Descrição

O povo cigano no Brasil perpassa por dificuldades quanto ao seu enfrentamento e deficiência nas políticas sociais. Neste trabalho são apresentadas avaliações de vários artigos e textos que nos remetem a cultura de um povo e suas lutas por um lugar ao sol, utilizando como base suas crenças e costumes. Um informativo das ações de enfrentamento à pobreza se faz útil, sendo avaliados os principais motivos e consequências dessa realidade, além do posicionamento adquirido pelos mesmos na comunidade. Portanto, é por demais importante o planejamento em relação à implantação de programas justificando fomentar o conhecimento da pauta. O trabalho teve como objetivo analisar a perspectiva e a inclusão social do povo cigano no Brasil. Como também discriminar o surgimento da cultura cigana, identificar as representações sociais ciganas na sociedade e descobrir as políticas de inclusão para o povo cigano. A metodologia utilizada na pesquisa foi a bibliográfica com o uso de monografias, artigos, livros e documentos. Sendo sua abordagem qualitativa. Ao término do estudo concluiu-se que há propostas indispensáveis para a execução de políticas voltadas a essa população, com ênfase na eficiência e efetividade da utilização dos recursos públicos para a tão sonhada identidade dos ciganos. As avaliações disponíveis permitem afirmar que há muito a ser melhorado, seja combatendo o preconceito ou na conquista de direitos. 

Autor(s)

Daniel Cândido Rolim

Orientador(s)

Luciana Maria Lôbo Barbosa

Ano de Publicação

2017

Palavra Chave

Povo cigano. Inclusão. Cultura.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

Descrição

O tema idoso atualmente é bastante discutido, visto que o aumento da perspectiva de vida da população tem aumentado e com isso é necessário pensar estratégias para enfrentar esse novo cenário que é o aumento da população idosa. Sendo que, a pesquisa se justifica no sentido de conhecer como o idoso é visto na sociedade capitalista atual, tendo em vista que, esse novo cenário que configura o envelhecimento populacional, atualmente vivenciado pelo Brasil apresenta impacto e desafios no meio social e econômico o que pode culminar na proliferação das expressões da questão social. Esse trabalho tem como foco principal da pesquisa apresentar a percepção que a sociedade capitalista reproduz acerca da pessoa idosa, para isso buscou-se identificar como o idoso é visto na sociedade capitalista contemporânea e quais as dificuldades encontradas por essa população. O estudo é do tipo descritivo exploratório de abordagem qualitativa com método de pesquisa dialético, foi realizada revisão bibliográfica de livros e artigos na biblioteca física e virtual da Universidade vale do Salgado, bem como nas plataformas Google Acadêmico e Scientific Eletronic Library (SCIELO). Participaram da pesquisa os autores com suas literaturas, efetuando-se a coleta de dados deu-se por meio de artigos e livros organizados com base na análise de conteúdo por categorias temáticas proposto por Minayo. Obtendo-se os seguintes resultados: O Neoliberalismo e os desafios para a pessoa idosa, a percepção do envelhecer na sociedade contemporânea e suas consequências e violência financeira contra a pessoa idosa, consequentemente existe varias expressões da questão social que envolve essa temática.

Autor(s)

Talita Nogueira de Freitas

Orientador(s)

Aline Jamylli de Souza Pinheiro

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Idoso. Capitalismo. Desafios

Curso

SERVIÇO SOCIAL

Descrição

O presente trabalho analisa a violência contra a pessoa idosa no contexto da Política de Assistência Social. Almeja-se, assim, propiciar compreender a temática, a fim de reconhecer a importância de se conhecer os desafios voltados a esta categoria social, bem como conhecer as implicações relacionados a garantia de segurança ao idoso, uma vez que as políticas existentes, atualmente, estão ainda muito aquém de atividades exercidas nos serviços públicos e privados de atendimento a pessoa idosa. Trata-se de pesquisa com o procedimento técnico-bibliográfico, abordagem qualitativa e abarcando revisão da literatura específica acerca do tema. Obtendo se dos seguintes resultados: A atuação do Assistente Social se faz necessária para o agir do combate a violência contra a pessoa idosa junto a equipe multidisciplinar, sendo essencial para desvelar a realidade social, de modo a transcender a violência sofrida pela pessoa idosa, visto que as políticas públicas e a principal ferramenta no combate as mais diversas violação do direito da pessoa idosa, se fazendo essencial para combater, e principalmente para que a sociedade compreenda o papel importante que a pessoa idosa tem, haja vista que em sua juventude contribui substancialmente para o País. Para tanto, entende-se que qualquer política pública com alvo na proteção ao idoso deve, antes de tudo, aprimorar seu papel junto ao público-alvo e beneficiários indiretos, de modo a se aproximar do ideal de proteção aos direitos fundamentais previsto no corpo normativo da República Federativa do Brasil. 

Autor(s)

Hugo Sousa Silva Mota

Orientador(s)

Daniela Nunes de Jesus

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Idosos. Políticas públicas. Assistência Social. Violencia.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

Descrição

O presente trabalho resulta de uma pesquisa acerca das medidas socioeducativas que visam a ressocialização, tendo como objetivo analisar as políticas de atendimento aos adolescentes em conflito com a Lei na perspectiva dos técnicos do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), da cidade de Icó-CE. Diante a esta problemática, refletimos sobre a importância do trabalho da intersetorialidade no que se refere ao desenvolvimento das medidas socioeducativas, além de investigar a atuação da proteção social especial quanto ao atendimento a esses adolescentes, quais os fatores que contribuem para os jovens entrarem na criminalidade, e que importância o Estado, a sociedade e a família tem em face a realidade em que muitos jovens estão inseridos, identificando qual o perfil dos mesmos e o que precisa ser melhorado para reverter esta situação. Esta pesquisa trata-se de um estudo descritivo e exploratório de cunho qualitativo, pois tem como finalidade qualificar dados no que se refere a ressocialização dos adolescentes em conflito com a lei, que cumprem medidas socioeducativas. Como instrumento de coleta de dados, utilizou-se entrevista semiestruturada para investigação acerca das informações coletadas. Os resultados da pesquisa apontam que as medidas socioeducativas sozinhas não são suficientes para ressocialização dos jovens, tem que existir o apoio da família e um aparato integral da sociedade, pois essas medidas não são vista como portadora de um caráter ressocializador nem pedagógico, que as equipes que acompanham esses adolescentes tenham a obrigação de construir ações que tirem os mesmos dessa realidade que vivem, e os tragam de volta a sociedade como cidadãos que são.

Autor(s)

Lecilania Menezes Nogueira

Orientador(s)

Maria Simone Araújo Figueiredo

Ano de Publicação

2016

Palavra Chave

Adolescente infrator. Ressocialização. Medidas socioeducativas.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

Descrição

Este trabalho monográfico consiste em discutir sobre a importância da Política Nacional do Idoso - PNI e sua efetivação no Centro de Referência Especializado de Assistência Social, na cidade de Icó na visão dos profissionais. Tendo como objetivo avaliar a Política Nacional do Idoso - PNI no CREAS na visão dos profissionais. Foi realizado um estudo com três profissionais entrevistados que atuam no quadro de Recursos Humanos do CREAS. Tratou-se de uma pesquisa descritiva com entrevista semiestruturada, com a presença e interação direta entre a pesquisadora e os profissionais, foi à técnica utilizada para a coleta de dados, onde buscou-se analisar a efetivação da PNI. Foram utilizados os métodos quanti-qualitativos. A pesquisa apresenta uma reflexão acerca das dificuldades que se apontam na efetivação dos direitos sociais dos idosos, especificamente no que diz respeito a política de assistência social, demonstrando alguns limites e possibilidades de transformações que devem partir do Estado e da sociedade civil. São muitos os desafios que aparecem junto com o envelhecimento da população, mas o que devemos ter em mente é que é preciso garantir ao idoso sua total integração com a comunidade. Criando condições para garantir a longevidade do idoso com o máximo de qualidade de vida, suas ações não são somente para quem já envelheceu, mas também para aqueles que chegarão a esta etapa da vida. 

Autor(s)

Geissler Manzony Bezerra Martins

Orientador(s)

Luciana Maria Lôbo Barbosa

Ano de Publicação

2013

Palavra Chave

Política Nacional do Idoso; Centro de Referência Especializado da Assistência Social; Profissionais.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

Descrição

A gravidez é um período pelo qual o organismo materno vivencia inúmeras alterações fisiológicas na tentativa de adaptar-se as necessidades do desenvolvimento fetal adequado. Com isso, as mulheres sedentárias apresentam um importante declínio do condicionamento físico durante a gravidez. Além disso, a falta de atividade física regular é um dos fatores associados a uma susceptibilidade maior a doenças durante e após a gestação. Objetivou-se caracterizar a pratica da atividade física na gestação do Serviço Publico de Saúde do Município de Icó-CE. Trata-se de um estudo exploratório transversal com abordagem quantitativa. Verificamos que 97,5% das gestantes não praticam atividade física durante a gestação, constatando assim um índice muito elevado, onde apenas cinco gestantes realizam atividade física considerada moderadas, caracterizando por 1,5% caminhadas de segunda a sexta com duração de uma hora e 1% realizam caminhadas duas vezes na semana com duração de trinta minutos cada. Dessa forma, os resultados revelam falta de informação por parte dos profissionais de saúde nos aspectos relacionados à prevenção, quando se atribui valores agregados por conta de atividade física espontânea ou em forma de exercício, para uma população vulnerável e de importância para futuras gerações. 

Autor(s)

Ivanise Freitas da Silva

Orientador(s)

Raimundo Tavares de Luna Neto

Ano de Publicação

2014

Palavra Chave

Atividade Física. Gestação. Saúde.

Curso

ENFERMAGEM

Descrição

A automedicação dar-se pela maneira de cuidar de si próprio, sem o consentimento de um profissional apto, ou respaldado, de modo que o cliente esteja responsável por si, da cura de sua própria doença. È um hábito bastante comum na sociedade brasileira, atingindo todas as idades entre adultos, jovens e crianças. As pessoas buscam a cura de suas patologias o mais breve possível, favorecendo ainda mais o uso indiscriminados destes, por intermédio da rápida acessibilidade aos medicamentos através de vendas de fármacos sem receita médica. A automedicação é um fator preocupante, pois, podem trazer consequências sérias como intoxicações e envenenamento. Com isso, tornou-se necessário um estudo mais aprofundado acerca da temática, devido aos riscos que as pessoas correm a se automedicar sem quaisquer informações, e por experiências encontradas no nosso cotidiano, havendo a necessidade de conscientização para que os profissionais se tornem propagadores de medidas educativas e não coniventes com tal prática a fim de reduzir riscos que a automedicação pode trazer. Objetiva-se verificar a percepção da automedicação por pessoas que fazem parte da Estratégia Saúde da Família (ESF) Alto Manoel Mariano I e II do município de Icó – CE.; Caracterizar o perfil socioeconômico dos participantes do estudo; Identificar prática e motivos da automedicação no cotidiano de pessoas que fazem parte da área da Unidade Básica de Saúde. O tipo de estudo foi de campo, exploratório e descritivo, com abordagem qualitativa, desenvolvido na ESF Alto Manoel Mariano I e II, situada na cidade de Icó – Ce, durante o mês de março de 2016. Foram entrevistados 19 clientes, selecionados mediante os critérios de inclusão e exclusão. Todas as entrevistas foram gravadas, em seguida, os dados coletados, foram transcritos, atribuiu-se ideias centrais, que caracterizam o Discurso do Sujeito Coletivo. Respeitando sempre a Resolução 466/2012 que rege as pesquisas em seres humanos, bem como, minimizando os riscos oferecidos e valorizando seus benefícios. Foi possível verificar, que o acesso a serviços de saúde, bem como a presença de ao menos uma doença crônica diminuem a prática de automedicação dos idosos. Percebeu-se ainda que essas pessoas não fazem o uso irracional dos mesmos, devido a assiduidade, nos serviços de saúde, favorecendo o acesso com os profissionais de saúde e a não necessidade de automedicação. Nesse contexto, a automedicação em idosos, é reduzido, sendo necessário que os profissionais de saúde tenham o conhecimento do perfil epidemiológico da área de abrangência da Estratégia Saúde da família, para que possam continuar realizando o trabalho de maneira eficaz, objetivando manter o baixo índice de automedicação. 

Autor(s)

Vanessa Chagas Duarte

Orientador(s)

Cleciana Alves Cruz

Ano de Publicação

2016

Palavra Chave

Automedicação. Enfermagem. Estratégia saúde da família.

Curso

ENFERMAGEM

Descrição

O envelhecimento é considerado uma etapa da vida em que ocorrem mudanças físicas, biológicas, psicológicas e sociais. Atrelado as esses fatores surge o aumento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). Mediante a isso, os idosos tem se tornado um público alvo na prática da automedicação. Esta pesquisa tem como objetivo, investigar a prevalência da prática da automedicação em idosos cadastrados na ESF São Geraldo no município de Icó-Ce. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo com abordagem quantitativa. O estudo foi realizado na ESF São Geraldo do Município de Icó-Ce. Participaram do estudo 82 participantes. A coleta de dados foi realizada a partir do preenchimento de um formulário estruturado, durante os meses de Setembro e Outubro de 2017. Os dados foram organizados e analisados pela estatística descritiva e inferencial utilizando o programa SPSS versão 23.0. O estudo foi desenvolvido de acordo com a Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde (CNS). Dos participantes do estudo 69,5% eram do sexo feminino, 52,4% encontravam-se na faixa etária entre 60-69 anos, 48,8% eram casados/união estável. Em relação à escolaridade prevaleceram os que possuíam o ensino fundamental incompleto 74,4%. Os dados ainda mostram que 97,6% são aposentados e possuem uma renda de um a dois salários mínimos. Ainda foi revelado que 84,1% dos pesquisados residiam com a família. Evidenciou-se que 68,3% da amostra são portadores de Hipertensão. No que se refere à quantidade de medicamentos utilizados, os dados mostram que predominou os que fazem uso de dois medicamentos 46,3%. Entre os medicamentos mais utilizados independente da quantidade ou polifármacos, foram Captopril, Losartana, Hidroclorotiazida e Metformina. Outro dado preocupante foi que 84,1% dos idosos realizam a automedicação. Entre os medicamentos usados sem receita médica houve predomínio dos analgésicos 44,9%. Dentre os motivos que levaram os idosos a automedicar-se, a dor tem o maior índice 66,7%, seguida da febre 15,9%. Em relação às reações adversas foi revelado que 76,8% não apresentaram reações adversas ao se automedicar e 23,2% não souberam responder. Em relação aos motivos que levaram os idosos a automedicação, 97,1% mostrou já ter conhecimento do medicamento ou já ter feito uso do mesmo anteriormente. Já em relação às indicações para a prática da automedicação, 95,7% apontaram ter conhecimento próprio. Neste sentido, ressaltamos a importância de realizar um acompanhamento contínuo desses idosos, buscando esclarecer quais são as dificuldades encontradas pelos mesmos para a realização do autocuidado, especialmente no que tange ao tratamento medicamentoso de uso contínuo, assim como, elucidar os riscos que a prática da automedicação pode trazer para saúde, de maneira especial a saúde dos idosos.

Autor(s)

Luzirene Carlos De Melo

Orientador(s)

Rafael Bezerra Duarte.

Ano de Publicação

2017

Palavra Chave

Automedicação. Idoso. Medicamentos.

Curso

ENFERMAGEM

Descrição

O presente artigo aborda a importância de analisar a conduta ética profissional dos colaboradores e seus superiores perante o mercado. Visto que a ética tem grande importância para a sociedade e para as organizações, é bem comum nos dias de hoje as pessoas terem noção do que seja ética mais não sabem expressar em palavras seu conceito e sua importância. Com o mercado sofrendo constantes mudanças, as empresas precisam se adequar e seguir seus padrões éticos que pode ser considerados com diferencial competitivo. Para esta pesquisa, adotou-se o método hipotético-dedutivo, a coleta de dados foi feita por meio de aplicação de questionários para respostas objetivas. Observou-se que existe orientação da empresa para que não haja atos antiéticos por parte dos colaboradores ao estar realizando uma venda. Quanto aos seus superiores estes atuam em algumas vezes de forma ética com seus subordinados.

Autor(s)

Jeferson Cavalcante da Silva

Orientador(s)

Jeferson Cavalcante da Silva

Ano de Publicação

2012

Palavra Chave

Ética Profissional, Diferencial Competitivo e Organizações.

Curso

ADMINISTRAÇÃO

Descrição

A pesquisa aborda a prática do stealthing no Brasil, a sua procedência e os danos causados em meio a sociedade brasileira. Embora seja pouco denunciada, esta prática consiste em uma conduta comum e muito praticada em desfavor de mulheres. Apesar de todos os avanços na proteção dos direitos da mulher e do próprio ordenamento jurídico brasileiro, a prática de stealthing se enquadra no art. 215 do Código Penal, que se configura na violência sexual mediante fraude, mas há necessidade de explorar esse assunto na legislação brasileira, uma vez que ainda é desconhecido pela grande maioria das vítimas. Logo, a problemática paira sobre como a legislação vigente aborda o stealthing, considerando os danos causados às vítimas mediante as lacunas no ordenamento jurídico. Desse modo, o objetivo geral concentra-se em analisar a legislação brasileira no tocante ao stealthing, descrevendo a sua tipificação penal e seu modus operandi. De modo específico, o estudo visa o conceito da prática de stealthing e seus respectivos danos, investigar casos no Brasil, descrever formas de proteção às vítimas deste crime. A metodologia usada na elaboração do estudo é de natureza básica, exploratória, de abordagem qualitativa e método indutivo. Justifica-se pela falta de informação das vítimas que desconhecem a tipificação penal e de como proceder para a denúncia e consequente penalização do infrator. Conclui-se com o estudo esclarecer a tipificação penal da prática do stealthing, enfatizando e publicizando a temática, possibilitando que as vítimas tomem ciência do crime e saibam como prevenir esse delito, buscando orientação legal adequada.

Autor(s)

Laiane Ribeiro Paiva

Orientador(s)

Maria Beatriz Sousa de Carvalho

Ano de Publicação

2024

Palavra Chave

Danos. Stealthing. Legislação Penal Brasileira.

Curso

DIREITO