O interesse pelo tema se deu por o NASF ser um programa novo estabelecido pela portaria nº 154/8 de 24 de janeiro de 2008, pelo ministério da saúde como forma de ampliar a rede em serviços de saúde pelo SUS, outro ponto importante cabe salientar é a pratica do Serviço Social no NASF, diante do seu compromisso de viabilizar a garantia e efetividade dos direitos as famílias. Nesse estudo buscou analisar a criação do NASF na política de saúde, como objetivos específicos de: identificar a atuação do Serviço Social no NASF. Compreender a criação e a finalidade do NASF como mecanismo de participação social. Elucidar o trabalho em equipe no NASF e a participação do Serviço Social, O tipo de estudo é exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa do tipo revisão bibliográfica. O local de estudo deu-se por vários acervos literários, foram utilizados, livros, artigos científicos, publicações de pesquisadores que abordavam o tema. Teve como participantes, autores literários. A coleta de dados deu-se por meio de artigos e livros. Analise e Organização dos dados se deu, por meio de artigos científicos que foram submetidos a análise de MINAYO. Nesse estudo chegaram aos seguintes resultados: a contribuição do Serviço Social para o trabalho social no NASF; o profissional de serviço social está à frente as áreas de risco e vulnerabilidade social, buscando desenvolver práticas interdisciplinar junto com toda a equipe para o enfretamento das mais variadas expressões da questão social permanente na sociedade. Serviço Social e a equipe multidisciplinar; facilitam o atendimento ou encaminhamento a rede de saúde as famílias, O NASF como elemento de participação social e fortalecimento da rede; A atenção básica é o espaço de contato entre família, comunidade com a rede de serviços do SUS. Portanto as políticas públicas têm papel fundamental de implementar nesses programas como o NASF meios e recursos que possam ajudar a população em situação de vulnerabilidade social para o seu desenvolvimento em quanto cidadão, como para uma melhor qualidade de vida. Neste estudo percebeu-se o quanto é importante a inclusão das famílias no NASF e a participação do profissional de serviço social frente as problemáticas, para intervir e ao mesmo tempo garantir o acesso aos seus direitos.

Autor(s)

Eliane Bento de Moura

Orientador(s)

Maria Simone Araújo Figueiredo

Ano de Publicação

2018

Palavra Chave

Direitos. NASF. Serviço social.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

Este trabalho monográfico propôs analisar a inserção e a importância do assistente social na saúde pública no âmbito hospitalar como medida adotada para uma melhoria da atenção na saúde. O caminho metodológico deu-se através de pesquisa bibliográfica e de campo. Como resultado deste levantamento percebe-se que o assistente social está mais valorizado no Brasil e que é necessário que os profissionais dentro do ambiente hospitalar, tenham clareza que o hospital é o local de conhecimento científico, como também é formador de reconstrução e construção de novos conhecimentos. Concluímos que o grande desafio é fazer com que o trabalho do Assistente Social seja reconhecido e fortalecido dentro do Sistema Único de Saúde (SUS), nos vários municípios brasileiros, que por diversas vezes tão necessitados da atuação desse profissional, até então não percebido com a devida importância. 

Autor(s)

Maria José da Silva Rocha Nunes

Orientador(s)

Luciana Maria Lôbo Barbosa

Ano de Publicação

2013

Palavra Chave

Assistente Social; Saúde Pública; Hospital.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

O presente trabalho de conclusão de curso refere-se a uma analise conjuntural do mundo do trabalho, enfatizando as condições de trabalho contemporâneo do Assistente Social. Inicialmente faremos uma abordagem histórica das relações de trabalho no que diz respeito às políticas sociais brasileiras e o enlace conjuntural da mesma com as relações de trabalho desde a década de 30 até 2004, depois discutiremos sobre o contexto mundial assumindo a postura do trabalho em uma visão voltada para industrialização e o neoliberalismo. Em seguida analisaremos as condições de trabalho contemporâneo enfatizando especificamente o exercício do Serviço Social na Proteção Social Básica (PSB). Os sujeitos do estudo constituem-se em 02 Assistentes Sociais da proteção básica do município de Cedro ceará. Os mesmos responderam uma entrevista composta por 16 perguntas. Procuramos abordar aspectos sobre a repercussão do mundo neoliberal capitalista nas relações de trabalho onde estas constroem entraves e grandes desafios para o exercício do Serviço Social, entretanto também abordamos neste estudo as inúmeras conquistas da categoria dos Assistentes Sociais frente às manobras de manipulação e controle do capital. A referida pesquisa utilizou-se de alguns autores no qual daremos destaque a Couto, Behring e Boschetti Antunes, Marx, Iamamoto. Os mesmos contribuíram de forma significativa para que os objetivos de analise assumissem um viés crítico, real e profissional sobre o assunto proposto. Considerando toda leitura teórica e pratica da realidade percebemos que o trabalho do Assistente Social na atualidade, embora tenha galgado espaços importantes ainda estão presentes muitos entraves, seja de ordem política social ou econômica. 

Autor(s)

Uverlandia Araujo Silva

Orientador(s)

Cícero Charlisom Renan Alves

Ano de Publicação

2012

Palavra Chave

Assistente Social. mundo do trabalho. contemporaneidade.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

O presente trabalho tem com objetivo de analisar a relevância do trabalho do assistente social frente as “novas” demandas e paradigmas da política de saúde mental, perfazendo uma trajetória histórica do assistente social no campo da saúde mental. Para tanto, o trabalho foi distribuído em três capítulos, contemplando desde a construção e reconstrução da rede de atenção psicossocial e os desafios contemporâneos advindos do processo de reforma psiquiátrico brasileiro, e por fim, continuando; concluindo com a construção metodológica e apresentação dos resultados da pesquisa. Assim, a base de raciocínio seguida na pesquisa é o método dialético, baseado na teoria dialética de Marx que considera que a realidade está sempre em contradição. A fim de fundamentar o trabalho, foram utilizadas fontes de informação, como livros, revistas, periódicos, home pages, entre outros documentos. Para realização da pesquisa, foi dirigido um questionário aos profissionais de nível superior do CAPS I, com o fim de identificar a percepção dos mesmos sobre a importância do profissional na saúde mental. 

Autor(s)

Jessika Vidal Pequeno

Orientador(s)

Cícero Charlisson Renan Alves

Ano de Publicação

2014

Palavra Chave

Saúde mental. Assistente Social. Reforma Psiquiátrica.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

O presente estudo aborda o princípio da insignificância como um critério essencial de despenalização no Direito Penal brasileiro, com reflexões aprofundadas a partir do Habeas Corpus nº 239.008, julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A análise do caso, que envolveu o furto de uma espátula avaliada em R$ 20,00, permitiu avaliar os impactos processuais e econômicos da ausência de reconhecimento do princípio da insignificância em primeira instância, resultando em onerosidade excessiva para o Estado. A pesquisa fundamenta-se em uma metodologia interdisciplinar, combinando revisão bibliográfica e análise documental, para examinar a aplicação do princípio e os critérios de proporcionalidade e razoabilidade. Os resultados destacam que a não aplicação precoce desse princípio gera custos processuais desproporcionais, sobrecarregando o sistema judiciário e comprometendo o acesso à justiça, especialmente para populações vulneráveis. Além disso, o estudo evidencia a necessidade de um modelo processual que priorize a eficiência e evite a judicialização de casos de baixa relevância jurídica. Por fim, ressalta-se que a aplicação criteriosa do princípio da insignificância contribui não apenas para a economia processual, mas também para a efetivação dos direitos fundamentais e para o fortalecimento do Estado Democrático de Direito. 

Autor(s)

Maria de Fátima Silva; Antônio Italo Leonel Batista; Brenno de Souza Moreira

Orientador(s)

Layana Dantas de Alencar

Ano de Publicação

2025

Palavra Chave

Princípio da insignificância. Despenalização. Custo processual. Acesso à justiça. Economia processual.

Curso

PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU

Este estudo aborda a temática da instrumentalidade do Serviço Social, mais precisamente discute sobre uma análise acerca do prontuário SUAS. Tem como objetivo analisar como se dar a aplicação do prontuário SUAS com os usuários, o estudo objetiva apreender sobre os desafios e possibilidades acerca da aplicabilidade do prontuário SUAS na rotina dos Assistentes Sociais da Proteção Social Básica, baseando-se, na experiência do CRAS I e CRAS II do município de Cedro – CE. Foi um estudo exploratório realizado no município de Cedro – Ceará, com as profissionais dos espaços ocupacionais do CRAS I e CRAS II, sendo identificados os avanços e dificuldades em decorrência do uso do novo instrumental. Na revisão de literatura contextualizamos sobre a historicidade do Serviço Social como profissão, abordando o contexto histórico da profissão culminando com o movimento de reconceituação, tematizamos sobre a instrumentalidade do Serviço social, os instrumentais usando na rotina de trabalho dos Assistentes Sociais, sobre a Política da Proteção Social Básica da Assistência Social, a utilização desses instrumentais no Centro de Referencia de Assistente social - CRAS e quais os principais instrumentos usando na Proteção Social Básica e o Prontuário SUAS como instrumental e sua utilização pelos Assistentes Sociais da Proteção Básica. Como metodologia utilizamos o método exploratório descritivo com abordagem qualitativa, aplicando um questionário como coleta de dados. Para compreender os resultados, analisamos as opiniões dos entrevistados, discutindo sobre o que deveria ser feito para melhora no uso do prontuário SUAS. 

Autor(s)

Maria Valdivania Pereira Brasil

Orientador(s)

Maria Maglinada Figueiredo de Sousa

Ano de Publicação

2015

Palavra Chave

Instrumentalidade. Prontuário SUAS. Serviço social.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

O Serviço Social, dentro da Proteção Básica, deve pautar como um dos seus objetivos principais, viabilizar o acesso ás políticas sociais, bem como contribuir para a qualidade da oferta dos serviços Sócio assistenciais de forma que venha de encontro as necessidades do seu público usuário. Decerto, a Assistência Social por ser uma política pública deve se preocupar em oferecer maior abrangência na interatividade por meio das políticas e ações voltadas para atender melhor as expectativas, necessidades e requisitos dos seus usuários. Nesse sentido a presente pesquisa teve como objetivo investigar a interação do grupo de mulheres do CRAS II Centro de Referência de Assistência Social Irineide Penaforte da Silva, quanto ao que consideram de beneficio com a interação entre o grupo, e identificar a satisfação das usuárias quanto a comunicação com o profissional de Serviço Social. A pesquisa descritiva e exploratória do tipo qualitativa utilizou para a coleta dos dados uma entrevista estruturada com e foram entrevistadas 22 (vinte e duas) usuárias do Grupo de mulheres do CRAS da cidade de Icó-Ce. Os resultados mostraram que a prática do assistente social não intrinsecamente atrelada à efetivação da interação entre as mulheres e sim a ação que uma desencadeia na outra e com isso ocorre a interatividade, devido os debates e conversas e as bases nas experiência, por elas terem idades parecidas e filhos em comum que participam de outros grupos, fazendo assim essas mulheres que se detém aos cursos oferecidos a cada 15 dias uma vista para serem protagonista da sua vida financeira.

Autor(s)

Rafaela Duarte de Sousa

Orientador(s)

Rita Stellamaris Pereira Gonçalves

Ano de Publicação

2013

Palavra Chave

Serviço Social, CRAS, Interação.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

A indispensabilidade de uma aproximação interdisciplinar têm sido discutida por vários pesquisadores é observada como uma forma de difícil compreensão e combate das adversidades do cotidiano, isso requer a inclusão dos saberes, assim como de práticas. Dessa forma a pesquisa tem com como objetivo geral discorrer sobre a interdisciplinaridade da equipe de estratégia de saúde da família através de uma revisão narrativa de literatura. O estudo trata-se de uma revisão narrativa de literatura que foi realizada em fontes de dados de pesquisa como Scielo e Google académico para busca de artigos relevantes ao título publicados entre o ano de 2012 a 2020 no idioma português e inglês. A análise dos dados teve como parâmetro a técnica de análise de conteúdo de Bardin. Foram selecionadas 18 publicações do ano de 2012 a 2020 para a construção dos resultados e discussão, nas quais se constatou que o dever de refletir sobre trabalho em equipe multiprofissional com o olhar na interdisciplinaridade, auxilia, desse modo, para a consolidação da integralidade e um apoio de melhor qualidade, a interdisciplinaridade é então a expressividade de compartilhar entre os saberes, elevando a contribuição das várias disciplinas ou através dos setores heterogêneos e elementos indispensáveis que englobam um bom trabalho em equipe são: a multidisciplinaridade, pluridisciplinaridade, interdisciplinaridade auxiliar e a interdisciplinaridade, a partir disso, o SUS possibilitou um olhar mais abrangente sobre o processo saúde-doença, obrigando aderir formas inovadoras na formação em Saúde. De acordo com os dados analisados foi possível perceber que interdisciplinaridade se torna importante com o objetivo da expressividade de compartilhamento entre os saberes, devendo ser levado em conta as desigualdade entre os pacientes e a flexibilização das práticas, com domínio avançado e uma visão que possa ser benéfica para identificação e tratamento das enfermidades. É importante apresentar o valor da teoria e da prática interdisciplinar nas ligações de formação e de trabalho em Saúde para o SUS por causa da falta de conhecimento sobre interdisciplinaridade em uma parcela dos profissionais que foi identificada no levantamento dados através dos trabalhos.

Autor(s)

Jessica Mayara Pinheiro de Sousa

Orientador(s)

Josué Barros Júnior

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

interdisciplinaridade; saúde e trabalho em equipe.

Curso

ENFERMAGEM

Autor(s)

Eliene Dutra Severo

Orientador(s)

Luciana Maria Lôbo Barbosa

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

Interdisciplinaridade. Serviços. NASF-AB.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

O presente trabalho tem como objetivo, fazer uma relação entre saúde mental e adolescência, buscando debater a importância do cuidado em saúde mental nessa fase e trazendo discussões a respeito da promoção de saúde. A saúde mental é vista como um estado de bem estar completo, onde deve existir satisfação em todas as áreas da vida e por isso, esse conceito é criticado e deve ser repensado. Enquanto isso a adolescência é vista como um período de formação da identidade, que traz um ideal cultural, provocando crises, e essas podem ser vistas como favoráveis ao processo de vida. A promoção de saúde surge como uma forma de cuidado em saúde mental na adolescência, diante disso, verificamos que a discussão sobre saúde mental nos últimos anos é muito direcionada ao sofrimento psíquico e precisamos de uma discussão mais ampla, assim como, precisamos ver a adolescência como uma fase boa e não relacionada apenas a situações difíceis. Assim, a pesquisa que foi realizada é qualitativa, bibliográfica e exploratória de revisão de literatura científica, que se deu de forma narrativa, onde a amostra foi coletada de forma aleatória e a análise dos dados aconteceu de forma descritiva e interpretativa. Nos resultados encontrados, verificou-se que para a literatura a adolescência é vista quase que inteiramente como um período de crises e rebeldia, onde a sociedade busca a patologização dos adolescentes, sendo que os principais fatores que interferem na saúde mental dos mesmos são a escola, a família, a religiosidade, a violência e as atividades físicas. Descobriu-se também que o sistema de promoção da saúde mental aos adolescentes no Brasil é recente e falho, necessitando de muitas modificações para conseguir realizar o que propõe, assim, fica claro que o olhar acerca da adolescência ainda é muito limitado e que existe a necessidade de esclarecer que a mesma não é somente um período de rebeldia, assim como precisa-se criar ações e serviços que não sejam apenas curativos e sim de promoção de saúde.

Autor(s)

Kelly Rany Lopes Lima

Orientador(s)

Welison de Lima Sousa

Ano de Publicação

2018

Palavra Chave

Rebeldia. Patologização. Promoção de Saúde.

Curso

PSICOLOGIA