Autor(s)

Eliene Dutra Severo

Orientador(s)

Luciana Maria Lôbo Barbosa

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

Interdisciplinaridade. Serviços. NASF-AB.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

O presente trabalho tem como objetivo, fazer uma relação entre saúde mental e adolescência, buscando debater a importância do cuidado em saúde mental nessa fase e trazendo discussões a respeito da promoção de saúde. A saúde mental é vista como um estado de bem estar completo, onde deve existir satisfação em todas as áreas da vida e por isso, esse conceito é criticado e deve ser repensado. Enquanto isso a adolescência é vista como um período de formação da identidade, que traz um ideal cultural, provocando crises, e essas podem ser vistas como favoráveis ao processo de vida. A promoção de saúde surge como uma forma de cuidado em saúde mental na adolescência, diante disso, verificamos que a discussão sobre saúde mental nos últimos anos é muito direcionada ao sofrimento psíquico e precisamos de uma discussão mais ampla, assim como, precisamos ver a adolescência como uma fase boa e não relacionada apenas a situações difíceis. Assim, a pesquisa que foi realizada é qualitativa, bibliográfica e exploratória de revisão de literatura científica, que se deu de forma narrativa, onde a amostra foi coletada de forma aleatória e a análise dos dados aconteceu de forma descritiva e interpretativa. Nos resultados encontrados, verificou-se que para a literatura a adolescência é vista quase que inteiramente como um período de crises e rebeldia, onde a sociedade busca a patologização dos adolescentes, sendo que os principais fatores que interferem na saúde mental dos mesmos são a escola, a família, a religiosidade, a violência e as atividades físicas. Descobriu-se também que o sistema de promoção da saúde mental aos adolescentes no Brasil é recente e falho, necessitando de muitas modificações para conseguir realizar o que propõe, assim, fica claro que o olhar acerca da adolescência ainda é muito limitado e que existe a necessidade de esclarecer que a mesma não é somente um período de rebeldia, assim como precisa-se criar ações e serviços que não sejam apenas curativos e sim de promoção de saúde.

Autor(s)

Kelly Rany Lopes Lima

Orientador(s)

Welison de Lima Sousa

Ano de Publicação

2018

Palavra Chave

Rebeldia. Patologização. Promoção de Saúde.

Curso

PSICOLOGIA

As Práticas Integrativas e Complementares são práticas alternativas de terapias, que auxiliam/substituem as terapias convencionais, e permitem o desenvolvimento de uma conexão terapêutica e uma relação entre o ser e o meio. Podendo ser utilizadas também durante o climatério, fase natural da vida da mulher, que consiste na passagem do período reprodutivo para o não reprodutivo. Já a menopausa período que acontece o último ciclo menstrual posterior ao climatério, ocorre em média aos 50 anos de idade, e só é diagnosticada após um ano sem a menstruação. O trabalho tem como objetivo geral analisar a interferência da musicoterapia e arteterapia no estilo de vida de mulheres no climatério/menopausa. Esta pesquisa trata-se de um estudo de campo, exploratório, descritivo com abordagem qualitativa, que foi realizada na Estratégia Saúde da Família (ESF) São Geraldo, localizado na zona urbana do município de Icó- Ceará. Foi utilizado o grupo de mulheres que compõe o Projeto de Extensão em Saúde da Mulher de uma instituição de ensino superior, com uma faixa etária acima de 45 anos, onde as mesmas estão entrando no período do climatério/menopausa e ocorreu no período entre agosto e setembro de 2019. Foi utilizado o critério de saturação das respostas e a presença em todas as etapas da pesquisa, resultando ao final em 3 participantes. Os dados foram coletados através do roteiro de entrevista semiestruturada, composto de questionamentos direcionados pelos objetivos do estudo, antes e após uma oficina para proporcionar um breve conhecimento acerca da musicoterapia e arteterapia para melhoria das manifestações provocadas pela fase de vida em que estão. Os dados foram analisados através da análise do discurso do sujeito coletivo, seguindo as normas éticas de pesquisa com seres humanos conforme a Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde, sob o parecer de número 3.261.736. Através da análise dos dados verificou-se o perfil sociodemográfico das participantes, e o estudo observou o contato das mulheres com as práticas integrativas e o resultado do trabalho, realizado em curso espaço de tempo, mostrando melhoria nos sintomas relacionados com climatério/menopausa, principalmente no estresse. Além de emoções que foram despertadas durante as oficinas, variando de reações de alegria, felicidade, até mesmo sentimento de saudade e lembranças de pessoas que estiveram em suas vidas. Portanto, a arteterapia e a musicoterapia tem sim interferência na saúde da mulher durante o climatério/menopausa, reduzindo seus sintomas permitindo a elas um melhor estilo de vida.

Autor(s)

Thauane Lima Silva

Orientador(s)

Cleciana Alves Cruz

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Climatério. Estilo de Vida. Práticas.

Curso

FISIOTERAPIA

Muitas mulheres têm sido vítimas da violência doméstica atualmente. Porém considerando a sociedade patriarcal que pertencemos até hoje, essa não é uma realidade atual, apenas mais evidenciada, por ser inadmissível que as mulheres ainda neste século, sejam vítimas do machismo. Desta forma, este trabalho tem como objetivo geral analisar a atuação da equipe multiprofissional do Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS frente à violência doméstica contra a mulher. E como objetivos específicos investigar a importância do CREAS no acompanhamento das mulheres vítimas de violência; compreender a problemática da violência doméstica e compreender os tipos de violência contra a mulher. Para avaliar esta problemática, realizou-se uma pesquisa do tipo exploratória, descritiva com abordagem qualitativa. A pesquisa foi realizada no Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS do município de Lavras da Mangabeira – CE, contando com a participação de 3 (três) profissionais de nível superior atuantes no equipamento que responderam um questionário contendo 06 (seis) questões subjetivas e 07 (sete) questões objetivas. A presente pesquisa utilizou-se da análise de conteúdo temática apresentada por Minayo. Atendendo aos aspectos éticos, utilizou-se da Resolução n° 510/16 visto que, como procedimentos metodológicos, envolveu pessoas para a obtenção de dados necessários para pesquisa. Teve-se como resultados obtidos que causas múltiplas e complexas, configuram-se como influentes para a existência da violência doméstica contra a mulher. E que a atuação da equipe multiprofissional do CREAS é de suma importância para a erradicação desse tipo de violência por meio do empoderamento feminino, a partir da compreensão das mulheres dos tipos de violência que elas sofrem. Conclui-se que a atuação da equipe multiprofissional comprometida com a prevenção e o combate dessa forma de violência vai promover mudanças significativas para a superação das desigualdades entre homens e mulheres.

Autor(s)

Maria Joelma Sousa Garcia

Orientador(s)

Luciana Maria Lôbo Barbosa

Ano de Publicação

2018

Palavra Chave

Violência doméstica contra a mulher. Equipe multiprofissional. Enfrentamento.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

A violência contra o idoso apresenta-se gradativamente em nossa sociedade em suas diversas faces. É considerada violência intrafamiliar qualquer ato que venha a ferir a integridade física, psicológica ou social do idoso trazendo consequências ao seu bemestar, a violência é sofrida no interior de sua residência ou no ambiente externo, desde que seja causada por um membro familiar. Esse tipo de violência está enraizado na sociedade desde os primórdios da humanidade e por isso é naturalizado até mesmo pela própria vítima que se encontra dependente no que diz respeito aos cuidados do agente agressor. É relevante estudar a violência intrafamiliar contra o idoso neste contexto atual, pois na sociedade contemporânea aumentou o número de notificações em relação a esta temática, mesmo que este problema tenha raízes históricas, nos dias atuais é que o mesmo vem se mostrando com maior visibilidade na realidade de muitos indivíduos. Objetiva-se com essa pesquisa analisar como a equipe multidisciplinar atua nos casos de violência intrafamiliar contra o idoso, bem como identificar os tipos de violência que ocorrem com mais frequência. A pesquisa é do tipo exploratória descritiva com abordagem qualitativa. A mesma foi realizada com os profissionais que compõem a equipe multiprofissional do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) do município de Icó - Ceará. A análise dos resultados foi pautada de acordo com Minayo e Bardin e os dados foram codificados e transformados em categorias temáticas. O estudo possibilitou apresentar o trabalho realizado pela equipe, concluindo que os mesmos realizam ações de acordo com o que está garantido nas normativas que oferecem os serviços a essa população, buscando sempre garantir os direitos destinados ao público alvo desta pesquisa. Diante dos resultados constatou-se que a equipe encontra uma série de dificuldades tanto na questão da ineficácia da rede de proteção, quando no atendimento as denúncias demandadas ao CREAS, pois a relação entre o acusado e os profissionais é restrita, por consequência da resistência ao acompanhamento destes indivíduos que cometem o ato de violência. Diante dos dados obtidos, verificou-se que a equipe multiprofissional busca trabalhar sempre na garantia pela efetivação dos direitos aos idosos, de maneira interdisciplinar e conjunta. Também averiguou-se que as faces da violência ainda estão preservadas dentro do ambiente familiar, dificultando a questão da denúncia. Os profissionais ainda relataram que suas maiores dificuldades são identificar os casos através de denúncia e a ineficácia do trabalho intersetorial na rede de proteção. Perante os expostos, conclui-se que há uma grande necessidade de trabalhar o suporte e a intersetorialidade da rede de proteção a este público, com a finalidade de garantir a proteção devida as vítimas de violência intrafamiliar. Ressalta-se também a necessidade de existir um local aberto ao diálogo com os familiares e idosos para que sejam realizadas ações de sensibilização tanto dos idosos, quanto aos familiares e cuidadores.

Autor(s)

Maria Bonfim Carvalho Sampaio

Orientador(s)

Luciana Maria Lôbo Barbosa

Ano de Publicação

2018

Palavra Chave

Equipe Multiprofissional. Violência Intrafamiliar. Idosos.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

O envelhecimento é uma fase da vida que vem carregada de experiências, sejam positivas ou negativas, porém cada uma com sua significância, a velhice só pode ser vista na sua totalidade, sendo um fator biológico e cultural. A presente pesquisa teve como finalidade compreender a intervenção da equipe multiprofissional do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) do município de Icó - Ceará nos casos de violação dos direitos do idoso, buscando meios para uma ação mediata diante a problemática constatada. Deve-se levar em consideração que nas últimas décadas esse público vem se destacando gradativamente na sociedade contemporânea, despertando certos interesses em entender tal crescimento. Teve como objetivo analisar a intervenção da equipe multiprofissional no enfretamento da violência financeira contra a pessoa idosa. O método utilizado na pesquisa foi o dialético que vem fornecer as bases para uma interpretação dinâmica e totalizante da realidade. A pesquisa aplicada tem característica exploratória, com abordagem qualitativa e como instrumento de coleta de dados foi aplicado um questionário a equipe multiprofissional. Constatou-se que diante dos resultados obtidos na pesquisa, os profissionais ao constatar tal demanda é realizado o registro da denúncia e iniciando a coleta de dados que venham subsidiar a ocorrência da violência. Esta é feita através de escuta qualificada, visitas domiciliares, entrevistas, setores como saúde, previdência social, e dessa forma buscam estratégias que venham fortalecer os vínculos familiares, e juntamente com as demais políticas pensar em táticas que venham contribuir com a efetivação dos direitos dos idosos vítima da violência financeira.

Autor(s)

Adriana Temoteo Lopes

Orientador(s)

Luciana Maria Lôbo Barbosa

Ano de Publicação

2016

Palavra Chave

Idoso. Violência financeira. Equipe multiprofissional. CREAS.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

Esse estudo tem por finalidade analisar a importância do Assistente Social no CAPS II de Icó-Ceará. O objetivo geral desse estudo é: Analisar a intervenção do Assistente Social frente ao acompanhamento das famílias e usuários do CAPS II no município de Icó-Ceará, e os específicos: Compreender a importância do acompanhamento familiar para evolução no quadro dos usuários do CAPS II; Identificar as estratégias do profissional do Serviço Social para o fortalecimento dos vínculos dos usuários com seus familiares. O referido trabalho foi dividido em duas partes sendo que a primeira foi a pesquisa bibliográfica para o referencial teórico e a segunda pesquisa foi aplicado o questionário contendo (06) seis questões para a Assistente Social da instituição. A metodologia utilizada foi a exploratória explicativa, com abordagem qualitativa e método dialético. O estudo torna-se relevante a partir do tema que é abordado, pois a intervenção do Assistente Social faz-se necessário para estreitar os laços entre instituição, família e usuários.

Autor(s)

Maria Aparecida Monte

Orientador(s)

Rita Stellamaris Pereira Gonçalves

Ano de Publicação

2016

Palavra Chave

Saúde mental. Assistente social e CAPS.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

O Brasil traz consigo uma gama de doenças mentais que afetam um número cada vez maior de pessoas. As doenças mentais estão ganhando espaço significativo e se tornando um problema comum na sociedade atual e o número de pessoas afetadas está crescendo, principalmente pela Esquizofrenia F20. Os transtornos mentais são fontes de grande dor e sofrimento para muitas pessoas e seus familiares, ou rede de apoio, nesse sentido, tornam-se demandas do Serviço Social, que é responsável por articular ações voltadas para a redução desse sofrimento. No seu dia a dia de trabalho, o Assistente Social tem a responsabilidade de intervir, nesta situação, em prol da garantia da qualidade de vida dos seus usuários, proporcionando-lhes através da possibilidade de se reconhecerem capazes e autônomos e de terem condições para lutarem por uma plena vida, cheia de bem-estar físico e mental. A temática vem passando por grandes avanços, mudanças e desdobramentos positivos, incluindo a validação da Política de Saúde Mental, amparada pela lei 10.216 / 02, que busca consolidar um modelo de atenção à saúde mental aberto e comunitário, que o concretiza longe do isolamento, e perto da convivência com a família e a comunidade. A pesquisa contextualizou um texto complexo e importante para o âmbito acadêmico e profissional, extrapolando áreas consideradas abstrusas do Serviço Social. Assim, o estudo adotou uma metodologia de pesquisa exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa, e a pesquisa bibliográfica como procedimento técnico, na qual a pesquisa foi realizada por meio de revistas, artigos, livros, cartilhas e cadernos sobre saúde mental brasileira, obteve como temática a intervenção do assistente social na relação do paciente acometido com esquizofrenia e sua família, com objetivos de, compreender a intervenção do Assistente Social na trajetória do adoecimento mental do paciente, averiguar o processo de atuação do Assistente Social na orientação e apoio à família do paciente assistido, entender as dificuldades da aceitação e inclusão da família para com o paciente acometido com transtorno mental. O resultado da pesquisa traz informações coerentes com a realidade atual em nosso país, evidenciando o atual neoconservadorismo na profissão de Assistente Social, mas trazendo à tona a grande necessidade e importância que este profissional possui dentro dos equipamentos de saúde mental, quando associados a um sistema multidisciplinar A equipe é capaz de transformar a realidade de vida dos usuários e de seus familiares, transformando o processo de adoecimento da esquizofrenia, algo leve e descomplicado.

Autor(s)

Gabriele Medeiros Pinheiro

Orientador(s)

Luciana Maria Lôbo Barbosa

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Serviço Social. Saúde Mental. Esquizofrenia. Família.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

Adoção é o meio de acolher de forma afetiva e legalmente o filho adotado, o mesmo, passa a ocupar no universo afetivo e familiar o lugar de filho biológico. Adotar não é um gesto de caridade, quem o faz é por aspiração de se ter um filho. Todo vínculo de amor é conquistado pela convivência e pelo respeito, e não pelo laço de sangue. Este presente trabalho teve como escopo analisar a atuação do Assistente Social mediante ao processo de adoção de crianças e adolescentes. Obtendo como objetivos específicos: conhecer o projeto “Eu Quero uma Família”; analisar os benefícios de crianças na inserção em família substituta e acolhedora; e identificar o que é essencial para validar o processo de adoção. A pesquisa foi baseada em um estudo do tipo descritivo e exploratório, classificada e investigada de maneira em explorar e fornecer informações dinâmica e totalizante da realidade. A partir do levantamento de dados, tais considerações nos fundamentaram sobre a prática profissional do Assistente Social no processo de adoção de crianças e adolescentes no CREAS, município de Orós - CE. O profissional do Serviço Social é de fundamental relevância, por ser responsável por tratar de questões de direitos, e por lutar pela garantia dos mesmos, toda criança e adolescente tem por direito a convivência familiar e comunitária, e estes estão assegurados no E.C.A. O profissional do Serviço Social está presente em todos os trâmites legais juntamente com a equipe Interprofissional, juiz, pretendentes da adoção, crianças e adolescentes.

Autor(s)

Nayara Bezerra Oliveira

Orientador(s)

Maria Simone Araújo Figueiredo

Ano de Publicação

2015

Palavra Chave

Adoção. Crianças. Adolescentes. Direitos. Assistente social.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

A pesquisa em destaque visa abordar a atuação do/da Assistente Social na política educacional, especificamente na escola pública, já que o Serviço Social é uma profissão que trabalha com a revolução da consciência e efetivação de direitos, visa proporcionar por meio de seu senso crítico novas discursões objetivando o trabalho com as relações interpessoais e em grupos. A pesquisa tem como título “A INTERVENÇÃO DO/A ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO: POSSÍVEIS CONTRIBUIÇÕES PARA REDUÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR” nos quais os objetivos são conhecer a política pública de educação, destacar a importância do/da Assistente Social na Educação escolar, Identificar junto ao Núcleo Gestor as estratégias de combate à evasão escolar e conhecer os nível de evasões provenientes das expressões da questão Social, salientando que todos tem direito a educação visto que está estabelecido em lei. O trabalho em questão, é do tipo exploratório e descritivo e como método de pesquisa qualitativa, desenvolvido diante de estudos de pesquisas realizados de vários autores e de campo. No quesito resultados e discursões foi entendido de acordo com a coleta de dados que a escola necessita do/da Assistente Social para o aprimoramento socioeducacional, um dos fatores de maior ênfase segundo os entrevistados se deu na perspectiva da ausência familiar dentro da escola. As argumentações bem como os dados aqui colhidos propõe-se em um trabalho interdisciplinar subsidiando os profissionais da escola, contribuindo no real sentido do enfrentamento das mais variadas expressões da questão social escolar, questões que estão pautadas na formação e no fazer profissional do/da Assistente Social sobre as quais muitas vezes a escola não se encontra devidamente capacitada para a solução e/ou amenização da problemática proposta mesmo diante do esforço escolar em combater ardilosamente a problemática acaba tornando inviável o obtenção de resultados favoráveis uma vez que as práticas pedagógicas não são suficientes.

Autor(s)

Fagno Lopes de Oliveira

Orientador(s)

Maria Simone Araújo Figueiredo

Ano de Publicação

2016

Palavra Chave

Educação. Serviço social. Escola.

Curso

SERVIÇO SOCIAL