Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Percepção das gestantes acerca dos tipos e preparação para o parto (E 286) | Morgâna Vilarouca da Silva | ENFERMAGEM |
Percepção das gestantes acerca dos tipos e preparação para o parto (E 286)
Descrição
Nas práticas assistenciais pode-se observar que algumas mulheres ainda têm pouco
conhecimento sobre os tipos de parto, intensificando as incertezas e angústias que podem
acompanhar o processo de decisão sobre o parto, sendo importante a reflexão sobre a
reformulação do modelo de assistência ao parto, principalmente de forma a contribuir para a
redução da concepção intervencionista presente neste processo. O objetivo do estudo foi
analisar a percepção de gestantes acerca dos tipos e preparação para o parto. Para isso, foi
realizada a pesquisa de caráter descritivo, exploratório com abordagem qualitativa, com 15
gestantes cadastradas na ESF Alto Manoel Mariano I, em Icó-Ce. A pesquisa foi realizada
através de uma entrevista semiestruturada, sendo a coleta de dados foi concluída por meio da
saturação das falas, que foram analisadas por meio da análise de conteúdo. A pesquisa
obedeceu aos preceitos éticos e legais e foi aprovado pelo CEP parecer nº 3.263.679/ 2019.
As participantes são, em sua maioria, jovens, com o ensino médio incompleto, são mulheres
de baixa renda, sendo prevalente a renda inferior a um salário mínimo. As gestantes
mostraram conhecimento adequado sobre os tipos de parto, embora, superficial; a escolha
sobre um tipo de parto é influenciada por fatores como dor, associado ao parto normal, que
para elas apresenta vantagens, como recuperação rápida e retomada às atividades domésticas,
mais seguro para a bebê e para a mãe. Viu-se também que a escolha pelo parto cesáreo estava
relacionada à necessidade de fazer laqueadura ou indicação médica. Sobre a contribuição de
profissionais de saúde para o conhecimento e escolha do parto, a maioria relatou que não
recebe orientação a respeito. Mostra-se no estudo, que as informações recebidas durante o
pré-natal, acabam tendo uma influência determinante na escolha do tipo de parto e na
segurança da gestante, de um modo geral. Conclui-se este estudo constatando o quão se faz
necessária uma assistência pré-natal de qualidade, voltado para o atendimento, acolhimento e
escuta dessas mulheres, sendo um momento também de trabalhar a educação em saúde, tão
difundida pelo Ministério da Saúde. Isso porque o estudo mostrou que apesar de mostrarem
conhecimento sobre os tipos de partos, falta-lhes orientação profissional adequada, o que leva
a constatação de lacunas no modelo de assistência pré-natal da qual fazem parte. Autor(s) Morgâna Vilarouca da Silva Orientador(s) Roberta Peixoto Vieira Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Saúde da Mulher; Gestação; Parto. Curso ENFERMAGEM |
Percepção das gestantes e puérperas quanto aos riscos do tabagismo durante a gestação (E 79) | Ítala Alencar Braga Victor | ENFERMAGEM |
Percepção das gestantes e puérperas quanto aos riscos do tabagismo durante a gestação (E 79)
Descrição
O tabagismo tem se tornado um problema de saúde pública, principalmente se tratando do
período gestacional/puerperal, pelos riscos acarretados à saúde da mãe e do feto. Dentre esses
riscos estão: maior risco de aborto, aumento da pressão arterial, taquicardia, redução da
circulação fluxo-placentária, comprometimento da nutrição fetal, retardo do crescimento
intrauterino, alteração no desenvolvimento do sistema nervoso central entre outros, devendo
assim, haver o desencorajamento do uso dessa droga lícita pelas gestantes. Portanto, tem-se
como objetivo geral: Analisar a percepção das gestantes e puérperas quanto aos riscos do uso
do cigarro durante a gestação. Para isso foi realizado uma pesquisa exploratória, descritiva,
com abordagem qualitativa, tendo como participantes 4 gestantes e 4 puérperas fumantes. A
coleta dos dados se deu nos municípios de Icó e Cedro/Ceará, de setembro a outubro de 2015
por meio da entrevista semiestruturada. A análise e interpretação se deu com base na literatura
de Minayo, através da análise de conteúdo. Pôde-se verificar que a maioria das participantes
estavam na faixa etária de 18-20 anos, tinham baixo nível de escolaridade, viviam com
companheiro, possuíam mais de 3 filhos e não exerciam atividade econômica. Sobre o perfil
obstétrico: todas eram multigestas, apenas 1 pariu pré-termo, 3 tiveram abortos prévios, 3
tiveram intercorrências na gestação atual, o índice de baixo peso entre os filhos anteriores não
foi significante, porém foram evidenciados problemas após o nascimento. Analisou-se que as
participantes possuem pouco conhecimento sobre os riscos do tabagismo para gestação, sendo
que as mesmas possuíam um conhecimento mais amplo sobre os malefícios do tabagismo
para o feto. O estudo identificou alguns fatores considerados como dificultadores do
abandono do cigarro para as participantes, dentre eles os mais citados foram a ansiedade,
irritabilidade, aumento de peso e o estresse. Verificou-se que todas as participantes receberam
orientações de profissionais da saúde (enfermeiro/médico) no pré-natal, porém as orientações
não foram consideradas suficientes para a compreensão das participantes quanto aos risco de
fumar na gravidez. Consideramos importante a divulgação do estudo, para que os
profissionais, que tem interesse pela temática, possam realizar uma melhor abordagem às
gestantes/puérperas tabagistas e para que mais estudos possam surgir para ampliar a temática. Autor(s) Ítala Alencar Braga Victor Orientador(s) José Evaldo Gomes Junior Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Gestantes. Hábito de fumar. Cuidado Pré-Natal. Estratégia Saúde da Família Curso ENFERMAGEM |
Percepção das mulheres na menopausa sobre o exame de papanicolau (E 55) | Alexa Sabrina Vieira Parnaíba Alves | ENFERMAGEM |
Percepção das mulheres na menopausa sobre o exame de papanicolau (E 55)
Descrição
INTRODUÇÃO: A menopausa é um elemento irreversível na vida da mulher e significativo,
pois alude ao final da juventude e ao começo de uma nova fase, o envelhecimento. Dentre os
aspectos da vida reprodutiva para a não reprodutiva da vida da mulher a menopausa é definida
como à suspensão definitiva da ovulação, sendo considerado por um elemento natural na vida
da mulher. Após a menopausa a incidência de câncer de colo de útero é maior em mulheres
com idade entre 60 anos. Nesse contexto o processo de rastreamento do câncer do colo do
útero no Brasil é o exame de Papanicolaou (citopatológico), que deve ser ofertado para
mulheres com idade entre 25 a 64 anos ou que já tenham vida sexual ativa. OBJETIVO:
Verificar a percepção de mulheres menopausadas a realização do exame de Papanicolaou na
Estratégia de Saúde da Família do município de Icó-CE. METODOLOGIA: Trata-se de um
estudo de caráter descritivo com abordagem qualitativa que foi desenvolvido com mulheres
que estão na menopausa cadastradas nas Estratégias Saúde da Família (ESF) Cidade Nova I e
Cidade Nova II, foi utilizado para a coleta dos dados uma entrevista estruturada e gravada. Os
dados foram coletados nos meses de fevereiro e março de 2015. RESULTADOS: Diante da
análise dos dados pode-se perceber que as mulheres participantes deste estudo possui algum
conhecimento relacionado ao exame para detecção precoce do câncer de colo de útero, sendo
considerado restrito a informações mais explicativas. Das entrevistas 10 (90,9%) realizam o
exame de Papanicolaou periodicamente e que se tem entendimento da importância do exame
preventivo durante a menopausa. Foi constatado que houve adesão ao exame de
Papanicolaou na menopausa. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Portanto, cabe ao profissional
de saúde buscar medidas que possam ajudar a melhorar o conhecimento das mulheres que
ainda possuem deficiência em relação a importância do exame e adesão ao mesmo. Sendo
primordiais orientações que possam atuar na detecção precoce de doenças. Ainda existem
muitos os desafios a serem rompidos na procura pela redução da morbimortalidade
relacionada ao câncer de colo uterino, onde nesse assunto merece um destaque maior em
medidas educativas e de informação em saúde. Autor(s) Alexa Sabrina Vieira Parnaíba Alves Orientador(s) Marina Pessoa de Farias Rodrigues Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Saúde da Mulher; Menopausa; Colo do Útero; Esfregaço vaginal. Curso ENFERMAGEM |
Percepção das puérperas acerca da violência obstétrica em uma unidade básica de saúde no município de Jaguaribe-CE (E 319) | Raquel Alves Diógenes | ENFERMAGEM |
Percepção das puérperas acerca da violência obstétrica em uma unidade básica de saúde no município de Jaguaribe-CE (E 319)
Descrição
A violência obstétrica é conceituada como qualquer conduta desumana que aconteça durante
o pré natal, parto e puerpério em que muitas puérperas passam por estas situações e não tem o
conhecimento adequado acerca da temática exposta. O estudo teve como objetivo verificar o
conhecimento das puérperas acerca da temática violência obstétrica. Trata-se de uma pesquisa
de caráter exploratório, descritivo, de abordagem qualitativa. Realizado na Unidade Básica de
Saúde Naíde Guedes Diógenes, localizado na sede do município de Jaguaribe - CE com as
puérperas cadastradas e acompanhadas pela UBS. Como instrumento do estudo foi utilizado
um roteiro de entrevista semiestruturada. Os dados coletados foram tratados pelo método
Análise de Conteúdo, obedecendo a Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde,
recebeu aprovação com o registro 4.014.441. A partir das questões relacionadas à temática,
foram elaboradas duas categorias: Conhecimento das puérperas acerca da violência obstétrica:
em que a maioria das puérperas já haviam escutado sobre a temática, mas com o
conhecimento insuficiente; Situações de violência relatadas durante o parto de gestações
anteriores: em que pode-se perceber que a minoria referiu ter passado por algum tipo de
constrangimento, mas infelizmente são situações que ainda existem. Constatou-se através
deste estudo que a maioria das parturientes souberam relatar o que significa violência
obstétrica, em que abrange condutas negligentes, desde comentários maldosos até atos que
não condiz com o exercício dos profissionais da área saúde. Autor(s) Raquel Alves Diógenes Orientador(s) Marina Pessoa de Farias Rodrigues Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Violência Obstétrica. Puérperas. Pré-Natal. Curso ENFERMAGEM |
Percepção de egressos do curso de ciências contábeis acerca da influência da formação na inserção no mercado de trabalho (CC 176) | Jarbas de Araújo Silva | CIÊNCIAS CONTÁBEIS |
Percepção de egressos do curso de ciências contábeis acerca da influência da formação na inserção no mercado de trabalho (CC 176)
Descrição
Com o objetivo de investigar o nível de satisfação e a influência do curso de ciências
contábeis de uma Instituição de Ensino Superior (IES) privada na vida profissional dos
egressos de 2017.2, esse estudo estruturou-se a partir de fontes bibliográficas, caracterizando-se por ser de natureza básica, objetivo descritivo, com abordagem quantitativa, cujo
instrumento utilizado para coleta de dados foi o questionário adaptado do modelo de
Mainardes e Domingues (2008) citado por Vale, Oliveira e Souza (2016). Os resultados
demonstram que há um nível satisfação acima da média e embora não tenha influenciado em
sua maioria na inserção no mercado de trabalho, influenciou na aquisição de conhecimentos
que puderam ou poderão ser colocados em prática na atuação profissional. Autor(s) Jarbas de Araújo Silva Orientador(s) Alyne Leite de Oliveira Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Graduação. Ciências Contábeis. Mercado de Trabalho. Curso CIÊNCIAS CONTÁBEIS |
Percepção de gestantes sobre a gravidez na adolescência (E 303) | Alcilândia Monte Silva | ENFERMAGEM |
Percepção de gestantes sobre a gravidez na adolescência (E 303)
Descrição
A adolescência é uma fase muito complexa, que envolve mudanças em todos os aspectos da
vida de um indivíduo. A gravidez na adolescência, é considerado um grande problema de
saúde pública não apenas no Brasil. Para entender a vivância destas adolescentes nesta fase da
vida, é preciso perceber a complexidade e a multicasualidade desses fatores, tornando-as tão
vulneráveis a essa situação. O estudo objetivou verificar a percepção de gestantes sobre a
vivência da gravidez na adolescência. Trata-se de uma pesquisa do tipo exploratória,
descritiva, com abordagem qualitativa, realizado em campo, através de uma entrevista semiestruturada com adolescentes grávidas das ESF da zona urbana do município de Orós-Ce.
Foram selecionadas 18 adolescentes entre 10 e 19 anos de idade, cadastradas e freqüentando o
pré-natal nas unidades de saúde da zona urbana. Os meios utilizados para a coleta de dados foi
através de uma entrevista. A referida entrevista tratou-se de aspectos referentes à
caracterização sócio demográfica dos sujeitos e a percepção das gestantes adolescentes sobre
a gravidez. Os dados das entrevistas foram organizados por meio da Análise de Conteúdo
Temática, proposta por Bardin, segundo a qual aborda um conjunto de técnicas pré-definidas
à análise das comunicações, através da descrição do conteúdo das mensagens qualitativas, a
fim de proporcionar a compreensão obtida a partir da subjetividade destas mensagens. Após a
interpretação, os dados serão agrupados por categoria sendo assim explorados da melhor
maneira possível de acordo com as prerrogativas éticas da Resolução 466/12. Percebeu-se que
à faixa etária das entrevistadas, foi que 04 (22%) das participantes têm de 13 a 14 anos de
idade, 03 (17%) tem de 15 a 16 anos, 11 (61%) de 17 a 18, que 67% viviam solteiras, foi
possível observar que a maior parte delas tinham tido a sua primeira relação sexual aos 13
anos de idade. Levando em conta as questões norteadoras de sua gravidez, as entrevistadas
relataram ter sido por descuido, falta de informação e dificuldades de acesso ao método
contraceptivo, mas que estavam felizes ao verem a transformação do seu corpo e de saber que
vai ser mãe. Na verdade é na adolescência que se evidencia fragilidade no processo de
transformação de risco. Desta forma, cabe à família, escola e o estado, diante dessa fase da
vida, realizar um processo contínuo, sistemático de uma série de cuidados, atenções,
intervenções no sentido de garantir uma transição satisfatória para a vida adulta que atenda a
determinada expectativa social. Somando-se isso a escola como formadora de opinião, deve
fazer desde as séries iniciais do ensino fundamental incluindo no seu currículo educação
sexual. Tudo isso comporta informações essenciais para a educação sexual dos jovens. Autor(s) Alcilândia Monte Silva Orientador(s) Roberta Peixoto Vieira Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Adolescentes; Gravidez; Planejamento Familiar Curso ENFERMAGEM |
Percepção de gestantes sobre a vivência da sexualidade no período gravídico (E 109) | Marciana Ferreira Andrade | ENFERMAGEM |
Percepção de gestantes sobre a vivência da sexualidade no período gravídico (E 109)
Descrição
A gravidez é um evento fisiológico permeado de muitas mudanças na vida da mulher.
Transformações estas de nível biopsicossocial, que comprometem não somente a vida da
gestante, mas também a vida conjugal. Dentre as alterações sucedidas, a vivência da
sexualidade necessita de atenção e discussão. Nesse contexto, o presente estudo teve como
objetivo analisar a percepção das mulheres acerca da sexualidade durante o período
gestacional. Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem qualitativa realizada com 15
gestantes acompanhadas no atendimento pré-natal na ESF- Jardim Oásis, no município de
Iguatu-Ce, nos meses de abril e maio de 2016 por meio de uma entrevista semiestruturada. A
análise de dados se deu por meio da análise de conteúdo. O estudo obedeceu aos princípios
éticos e legais da Resolução 466/2012. Os resultados foram estruturados nas seguintes
categorias temáticas: Sentimentos das mulheres quanto as mudanças corporais; mudanças na
vida sexual no período gestacional; medos e dificuldades na vivência sexual no período
gestacional, e visão das gestantes acerca da compreensão do parceiro. Destacou-se que as
gestantes vivenciam várias modificações em relação a sua sexualidade neste período, dentre
os aspectos positivos estão a compreensão do companheiro frente à gestação, sentimento de
felicidade diante do diagnóstico da gravidez, um aumento de sua autoestima e alegria ao ver o
crescimento da barriga ao longo do período gestacional. Quanto às negativas, destacou-se o
sentimento de estranheza em relação às modificações corporais, abandono do companheiro,
diminuição da prática sexual pelo medo de machucar o feto e incômodos próprios da
gestação. Portanto, torna-se de fundamental importância que durante o pré-natal a sexualidade
na gestação seja mais abordada pelos profissionais de saúde para apoiar a mulher e/ou casal,
esclarecer dúvidas e mitos, proporcionando assim uma vivência prazerosa desse período. Autor(s) Marciana Ferreira Andrade Orientador(s) Roberta Peixoto Vieira Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Gestação. Saúde da Mulher. Sexualidade. Curso ENFERMAGEM |
Percepção de idosos com DPOC sobre a qualidade de vida nas UAPS do município de Icó-CE (E 317) | Darlan Gomes da Silva | ENFERMAGEM |
Percepção de idosos com DPOC sobre a qualidade de vida nas UAPS do município de Icó-CE (E 317)
Descrição
A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica é definida por uma doença respiratória que evolui de
forma progressiva e lenta, que acomete os pulmões em reações inflamatórias, devido a
exposições constantes a gases tóxicos e partículas nocivas, chegando a ocasionar uma
diminuição na passagem do fluxo aéreo. Essa enfermidade vem causando um grande impacto
de morbimortalidade, milhões de pessoas acabam sofrendo com essa doença e morrendo
precocemente devido a suas complicações. Normalmente a doença está associada ao
envelhecimento, tornando-se complicado lidar com a doença, pois acontecem várias
mudanças no corpo físico do paciente, deixando-o incapaz de realizar suas atividades do dia a
dia, assim, promove uma redução progressiva da função dos pulmões, resultando na
diminuição da qualidade de vida dos indivíduos. O presente trabalho tem como objetivo
conhecer a percepção de idosos com DPOC sobre a qualidade de vida nas UAPS do
município de Icó-CE. Trata-se de uma pesquisa de campo de caráter exploratório,
descritivo de abordagem quantitativa, realizada nas Unidades de Atenção Primária a Saúde,
da sede do município de Icó-CE. A amostra da pesquisa foi composta por 15 idosos
portadores de DPOC, Enfisema pulmonar e Bronquite Crônica, cadastrados e acompanhados
pelas equipes. A pesquisa ampara-se na legislação vigente em pesquisa com seres humanos.
A coleta de dados foi um preenchimento de um instrumento (WHOQOL-100) onde os dados
colhidos foram importados para uma planilha do Excel 2016 organizados, e analisados sob a
forma de gráficos e tabelas. Os resultados foram agrupados em sessão sobre os dados sócio,
econômico e demográfico, presença de outras comorbidades e fatores de risco dos
participantes. Com relação à qualidade de vida dos idosos com DPOC, foi classificado em
cinco etapas, aspecto da qualidade de vida, onde a maioria 60% dos idosos possui dificuldade
para lidar com a dor, desconforto e cansaço. Aspectos das atividades diárias, nota-se que mais
da metade dos participantes classificaram a sua capacidade em desempenhar suas atividades
diárias em (media). Satisfação em relação à qualidade de vida, onde observa a grande parte
clássica (nem satisfeito nem insatisfeito. Sobre a capacidade de se locomover, 60,1% dos
participantes sentem-se insatisfeitos com sua capacidade de se locomover (n=9), outros 20%
não estão nem satisfeito e nem insatisfeito, 13,2 dizem satisfeito e 6,7% muito satisfeito.
Sobre suas crenças pessoais 40,2% dos participantes classificam (bastante) ao perguntar o
quanto tem sentido sua vida, 33,5%, referiram (mais ou menos) e 26,3% marcaram
(extremamente) e (muito pouco). Enquanto pesquisador, a pesquisa possibilitou um olhar
mais abrangente acerca da qualidade de vida desses idosos com DPOC, diante da realidade
local, despertando a curiosidade da pesquisa dentro da temática em questão. Autor(s) Darlan Gomes da Silva Orientador(s) Maria Jacielma Alves de Melo Araújo Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC); Qualidade de Vida; Saúde do Idoso Curso ENFERMAGEM |
Percepção de lideranças empresariais sobre neuromarketing (A 275) | Daniel Randylly da Silva Ferreira | ADMINISTRAÇÃO |
Percepção de lideranças empresariais sobre neuromarketing (A 275)
Descrição
O presente trabalho tem por objetivo analisar a percepção de lideranças empresariais sobre
Neuromarketing como diferencial competitivo em Empresas no segmento Eletroeletrônico e
Perfumaria na zona comercial de Lavras da Mangabeira/CE. A obtenção dos dados
fundamentou-se em uma pesquisa exploratória e descritiva, com uma abordagem qualitativa
onde foi utilizada a Análise de Conteúdo abordada em Bardin. A pesquisa transcorreu no
período de Agosto a Novembro de 2016 e foi aplicada junto aos líderes das organizações no
ramo de eletroeletrônico e perfumaria, fazendo uso de um questionário semiestruturado em 10
questões norteadoras para a coleta de dados. O referencial teórico aborda conceitos básicos
sobre Marketing, Neuromarketing e estratégias de Neuromarketing. E, através da análise dos
dados, percebeu-se que grande parte dos participantes não conhece e alguns conhecem pouco
sobre o conceito de Neuromarketing. Constatou-se que as estratégias de marketing utilizadas
pelas empresas são tradicionais, e os mesmos têm muito pouco conhecimento sobre o
Neuromarketing, chegando a confundir estratégias de vendas, Marketing e Neuromarketing. Autor(s) Daniel Randylly da Silva Ferreira Orientador(s) Janaina Batista Pereira Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Janaina Batista Pereira Curso ADMINISTRAÇÃO |
Percepção de mães acerca da imunização (E 124) | Déborah Cristina Silva Queiroz Alves | ENFERMAGEM |
Percepção de mães acerca da imunização (E 124)
Descrição
Nos últimos anos, com o desenvolvimento da microbiologia, imunologia,
farmacologia muitas doenças foram controladas e erradicadas. A imunização representou um
grande avanço na medicina, tendo em vista, o impacto positivo que a vacinação trouxe a
sociedade, sendo um importante instrumento para promoção da saúde. Como muitas mães são
leigas a respeito da vacinação, o desconhecimento das mães acerca das doenças que as
vacinas protegem, sobre a importância da prática da vacinação, além do medo e desconfiança
dos possíveis efeitos adversos, acabam tornando a cobertura vacinal insatisfatória. Por isso, o
estudo tem como objetivo conhecer a percepção de mães acerca da imunização. A presente
pesquisa foi do tipo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa. Sendo realizada na
Unidade Básica de Saúde Alto Manoel Mariano, localizada no município de Icó- Ce. Os
participantes da pesquisa foram mães de crianças cadastradas na UBS. Teve como critério de
inclusão: mulheres que tivessem filhos na faixa etária de 0 a 4 anos e morassem no mesmo
domicílio dos filhos. E como critério de exclusão: as crianças que não realizassem as
consultas de puericultura. Para coleta de dados foi utilizada uma entrevista semiestruturada.
Para análise de dados foi utilizada Análise de Conteúdo. O projeto foi submetido ao comitê
de ética em pesquisa da Faculdade Leão Sampaio através da Plataforma Brasil. As
participantes do estudo foram 17 mães, com idade entre 17 a 40 anos, média de 24 anos, com
filhos entre 1 mês e 4 anos, com média de 1 ano de idade. Quanto à escolaridade, contatou-se
que 09 (53%) das participantes possuem ensino fundamental completo, e apenas 01 com
ensino superior incompleto. Em relação à profissão, percebe-se que todas as mulheres se
ocupam de atividades do lar, portanto, não possuíam atividade econômica. Quanto à renda
familiar, pode-se observar que o maior número de mulheres 10 (59%) possui renda familiar
menor que 01 salário mínimo mensal e 07 (41%) possuem renda entre 01 e 02 salários
mínimos. Observa-se que todas as mães estavam cientes que a vacinação é uma ferramenta
importante para prevenção de doenças. Reconhecem que seus filhos não adoecem por conta
das vacinas e sabem que é algo essencial para a saúde de seus filhos. No entanto, existe um
conhecimento ainda limitado sobre a finalidade das vacinas, nome das vacinas, quais doenças
ela previne. Por isso, é necessário que sejam repassadas informações simples sobre essa
prática, para que possam entender melhor a importância da imunização, e com isso evitar os
atrasos vacinais. Nesse contexto, mostrou-se relevante na medida em que buscou
compreender o tema abordado por sua vez oferecer subsídios para reflexão de mudanças de
práticas sobre imunização. Autor(s) Déborah Cristina Silva Queiroz Alves Orientador(s) Roberta Peixoto Vieira Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Atenção primária. Saúde da Criança. Vacinação. Curso ENFERMAGEM |