
e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. A pesquisa foi cadastrada na
Plataforma Brasil, avaliada e aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Instituto Leão Sampaio
de Ensino Universitário Ltda através do parecer de Nº 2.526.362. Os resultados encontrados
mostraram um conhecimento vago ou errôneo sobre esse tipo de assistência e sobre a lesão, além
de diversas dificuldades para a melhoria deste, como a falta de capacitação, materiais, o
conhecimento de tecnologias utilizadas para o tratamento da lesão, o conhecimento da própria lesão
e as falhas de condutas que podem ser realizadas. Diante do que foi exposto, espera-se que estudo
possa contribuir para a melhoria da assistência de enfermagem aos portadores de úlcera varicosa.
Ressaltando sempre a importância dos profissionais estarem em capacitações não só sobre cuidados
com lesões como foi uma temática abordada nesse estudo mais em todas as áreas na qual o
enfermeiro tenha total respaldo para prestar assistência. Além disso, algumas sugestões de
melhorias foram elaboradas, como a implementação da SAE nos serviços, o interesse individual
para atualizações continuas e um trabalho multidisciplinar para melhoria do paciente. Autor(s) Francisca Luara Pereira da Silva Orientador(s) Raiany Pereira Barros Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Cuidados de Enfermagem. Lesão. Úlcera Venosa. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática de mulheres senis sobre o exame papanicolau (E 216) | Lillian Miriany de Sousa Lima | ENFERMAGEM |
Conhecimento e prática de mulheres senis sobre o exame papanicolau (E 216)
Descrição
O
envelhecimento é considerado como um processo da vida do ser humano moldado por
diversos fatores e transformações. Em meio a este processo, o senil se torna mais frágil e susceptível as
diversas doenças e agravos à saúde. No caso das mulheres senis, o Câncer do
Colo de Útero (CCU) é uma das doenças a qual estão expostas. Devido às
altas taxas de morbimortalidade, o CCU é tido como um problema de saúde
pública, ainda que seja passível de prevenção e controle. Um dos principais
métodos para o rastreamento e controle deste problema é a realização do exame
Papanicolau. Este estudo objetivou analisar o conhecimento e prática de mulheres senis sobre o Exame
Papanicolau. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo com
abordagem quantitativa. O estudo foi realizado na Estratégia Saúde da Família
(ESF) Cidade Nova I, no Município de Icó-Ce. Participaram da
pesquisa 50 senis. A coleta de dados foi feita por meio de questionário
estruturado com questões fechadas. A coleta ocorreu
durante o período de Fevereiro a Abril de 2018. Os dados foram agrupados,
organizados e analisados utilizando o Software Excel 2010, posteriormente foram discutidos a luz
da literatura. O estudo foi desenvolvido de acordo com a Resolução
466/12 do Conselho Nacional de Saúde e teve aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa do Centro
Universitário Dr. Leão Sampaio - UNILEÃO, pelo Parecer de Número: 2.475.708. Após análise
dos dados foi possível observar que, 54% das senis se encontravam na faixa etária entre 60-69 anos, 62% eram
casadas/união estável, 50% possuíam o Ensino fundamental incompleto. Em relação
à profissão/ocupação, 66% eram aposentadas. Sobre o conhecimento do exame
Papanicolau, verificou-se que 80% tanto
tinham conhecimento quanto sabia qual finalidade mesmo. Quando verificado
se as senis já tinham feito o exame Papanicolau, 62% responderam que sim e 38% não. Sobre a frequência, 26% das senis
realizavam o exame pelo menos uma vez ao ano. Das participantes, 26% apontaram ter realizado o exame a
mais de um ano. A
propósito dos motivos que levaram as senis a realizarem o exame, 50% apontaram
a prevenção do CCU. Os
dados ainda mostraram que, 20% nunca realizaram o exame por falta de
conhecimento e 14% por terem vergonha. Quando
verificado se as senis já havia recebido alguma informação em relação ao exame
Papanicolau, 80% afirmaram que sim, e que essa informação foi recebida através
dos profissionais de saúde. Os dados ainda mostram que, 62% tinham recebido
incentivos para realizar o exame e 38% não. E quando verificado de que fonte
elas tinham recebido esse incentivo, 54% apostaram os profissional de saúde e
que 38% nunca receberam incentivo algum. Em síntese, conclui-se que, deve-se ter uma incessante preocupação em
fortalecer as ações de promoção da saúde, valorizando a educação em saúde.
Ainda, tem muito a se trabalhar com a população senil, no que se refere à
importância da realização do exame Papanicolau, principalmente por que a
perspectiva de vida tem aumentado trazendo á tona a expressão: jovem país, de
cabelos brancos. Autor(s) Lillian Miriany de Sousa Lima Orientador(s) Rafael Bezerra Duarte Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Conhecimento. Exame Papanicolau. Saúde da mulher. Senil. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimentos dos adolescentes sobre a saúde sexual (E 469) | Lucieli Alves da Silva | ENFERMAGEM |
Conhecimentos dos adolescentes sobre a saúde sexual (E 469)
Descrição
Introdução: A sexualidade na vida adolescente é um grande tabu pelo pouco conhecimento e
também uma grande descoberta, surgindo inúmeras dúvidas e indagações. Muitos pela falta de
conhecimento sexual, acabam cometendo imprudências decorrente de informações inverídicas.
É notório os estigmas e crenças que os adolescentes vivenciam em relação a maturação e
desenvolvimento sexual, com isso surgem inúmeras indagações e questionamentos. Frente a
isto elencou-se a seguinte questão norteadora: compreender o estado da arte sobre a saúde
sexual em idade escolar. Objetivo: O estudo tem por objetivo geral compreender o estado da
arte sobre saúde sexual de adolescentes. Metodologia: Esse estudo foi realizado através de uma
Revisão Integrativa da Literatura, de acordo com os seis passos para revisões integrativas
propostos por Mendes, Silveira e Galvão (2019): (1) Elaboração da pergunta da revisão; (2)
Busca e seleção dos estudos primários; (3) Extração de dados; (4) Avaliação crítica dos estudos
primários; (5) Síntese dos resultados da revisão; (6) Apresentação da revisão. A busca dos
estudos ocorreu durante os meses de fevereiro e março de 2022, conforme cronograma da
pesquisa, nas bases de dados eletrônicas: MEDLINE (Medical Literature Analysis and
Retrieval System Online) via Biblioteca Virtual de Saúde - BVS, LILACS (Literatura LatinoAmericana em Ciências da Saúde) IBECS (Índice Bibliográfico Español en Ciencias de la
Salud) e BDENF (Base de Dados da Enfermagem). Resultados e Discussão: Foram
recuperados 72 estudos, sendo excluídas 12 por serem duplicados, restando 58 publicações após
a leitura de títulos e resumos. Realizou-se leitura na íntegra de 32 estudos, dos quais foram
excluídos 20 estudos por não atenderem a proposta desta revisão. Foram elaboradas duas
categorias sobre o tema, sendo elas: (I) O conhecimento dos adolescentes acerca da saúde
sexual, onde essa categoria apresenta a contextualização do conhecimento dos adolescentes
sobre a sexualidade conforme a literatura investigada, onde foi evidente que os aspectos
culturais e da sociedade influenciam no comportamento sexual de risco através da baixa adesão
aos métodos contraceptivos e preventivos para Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST’s).
e (II) Principais limitações para a educação sexual dos adolescentes, onde essa categoria aborda
os principais achados acerca das limitações que repercutem em prejuízos para a educação sexual
dos adolescentes. Dentre os fatores atrelados, destacam-se a ausência dos familiares, falta de
acesso as informações educacionais sobre a sexualidade, preconceito, determinantes sociais e
baixa adesão e participação dos adolescentes nas ações dos serviços de saúde, bem como em
programas e projetos que foquem na abordagem dessa temática. Considerações finais: O
estudo mostrou resultados satisfatórios que contemplaram os objetivos e perspectivas referente
a abordagem do tema de educação sexual para o público adolescente. Percebe-se a maioria dos
estudos investigados aborda os desafios, prejuízos e limitações sobre a baixa adesão dos
adolescentes no processo de educação sobre a sexualidade. Autor(s) Lucieli Alves da Silva Orientador(s) Raimundo Tavares de Luna Neto Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Adolescente. Educação Sexual. Saúde sexual. Curso ENFERMAGEM |