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Prematuridade: implicações maternas e caracterização de bebês de risco ao nascimento (F 30) | Viviane Oliveira De Souza | FISIOTERAPIA |
Prematuridade: implicações maternas e caracterização de bebês de risco ao nascimento (F 30)
Descrição
Introdução: Recém-nascidos prematuros (RNPT) são os bebês que nascem antes das 37
semanas de idade gestacional. Diante disso, várias classificações foram criadas para a
prematuridade. Podendo ser classificada como: leve, moderada e severa. Sendo a primeira
quando ocorre entre 32 e 36 semanas, a segunda entre 28 e 31 semanas e a severa abaixo de
28 semanas. A prematuridade inclui os fatores de riscos maternos, como: idade materna,
antecedentes de partos prematuros e gestações múltiplas. Além disso, existem outros fatores
que podem influenciar, dentre eles podem ser citados: mães solteiras, fumante, peso
inadequado da mãe; raça/cor; infecções do trato urinário; ausência de pré-natal ou número
reduzido de consultas. Objetivo: Caracterizar as mães que tiveram parto prematuro e as
condições do nascimento de bebês de risco nascidos no Hospital Regional de Iguatu-CE no
período entre Março de 2017 a Março de 2018. Metodologia: Trata-se de um estudo
documental, retrospectivo com abordagem quantitativa e objetivo exploratório. O estudo foi
realizado no Hospital Regional de Iguatu Dr. Manoel Batista de Oliveira, por este ser
referência na região centro-sul do Ceará. Os dados dos prontuários foram coletados em uma
planilha no Microsoft Excel 2010 e analisados em um banco de dados do software Statistical
Package for the Social Sciences (SPSS), versão 23.0 for Windows. Resultados e discussão:
Foram obtidos para a pesquisa prontuários de 120 bebês prematuros, sendo 116 mães, tendo
em vista que houve 4 gestações gemelares. A presente pesquisa retratou que nas condições
maternas destaca-se que a idade da maioria das mães foi 18 anos, profissão “do lar’’, em
união estável e com nível de escolaridade Ensino Médio Completo. Ressalta-se a realização
do número de consultas pré-natais conforme preconizado pelo MS. Além disso, para a maioria
não havia histórico de aborto, assim como não houve complicações durante a gravidez, sendo
a ITU a complicação mais prevalente. No que tange os bebês de risco, houve a prevalência de
prematuros limítrofes, com peso normal para a idade gestacional. Evidenciou-se a
normalidade dos reflexos de tônus, moro, palmar e plantar. A maioria dos bebês apresentou
escore do APGAR 8/9, bem como condição de alta com exame físico normal. Conclusão:
Almeja-se que os achados dessa pesquisa possam fornecer subsídio para estratégias de
prevenção de nascimento de bebês de risco em hospitais e maternidades que lidam com essa
demanda e, consequentemente, reduzir gastos com a internação das gestantes e dos recémnascidos. Autor(s) Viviane Oliveira De Souza Orientador(s) Reíza Stéfany de Araújo e Lima Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Prematuridade. Fatores de Risco. Recém-nascidos prematuro. Relações Materno-fetais. Curso FISIOTERAPIA |
Prescrição virtual no processo penal: entre a eficiência processual e a ortodoxia dogmática (D 259) | Gabriela Lima Nunes | DIREITO |
Prescrição virtual no processo penal: entre a eficiência processual e a ortodoxia dogmática (D 259)
Descrição
Este trabalho analisou a prescrição virtual no contexto do sistema de justiça criminal brasileiro, com foco na Súmula 438 do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que veda a extinção da punibilidade com base em uma pena hipotética. A pesquisa explorou as controvérsias doutrinárias e jurisprudenciais em torno da prescrição virtual, discutindo sua viabilidade como mecanismo de eficiência judicial e avaliando-a sob a perspectiva da análise econômica do direito e do pragmatismo jurídico. O objetivo geral do presente artigo consistiu em avaliar a possibilidade de aplicação da prescrição virtual no processo penal brasileiro. No que concerne aos aspectos metodológicos esta pesquisa é de natureza básica, com objetivos exploratórios e descritivos, com abordagem qualitativa e método dedutivo. Este estudo se baseou na análise de livros, revistas, artigos científicos, súmula, leis e julgados que elucidam o tema, fundamentando-se na literatura já existente. Concluiu-se que, a aplicabilidade da prescrição virtual deve ser considerada com cautela, avaliando-se as consequências práticas de sua implementação no sistema judiciário. A aplicação desse instituto exige uma adaptação das normas processuais para garantir que a prescrição seja justa e compatível com os princípios processuais penais. Além disso, é necessário um debate mais profundo sobre os seus limites, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos réus e ao equilíbrio entre celeridade e justiça. Autor(s) Gabriela Lima Nunes Orientador(s) Ricelho Fernandes de Andrade Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Prescrição virtual. Eficiência processual. Análise econômica. Pragmatismo jurídico. Curso DIREITO |
Presença de comorbidades e seus reflexos na qualidade de vida e capacidade funcional do idoso: uma revisão sistemática (F 56) | Maria Erica Araujo De Souza | FISIOTERAPIA |
Presença de comorbidades e seus reflexos na qualidade de vida e capacidade funcional do idoso: uma revisão sistemática (F 56)
Descrição
Introdução: O número de idosos no mundo está aumentando cada vez mais, principalmente
nos países subdesenvolvidos. Estima-se que no ano de 2050 o número de pessoas na terceira
idade poderá ultrapassar dois bilhões, evidenciando o envelhecimento mundial. Devido essa
mudança na população, deve-se exigir uma atenção para o bem-estar e qualidade de vida
destes idosos, já que o envelhecimento pode vir acompanhado de Comorbidades,
principalmente as doenças crônicas não transmissíveis. No Brasil devido à transição
demográfica o processo de envelhecimento está se expandindo em consequência da
diminuição da taxa de natalidade e mortalidade e aumento da longevidade. Objetivo:
Analisar presença de comorbidades e seus reflexos na qualidade de vida e capacidade
funcional do idoso. Método: Realizou-se uma revisão sistemática da literatura nas bases de
dados PubMed, Medline, Scielo, PEDro, Cochrany e Lilacs. Para combinar os descritores
utilizou-se os operadores booleanos “OR” dentro de cada bloco e o operador “AND” para
combinar os blocos. Utilizou-se esta estratégia de busca em todas as bases de dados
pesquisadas. Resultados: Após a adoção dos critérios de inclusão e exclusão, foram
analisados e incluídos na revisão 08 artigos. As comorbidades são importantes fatores e
também são considerados limitadores da capacidade funcional e qualidade de vida dos idosos
e aparecem com destaque nos estudos, as mais referidas foram às doenças cardiovasculares,
hipertensão arterial sistêmica, depressão, problemas ósseos e diabetes mellitus. Os estudos
demonstram que essas comorbidades influenciam na percepção da qualidade de vida de
idosos e capacidade funcional dos idosos, além dos fatores que envolvem as características
sociodemográficas. Conclusão: As publicações demonstraram que comorbidades adquiridas
com o envelhecimento influenciam diretamente na qualidade de vida e capacidade funcional
dos idosos, porém também foi observado que a avaliação da QV e CF não envolve apenas um
componente para influenciar de forma negativa, mais sim fatores que envolvem aspectos
sociais como a escolaridade, estado conjugal, renda e principalmente o psicossocial que
envolve o apoio familiar, onde estes podem interferir nas condições de vida dessa população. Autor(s) Maria Erica Araujo De Souza Orientador(s) Maria Lucélia Barbosa da Silva Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Capacidade Funcional. Comorbidades. Doenças Crônicas. Idosos. Qualidade de vida. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência da incontinência urinária em atletas corredoras de rua (F 88) | Vivianny Thais Vieira Ferreira | FISIOTERAPIA |
Prevalência da incontinência urinária em atletas corredoras de rua (F 88)
Descrição
Introdução: A incontinência urinaria (IU) é um dos sintomas que acarreta desconforto
nas atletas corredoras. Consiste na perda da capacidade de controlar a bexiga, causando
escape involuntário de urina pela uretra, que nos atletas é provocado por esforço. Afeta
mulheres corredoras em diferentes faixas etárias. A característica clínica da incontinência
urinaria por esforço (IUE) apresenta-se em situações de tosse, espirro, risada, salto, ou
em atividades como andar ou trocar de posição. Objetivo: Analisar a prevalência de
incontinência urinaria de esforço (IUE) em atletas corredoras de rua. Metodologia:
Pesquisa do tipo transversal, observacional, descritivo com dados quantiqualitativa. Foi
realizada na praça do Largo Theberge (Praça do FORRICÓ) em Icó Ceará. Foram
incluídas pessoas do sexo feminino, com faixa etária entre 20 a 45 anos, que praticam
corrida de rua cinco dias na semana, por tempo mínimo de um ano. Foi realizado a
aplicação de dois questionários, que foram divididos em duas etapas. O primeiro foi
utilizado para identificação pessoal e do histórico ginecológico e o segundo foi o
questionário International Consultation ou Incontinence Questionnaire – Shortfrom
(ICIQ – SF) escolhido para avaliar o impacto da incontinência urinaria (IU) na qualidade
de vida e a qualificação da perda urinaria das pacientes analisadas. Resultados: As
mulheres abordadas tinham em média, idade de 34 anos, de 30 participantes que
realizaram a corrida de rua, 15 sentiram vontade de urinar e reclamaram a perda urinária,
as mesmas oscilavam entre as que já pariram e as nulíparas e todas praticavam corrida de
rua 5 dias por semana. 100% delas relataram perder urina em gotas, ou seja, 65% das
atletas corredoras de rua alegaram perder urina durante a corrida, 25% indagaram não
controlar os jatos de urina e 10% não quis revelar dizendo que controlam a vontade de
urinar. Conclusão: De acordo com as respostas obtidas pode-se compreender que o tema
Prevalência da Incontinência Urinaria de Esforço em Atletas Corredoras de Rua,
necessita de conscientização para melhores esclarecimentos sobre o desconforto na região
pélvica. Embora houve participação das atletas corredoras de rua instigadas, pôde-se
observar sentimentos de vergonha, timidez ao relatar as informações. Vale salientar que
o tema é relevante e necessita de continuidade na pesquisa por ser de cunho social e
possível de discussões acerca do tema. Autor(s) Vivianny Thais Vieira Ferreira Orientador(s) Rejane C. F. de Mendonça Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Incontinência Urinária. Atletas Corredoras. Rua. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência das dores musculoesqueléticas em estudantes da área da saúde: uma revisão sistemática (F 131) | Késina Miranda Da Silva | FISIOTERAPIA |
Prevalência das dores musculoesqueléticas em estudantes da área da saúde: uma revisão sistemática (F 131)
Descrição
O estilo de vida dos estudantes da área da saúde é agitado devido a exposição aos
fatores físicos como psicológicos. Mediante essa rotina, permanecem sentados em
cadeiras por uma grande quantidade de tempo, na maioria das vezes de forma
inadequada, podendo provocar processos álgicos, alterações posturais, como
também desencadear dor musculoesquelética. O estudo objetivou-se investigar por
meio de uma revisão de literatura a associação das dores musculoesqueléticas em
estudantes da área da saúde. Trata-se de um estudo proveniente de dados
secundários denominado de revisão sistemática da literatura, no qual via investigar
uma questão definida da pesquisa, no sentido de avaliar estudos, proporcionar
soluções, além de sintetizar os achados científicos que evidenciam as questões
relevantes disponibilizadas, realizada por meio de oito fases distintas. A amostra da
pesquisa foi constituída por oito produções cientificas, sendo possível identificar uma
associação relacionada ao estresse com as dores musculoesqueléticas em
universitários, onde compromete a qualidade de vida e o desenvolvimento acadêmico
dos alunos, uma vez que existe uma associação da dor cervical à questão postural
durante as aulas, no qual o estresse da musculatura repercutiu na qualidade de vida
dos estudantes. Desta forma, percebe-se que existe uma carência na literatura quanto
a abordagem do tema, além disso, conclui-se que as dores musculoesqueléticas são
problemas que promovem repercussões negativas na qualidade de vida de
estudantes da área da saúde. Autor(s) Késina Miranda Da Silva Orientador(s) Dyego Francisco Bezerra da Silva Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Estudantes. Fisioterapia. Inquéritos. Questionários. Medição da dor. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência de incontinência urinária de esforço em mulheres praticantes de musculação (F 6) | Lara Emanuelle Cavalcante Teixeira | FISIOTERAPIA |
Prevalência de incontinência urinária de esforço em mulheres praticantes de musculação (F 6)
Descrição
A incontinência urinária (IU) é classificada como qualquer perda não
intencional de urina, e é um problema bastante comum na sociedade. Durante a realização de
grande parte das atividades físicas, não ocorre a contração da musculatura pélvica, com isso
não havendo fortalecimento da musculatura perineal, e assim podendo haver a perda urinária
no momento dos exercícios. Objetivo: Analisar a prevalência de IUE em mulheres praticantes
de musculação. Metodologia: Pesquisa do tipo observacional, transversal, descritivo,
exploratório com abordagem quantitativa. Foi realizado na academia Life Fitness localizada
na cidade de Iguatu-CE. Foram incluídos praticantes de musculação do sexo feminino, na
faixa etária de 18 a 40 anos, que pratiquem musculação há pelo menos 6 meses Foi realizado
a aplicação do questionário para identificar IUE por atividade de musculação. Resultados: As
mulheres estudadas tinham uma média de idade de 25 anos, de 14 participantes que
realizavam manobra de valsalva, 7 sentiam vontade de urinar, todas as participantes que
relaram perda urinária eram nulíparas e frequentavam a academia mais de 3 vezes por
semana, 100% destas, relatavam perder em gotas, 33,3 perdiam urina ao agachar, 33,3 ao
erguer peso deitada e 33,3 ao realizar abdução de MMII. Conclusão: Foi possível concluir
que existe uma pequena prevalência de IUE em mulheres que realizam a musculação,
podendo supor que as mesmas possam ter omitido informações por constrangimento, ou pelo
número amostral ter sido pequeno para apresentar maiores índices estatísticos. Autor(s) Lara Emanuelle Cavalcante Teixeira Orientador(s) Rejane Cristina Fiorelli de Mendonça Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Incontinência Urinária. Esforço. Mulheres. Musculação. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência de lesões em praticantes amadores de muay thai submetidos a trauma direto (F 102) | Mylenna Ramalho Rolim | FISIOTERAPIA |
Prevalência de lesões em praticantes amadores de muay thai submetidos a trauma direto (F 102)
Descrição
Introdução: A origem do Muay Thai está intimamente ligada a origem da Tailândia. O
surgimento de seu povo na província de Yunnam, nas margens do rio Yang Tsé, seus
ancestrais encontraram onde hoje é a Tailândia, terras férteis para plantação e sustento.
No processo de imigração eles sofriam constantes ataques de senhores de guerra, para
sua proteção originou-se o “Chupasart”, método usado para autodefesa, sendo ele o
percursor do Muay Thai. O Muay Thai também boxe tailandês, é caracterizada como a
arte das oito armas. Todos os golpes do Muay Thai têm como objetivo atingir
violentamente o seu alvo sempre com o intuito de nocaute, as sequências de golpes são
precisas fazendo com que raramente chegue a um quinto round. Na Tailândia o sistema
de ensino em um ginásio é diferente do sistema Ocidental. Os atletas dão início a sua
carreira muito cedo, geralmente eles dão início ao 6 ou 7 anos de idade. Objetivo:
Identificar a prevalência de lesões musculoesqueléticas em praticantes amadores de
Muay Thai. Metodologia: Este estudo trata-se de um trabalho observacional,
transversal, descritivo de cunho quantitativo. A população alvo da pesquisa foram os
praticantes de Muay Thai que treinam nas academias da cidade. A pesquisa foi realizada
por processo de amostragem probabilística proporcional estratificada, esta amostra foi
distribuída de forma proporcional entre cada academia do município, em uma busca
prévia foi possível observar que as academias possuem atualmente uma população de
29 alunos matriculados. As análises das informações foram por meio de estatísticas
descritivas e medidas de correlações. A operacionalização das informações foram
através do sotfware SPSS23
. Resultados: Assim como em outros esportes com
características de contato físico intenso e que envolva todas as articulações do corpo
como o Muay thai, há uma grande probabilidade de que o praticante se lesione por
conta da idade, onde esse é um fator importante para verificar o acometimento dessas
lesões, os resultados apontam que a maioria deles, cerca de 27% possui entre 22 e 24
anos de idade, a má aplicação de técnicas no sentido de aperfeiçoamento do movimento.
Foi observado que no estudo mostra essa realidade em relação aos participantes da
pesquisa. Quando analisado o fator de decorrência da lesão, os resultados apontam que
há uma prevalência de 72,7% de que essas lesões foram decorrentes da aplicação de
técnicas próprias ao executar o golpe. Quando analisado o local da lesão em relação ao
sexo, observa-se que daqueles que tiveram lesões no ombro, punho e joelhos foram
apenas homens, já aqueles que tiveram lesões no tornozelo, metade corresponde a
homens e a outra metade mulheres, por fim apenas as mulheres obtiveram lesões no pé,
onde decorreram de um próprio golpe, sendo ele mal aplicado. Autor(s) Mylenna Ramalho Rolim Orientador(s) Dyony Francisco Bezerra Da Silva Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Lesões. Esporte. Muay Thai. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência dos sintomas osteomusculares em colaboradores de uma escola de tempo integral (F 87) | Kivia Alves Rodrigues | FISIOTERAPIA |
Prevalência dos sintomas osteomusculares em colaboradores de uma escola de tempo integral (F 87)
Descrição
O trabalho é de grande importância na vida dos seres humanos, porém quando é realizado de
forma inadequada pode trazer prejuízos a saúde física do trabalhador, um dos grupos mais
afetados por esses prejuízos são os colaboradores de escolas, esses trabalhadores são uma das
populações mais susceptíveis a desenvolverem lesões referentes ao trabalho, devido aos
longos tempos escrevendo ou digitando, por más posturas e longa permanência em pé, um dos
sintomas osteomusculares mais comuns nesses colaboradores é a dor, ela pode resultar em
espasmo prolongados que levam a deficiência circulatória e atrofia muscular, assim como
desenvolver hábitos de desuso e proteção o que acaba ocasionando perda grave da função das
articulações acometidas, desencadeando as DORTs. O presente estudo tem como objetivo
geral: Analisar a prevalência dos sintomas osteomusculares em colaboradores de uma escola
de Tempo Integral. Esta pesquisa trata-se de um estudo exploratório, descritivo e transversal
com abordagem quantitativa que foi realizado em uma Escola Estadual de Ensino Médio e
Profissionalizante em Tempo Integral, que fica localizada no município de Icó-CE. Fizeram
parte da pesquisa 25 colaboradores, sendo 12 do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com
idade entre 28 e 50 anos, tendo uma média de seis anos de trabalho na instituição, que
trabalham somente no período integral e que não possuem trabalho em outra instituição. Os
dados foram coletados através do questionário Nórdico dos sintomas osteomusculares, por um
questionário elaborado pelo pesquisador e Escala Visual Analógica (EVA). Para análise dos
dados foi utilizado o Software Estatístico SPSS versão 23.0 e Microsoft Office Excel 2016. O
estudo só foi realizado após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do Centro
Universitário Dr. Leão Sampaio com o parecer n° 3.433. 265. Foi constatado um número
elevado de dor na amostra, sendo região cervical, torácica e lombar da coluna vertebral e
região glenoumeral as regiões anatômicas mais acometidas. Dessa forma foi possível concluir
que o tema abordado necessita de mais estudos objetivando identificar os fatores relacionados
com a prevalência dos sintomas osteomusculares em colaboradores de escolas de tempo
integral. Autor(s) Kivia Alves Rodrigues Orientador(s) Dyony Francisco Bezerra da Silva Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Fisioterapia na saúde do trabalhador. Dor. Escolas. Curso FISIOTERAPIA |
Prevenção e detecção do câncer do colo do útero: Um estudo com enfermeiros (E 193) | Andressa Aires Vieira | ENFERMAGEM |
Prevenção e detecção do câncer do colo do útero: Um estudo com enfermeiros (E 193)
Descrição
O câncer de colo do útero é ainda um grande problema de saúde publica no Brasil, ele evolui
através de modificações desordenadas do epitélio que reveste o órgão. A escolha da temática
se deu durante a minha vida acadêmica após a vivência nos estágios curriculares na atenção
básica do curso de graduação em enfermagem pela Faculdade Vale do Salgado (FVS), onde
foi possível compreender a importância das ações do enfermeiro para a detecção e prevenção
do câncer do colo do útero, Frente a este contexto, teve como objetivo Geral analisar ações
executadas pelos enfermeiros da atenção básica na prevenção e detecção do câncer do colo do
útero, como objetivo especifico traçar perfil sociodemográfico dos profissionais do estudo,
averiguar condutas do enfermeiro no rastreamento de mulheres para a prática do exame dentro
da faixa etária preconizada pelo Ministério da Saúde, identificar as técnicas realizadas pelos
enfermeiros na busca das mulheres faltosas no exame Papanicolaou, verificar as dificuldades
encontradas pelos enfermeiros para a prevenção e detecção do câncer do colo do útero,
descrever as principais queixas que levam as mulheres a procurar o exame de Papanicolaou
segundo os enfermeiros. Trata-se de uma pesquisa de caráter exploratório-descritivo com
abordagem qualitativa do gênero pesquisa de campo desenvolvido no município de Icó –CE,
com os 14 enfermeiros que trabalham nas Estratégias Saúde da Família (ESF). Os dados do
presente estudo foram coletados através da aplicação de uma entrevista semiestruturada
havendo no roteiro perguntas subjetivas, englobando a temática em estudo e todos os assuntos
que se fazem importantes para a pesquisa. A analise dos dados se deu por meio da técnica de
Bardin. O estudo foi desempenhado centrado nos aspectos éticos e legais das pesquisas
envolvendo seres humanos normalizados por meio da resolução 466/12 do Conselho Nacional
de Saúde. Na dificuldade dos enfermeiros nas unidades os dados evidenciaram que muitas
unidades não têm estrutura bem qualificada e a maioria dos enfermeiros não tem uma
capacitação diante da temática abordada. As técnicas utilizadas para a realização do exame de
papanicolaou os dados da pesquisa também mostraram que a busca ativa das mulheres que
estavam mais de um ano sem realizar o exame preventivo, a roda de conversa nas salas de
espera, e conversas em outras consultas como puericultura, pré- natal. vergonha na realização
do exame de papanicolaou foi analisado que a maioria das mulheres tem a vergonha de
realizar o exame preventivo, por conta da vergonha e do pudor e isso muitas as vezes dificulta
a assistência do enfermeiro. Em relação as alterações, orientações e rastreamento foi
observado que a população feminina só procura o exame preventivo na primeira vez, as
subsequentes é somente quando estar sentindo algum sintomas. Espera-se que os resultados
possam contribuir na assistência dos enfermeiros atue de forma diferenciada diante do publico
de mulheres em relação ao exame preventivo de Câncer do colo do útero. Os profissionais
tem que se sensibilizar quanto á importância da prevenção e detecção do CCU e da
necessidade de ações de promoção à saúde. Autor(s) Andressa Aires Vieira Orientador(s) Lucenir Mendes Furtado Medeiros Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Colo do Útero. Enfermeiro. Teste de papanicolaou. Curso ENFERMAGEM |
Primeiros socorros nas escolas: A percepção dos professores (E 111) | Bruno César Félix Teixeira | ENFERMAGEM |
Primeiros socorros nas escolas: A percepção dos professores (E 111)
Descrição
A discursão sobre o conhecimento de primeiros socorros na escola por parte dos professores é
fundamental, pois esse conhecimento ajuda a diminuir os casos de acidentes e seus danos
físicos, psicológicos, e social. As instituições de ensino não oferecem material básico para
primeiros socorros, o despreparo dos profissionais da rede de ensino impede a ajuda efetiva.
Devem existir ferramentas que possibilitem que o profissional possa avaliar objetivamente e
eficazmente uma vitima de acidente no ambiente escolar, podendo oferecer cuidados ate
socorro profissional da área. Assim o presente trabalho Objetivou-se em analisar a percepção
que os professores da escola Escolástica Fárias dos Santos tem sobre primeiros. Trata-se de
um estudo exploratório, descritivo com abordagem qualitativa realizado no período de janeiro
a abril de 2016, por meio de uma entrevista semiestruturada. Participaram 09 professores que
atuam na escola. Transcritas na integra as entrevistas, e posteriormente analisadas, utilizando
a analise de conteúdo de Bardin. Seguindo a resolução nº466, que assegura autonomia, sigilo
e o anonimato sobre as informações adquiridas. Deste trabalho foi possível ver que os
entrevistados não tem nenhuma preparação teórica e pratica para lidar com primeiros
socorros, durante toda sua formação acadêmica e no desenvolver das atividades docentes, não
se tem trabalhos voltados aos primeiros socorros. Assim, suas ações para agir em casos de
acidentes são apenas por instinto de cuidado. Devido à falta de segurança, conhecimento e
técnica existe um pânico comum quando se trata acidente, porque a falta do conhecimento
técnico fragiliza suas ações para ajudar diante de um acidente, ou alguma providencia mais
adequada para á situação. Com isso é necessário uma intervenção para se buscar uma solução
para a falta de Conhecimento, utilizar ferramentas e ações que ofereçam conhecimento na
área e com isso se tenha a prevenção e cuidados adequados se necessários. Autor(s) Bruno César Félix Teixeira Orientador(s) Josué Barros Junior Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Acidentes. Conhecimento. Primeiros Socorros Curso ENFERMAGEM |