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Autismo, inclusão escolar e psicanálise: Uma revisão integrativa (P 169) | Sabrina Rayane Alves de Lavor | PSICOLOGIA |
Autismo, inclusão escolar e psicanálise: Uma revisão integrativa (P 169)
Descrição
O presente estudo tem como tema principal autismo, inclusão escolar e psicanálise: uma revisão
integrativa, baseados na ideia de sociedade inclusiva e nas pautas sobre um novo olhar acerca
dessa temática, que tem como objetivo principal investigar os saberes e práticas quanto à
inclusão escolar das crianças com autismo no Brasil a partir de referenciais psicanalíticos,
propondo uma revisão integrativa sobre o assunto, voltando-se para as produções dos últimos
cinco anos. Já como objetivos específicos elencou-se: Compreender como se constitui
psiquicamente o autismo; conhecer a proposta de inclusão escolar no âmbito da educação
inclusiva e suas especificidades no que concerne à criança com autismo; fazer uma revisão
integrativa sobre autismo, inclusão escolar e psicanálise, no intuito de contribuir para expor as
lacunas e as experiências de sucesso na área. Quanto a metodologia, foram utilizadas bases
como a Plataforma BVS-PSI e periódico CAPES para encontrar os artigos que fariam parte da
nossa pesquisa, baseado em três descritores, que são: Autismo, Inclusão Escolar e Psicanálise,
entre os anos de 2015 a 2019. Dentre as pesquisas realizadas, percebeu-se que há poucas
publicações referentes a temática de inclusão de alunos autistas com bases psicanalíticas; e
também sobre a formação de professores, dificultando assim o trabalho satisfatório de inclusão
como preconizado ocorrer. Percebemos, então, uma lacuna existente na formação de
profissionais da educação para trabalhar inclusão no âmbito escolar; contudo, essa pesquisa
pretende abrir novos caminhos para entender como ocorre a inclusão escolar de autistas
apoiando-se no viés teórico da psicanálise e apontar necessidades de novos estudos no campo
seleto. Autor(s) Sabrina Rayane Alves de Lavor Orientador(s) Meury Gardênia Lima de Araújo Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Autismo. Inclusão Escolar. Psicanálise Curso PSICOLOGIA |
Autocuidado como prevenção das úceras de pé: Percepções e práticas de pacientes com diabetes mellitus (E 112) | Elizabete Rodrigues de Lima | ENFERMAGEM |
Autocuidado como prevenção das úceras de pé: Percepções e práticas de pacientes com diabetes mellitus (E 112)
Descrição
O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença metabólica crônica, na qual se caracteriza pela
elevação do nível de glicose na corrente sanguínea trazendo diversas complicações para o
portador. Essa doença tem se tornado um grande problema de saúde publica, pela sua alta
prevalência e suas complicações, entre elas o pé diabético, podendo levar os portadores a
amputações de membros, ocasionando um comprometimento na qualidade de vida dos
pacientes. Esta complicação pode ser prevenida através do autocuidado, o qual é uma pratica
diária executada pelos indivíduos a fim de proporcionar a prevenção dessas complicações e
manutenção adequada da vida e do bem-estar dos pacientes portadores de DM. Tem-se como
objetivo Geral do estudo: Averiguar o conhecimento e práticas de autocuidado dos
participantes acerca dos cuidados preventivo ao pé diabético. A presente pesquisa foi de
campo, exploratória, descritiva, com abordagem qualitativa. Sendo realizada na Estratégia de
Saúde da Família Cidade Nova I, e nas residências de alguns participantes no município de
Icó/CE. Os participantes foram 15 portadores de Diabetes Mellitus, contando com os critérios
de inclusão: Ter idade maior que 30 anos e frequentar a unidade de saúde para as consultas de
rotina; exclusão: ter úlcera de pé diabética. A coleta de dados foi realizada através da
entrevista semiestruturada. Para análise dos dados foi utilizada a técnica do Discurso do
Sujeito Coletivo. O projeto foi submetido ao comitê de ética em pesquisa da Faculdade Leão
Sampaio através da Plataforma Brasil. Os dados demonstram que a maioria dos participantes
eram mulheres, estavam na faixa etária acima de 50 anos, tinham pouco ou nenhuma
instrução escolar, a renda familiar era de um a dois salários mínimos mensais, as ocupações
podem ser consequência do grau de escolaridade. A maior parte era casada, e o diagnostico da
doença era de um a cinco anos. Quanto às narrativas dos colaboradores, detectou-se que a
maioria não tinha o conhecimento do pé diabético, outros entendiam como ferida no pé, e
outros como diabetes alta. Em relação ao autocuidado com os pés, não realizavam os cuidados
preventivos, outros se preveniam com o uso do sapato adequado, e alguns, tinham o
autocuidado com os pés. Os participantes que não receberam nenhuma orientação sobre o pé
diabético foi um total de treze portadores, só em relação a doença, e apenas duas pessoas
receberam da enfermagem e médico; Os participantes encontravam dificuldades para
realizarem o autocuidado com os pés por complicações de outras doenças de base, sendo que
poucos não tinham a devida dificuldade. Percebe-se que a ausência de conhecimento e da
realização das práticas dos diabéticos sobre os autocuidados com os pés, aumenta cada vez
mais o risco de complicações como a úlcera de pé. Com isso, aponta-se a necessidade dos
profissionais de saúde orientar de forma mais clara, aos portadores de diabetes e seus
familiares, como realizarem o autocuidado com os pés para a prevenção da úlcera de pé. Autor(s) Elizabete Rodrigues de Lima Orientador(s) Caroline Torres da Silva Cândido Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Autocuidado. Diabetes Mellitus. Pé Diabético. Curso ENFERMAGEM |
Automação contábil: informatização de processos dos escritórios contábeis (CC 41) | Maurício dos Santos Filho | CIÊNCIAS CONTÁBEIS |
Automação contábil: informatização de processos dos escritórios contábeis (CC 41)
Descrição
A contabilidade vem sofrendo mudanças radicais, protagonizadas pela globalização, entretanto não está acompanhando a evolução tecnológica. Em virtude disso, muitos escritórios de contabilidade levam em consideração a relação “custo x benefício” no momento de trabalhar com seus clientes. Na cidade de Icó, estado do Ceará, tem um material muito bom para ser trabalhado. As características das cidades do interior servem de amostra para a criação de um documento acadêmico, e é com essa intenção que se desenvolve um suporte técnico para os escritórios contábeis, analisarem a eficiência e a eficácia das suas atividades inerentes aos setores que mais necessitam de controle e demonstrações para seus clientes. Na concepção da informática, o mundo é o limite para a criatividade e a inovação, trazendo para perto da realidade uma ciência patrimonial informatizada, esse é o grande desafio do nosso tempo, automatizar processos, torná-los o mais automático possível. Imaginar o futuro sem essa ferramenta é ir contra o rumo da própria natureza do homem. Seria improvável que, anos atrás, os cientistas imaginassem, o quão importante seriam suas descobertas acerca da informática. As vantagens são infinitas, mas o importante mesmo é o benefício para o meio-ambiente. Trazer para perto da sociedade esse material, abrilhanta ainda mais a “odisséia contábil”. Autor(s) Maurício dos Santos Filho Orientador(s) Gilvanete Nogueira da Silva Gonçalves Ano de Publicação 2010 Palavra Chave automação, informática, custos, vantagens e meio-ambiente. Curso CIÊNCIAS CONTÁBEIS |
Automax: ferramenta para divulgação de serviços para autônomos (AS 61) | Alan Pery Viana Silva; Caio Texeira Chaga; Danylo Alysson Dias de Aquino; Felipe Kennedy Alencar Mesquita; Victor Emanuel Candido de Lima | ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS |
Automax: ferramenta para divulgação de serviços para autônomos (AS 61)
Descrição
O presente trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de uma aplicação para gerenciar a
comunicação entre contratante e trabalhador autônomo. Os serviços autônomos aliados a uma
ferramenta digital servirão como um meio facilitador da divulgação e contratação dos
trabalhadores autônomos onde, também, contribuirão para o contratante ter acesso a uma
diversidade de serviços em um único local, sendo a Internet de grande importância para
promover os trabalhadores autônomos, levando em consideração o alcance de pessoas na qual
esse meio pode atingir. Por meio de pesquisas científicas pode ser observado a carência de
serviços online que permitam centralizar serviços e dar maior visibilidade para trabalhadores
autônomos. A vista disso, esta produção possibilitará auxiliar a comunicação entre o contratante
e o trabalhador autônomo de forma tecnológica. Autor(s) Alan Pery Viana Silva; Caio Texeira Chaga; Danylo Alysson Dias de Aquino; Felipe Kennedy Alencar Mesquita; Victor Emanuel Candido de Lima Orientador(s) Adriano Lima Cândido Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Internet. Mercado de trabalho. Serviços. Sistemas de Informação. Trabalhadores autônomos. Curso ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS |
Automedicação em acadêmicos de um curso de graduação em enfermagem (E 81) | Antônia Régia Justo | ENFERMAGEM |
Automedicação em acadêmicos de um curso de graduação em enfermagem (E 81)
Descrição
A automedicação pode ser definida como o uso de medicamentos por conta própria, utilizado
na maioria das vezes, como paliativo para amenizar alguns sintomas, tal prática tem se
tornado uma preocupação de saúde publica. O estudo teve como objetivo geral identificar o
conhecimento dos acadêmicos de Enfermagem quanto à prática da automedicação. Objetivos
específicos: caracterizar o perfil socioeconômico dos acadêmicos do curso de enfermagem da
faculdade Vale do Salgado, situada no município de Icó-Ceará; Investigar o entendimento dos
discentes sobre a automedicação, Averiguar o entendimento dos participantes da pesquisa
sobre os riscos e consequências da automedicação, Conhecer a importância da disciplina de
Farmacologia na contribuição da formação acadêmica. Para a realização da pesquisa fora
utilizado a metodologia do discurso do sujeito coletivo com tipo descritivo, com abordagem
qualitativa. Realizada em uma Faculdade na cidade de Icó-CE, utilizando os aspectos éticos
da pesquisa quando aborda seres humanos direitos garantidos pela Resolução 466/2012 do
Conselho Nacional de Saúde. Foram entrevistados 20 discentes da referida instituição, com o
quantitativo delimitado mediante as repetições, utilizado gravação e em seguida transcritos e
analisados pelo Discurso do Sujeito Coletivo. O estudo observou o conhecimento dos
acadêmicos quanto à automedicação, seu conhecimento do que é automedicação e sua
percepção, quanto ao risco que os medicamentos trazem para quem faz uso dessa prática, os
acadêmicos participantes da pesquisa demonstraram grande preocupação quanto ao crescente
número de casos decorrentes pelo abuso de medicamentos, dentre eles o risco de intoxicação,
de desenvolver outra patologia, os motivos que levam a uso desordenado são diversos, dentre
elas estão dificuldades ao acesso aos postos de saúde, superlotação dos hospitais,
aprimoramento do mercado medicamentoso e as inúmeras variedades de medicamentos, tudo
isso causam uma facilidade ao acesso as drogas, tornando-se livre a todas as classes sociais
chegando a ser um problema de saúde pública universal que preocupa e cresce a cada dia.
Torna-se necessário à estruturação de um plano educacional, no sentido de proporcionar
esclarecimentos a respeito da temática dos malefícios e benefícios dos medicamentos quando
utilizados de forma correta, assim como possíveis efeitos colaterais e seus danos para a
população oferecendo uma educação para os profissionais em parceria com órgãos
regulamentadores e fiscalizadores, bem como informar para os pacientes que a proposta de
alivio imediato do sofrimento, é um apelo atraente, contudo tem o seu preço, seria uma
estratégia. Alguns profissionais da saúde ainda não se deram conta do grande problema que é
a automedicação, para a saúde pública, o uso incorreto de medicamentos sem prescrição
médica.O estudo irá enriquecer o conhecimento dos futuros participantes sobre a temática
proposta com estudo atual. Autor(s) Antônia Régia Justo Orientador(s) Cleciana Alves Cruz Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Automedicação. Enfermagem. Uso de Medicamentos. Curso ENFERMAGEM |
Autopercepção dos idosos à luz da perspectiva rogeriana – Uma revisão integrativa (P 143) | João Paulo Sarmento de Lima | PSICOLOGIA |
Autopercepção dos idosos à luz da perspectiva rogeriana – Uma revisão integrativa (P 143)
Descrição
Envelhecer pode ser definido como um processo decorrente de alterações no organismo,
demonstradas de forma variável e individual. Diante disto, esta pesquisa objetivou analisar a
produção cientifica sobre as autopercepções das pessoas idosas acerca do envelhecimento
durante o período de 2009 à 2018, visando compreender as características da velhice nas
diferentes sociedades, resgatar na literatura a congruência e a incongruência de acordo com o
ponto de vista dos mesmos e analisar suas autopercepções conforme os artigos científicos. A
referida pesquisa fundamenta-se numa revisão integrativa de literatura, com abordagem
qualitativa, utilizando a técnica de análise de conteúdo com fundamento em Bardin (2011). A
pesquisa foi realizada no período de Março à Abril do ano 2019, nas bases de dados de
diferentes diretórios on-line, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Eletronic Library
Online (Scielo) e na Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde – Lilacs.
Teve como critérios de inclusão: trabalhos com disponibilidade de texto completo, no idioma
português e que fossem publicados no período de 2009 a 2018. Com relação aos resultados,
obteve-se 12 artigos para a utilização do estudo sendo que a maior parte dos artigos
publicados na área foi em 2016, com o método qualitativo sobressaindo. O estudo mostrou
que o processo de envelhecimento é percebido pela maioria dos idosos como algo negativo, e
que as suas percepções são estreitamente ligadas ao pessimismo quando é associado à saúde e
a imagem corporal. Autor(s) João Paulo Sarmento de Lima Orientador(s) Sandra Mary Duarte Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Autopercepção do Envelhecimento. Idoso. Velhice Curso PSICOLOGIA |
Avaliação do acolhimento com classificação de risco na urgência e emergência em um hospital regional (E 320) | Carlos Vinícius Saldanha Diógenes | ENFERMAGEM |
Avaliação do acolhimento com classificação de risco na urgência e emergência em um hospital regional (E 320)
Descrição
Os serviços de Emergência ainda passam por grandes desafios com relação a fila de espera e a
ordem de atendimento inadequada. Para isso o Protocolo de Acolhimento com Classificação de
risco foi instituído, visando a priorização dos atendimentos por estado clínico do paciente, mas
em alguns locais a aplicação desse protocolo ainda passa por dificuldades, visto que sua
instituição ainda é recente, destacando assim a importância de compreender como esse processo
acontece nas regionais próximas. Este estudo tem o objetivo de Analisar pela concepção do
profissional de enfermagem o processo de Acolhimento com Classificação de Risco na
Urgência e Emergência do Hospital Regional de Icó. Sendo essa uma pesquisa descritiva e
explicativa, de abordagem qualitativa do tipo pesquisa de campo, realizada no Setor de
Emergência e Acolhimento com Classificação de Risco do Hospital Regional do Icó, com os
profissionais de enfermagem, utilizando como instrumento de coleta de dados uma entrevista
semiestruturada aplicada por meio da plataforma Google forms, cujos dados gerados foram
analisados de acordo com a Técnica de Análise de Conteúdo de Bardin, Sendo essa Pesquisa
realizada de acordo com as disposições éticas da resolução 466/2012 do Conselho Nacional de
Saúde que trata dos aspectos éticos em pesquisas da saúde. A pesquisa foi realizada com 11
enfermeiros do setor de emergência, que em sua maioria eram do sexo feminino, jovens de 20-
29 anos, de cor parda, naturais e procedentes do Icó, que em sua maioria afirmaram não possuir
curso de pós-graduação. Foi identificado que o desenvolvimento do Acolhimento com
Classificação de Risco é baseado no protocolo de Manchester, tendo algumas discrepâncias.
Grande parte dos pontos foi avaliado positivamente pelos profissionais, mostrando assim um
alto nível de satisfação dos mesmo com o modo atual de execução, mesmo com isso ainda foi
possível identificar pontos carentes de melhorias. O presente estudo permitiu verificar e avaliar
como ocorre de fato a realização do Acolhimento com Classificação de Risco no Hospital
Regional do Icó pelos profissionais de enfermagem. Comparando teoria e pratica e verificando
a existências de pequenas diferenças, assim como pontos a serem melhorados. Autor(s) Carlos Vinícius Saldanha Diógenes Orientador(s) Raimundo Tavares de Luna Neto Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Acolhimento. Classificação de Risco. Emergência. Curso ENFERMAGEM |
Avaliação da adesão ao aleitamento materno exclusivo na estratégia saúde da família (E 65) | Maria de Fátima de Sousa Brasil | ENFERMAGEM |
Avaliação da adesão ao aleitamento materno exclusivo na estratégia saúde da família (E 65)
Descrição
O leite humano possui todos os nutrientes indispensáveis ao crescimento e desenvolvimento
saudável da criança pequena. No entanto, mesmo várias evidências científicas provando a
superioridade do aleitamento materno em relação às outras formas de alimentar os bebês e
apesar dos esforços de vários organismos nacionais e internacionais, os níveis de
amamentação exclusiva ainda estão aquém do recomendado. Este estudo teve como objetivo
geral analisar a adesão ao aleitamento materno exclusivo na Estratégia Saúde da Família.
Tratou- se de um estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa. A pesquisa foi
realizada no município de Jaguaribe, localizado no estado do Ceará, na região do Vale do
Jaguaribe e teve como campo de estudo a Unidade Básica de Saúde Edmar Barreira Pinheiro.
Os participantes do estudo foram 13 mães de crianças cadastradas na determinada Unidade
Básica. A coleta de dados se deu através de uma entrevista semiestruturada e a técnica de
análise de dados utilizada nesse estudo foi a Análise de Conteúdo. Este estudo seguiu os
princípios éticos contidos na resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde (CNS) que
aprova as diretrizes e regulamenta as pesquisas com seres humanos. Com relação aos
resultados da pesquisa, as 13 mães participantes do estudo apresentaram faixa etária entre 16 e
40 anos de idade. Dos 13 lactentes estudados, 08 (61,5%) não estão em AME. A faixa etária
das crianças variou de menos de 01 mês a 06 meses. Evidenciou-se também que o maior
número de mulheres possui ensino médio completo ou ensino superior completo, renda
familiar menor que 01 salário mínimo mensal e estão em união estável ou são casadas. De
acordo com as falas das mães entrevistadas surgiram as seguintes categorias temáticas:
Conhecimento sobre Aleitamento Materno Exclusivo, A amamentação exclusiva como
geradora de vínculo entre a mãe e o lactente, Principais dificuldades encontradas na prática da
amamentação: quando amamentar é difícil, Principais técnicas de enfrentamento diante das
dificuldades encontradas na amamentação exclusiva, Leite Materno X Outros Tipos de Leite:
o contraste entre o recomendado e a realidade e Introdução precoce e inadequada de
alimentação complementar. Diante dos dados, mostrou-se necessário que se repense as formas
de incentivo ao AME na Atenção Básica à Saúde, tendo em vista que mesmo com todas as
informações existentes, ainda há muita dificuldade na adesão a essa prática. Diante disso, esse
trabalho mostrou-se relevante na medida em que buscou compreender melhor o tema proposto
de modo delimitado e descentralizado e por sua vez ofereceu subsídios para reflexão de
mudanças de práticas que direcionam-se ao aleitamento materno, cumprindo portanto seus
objetivos. Autor(s) Maria de Fátima de Sousa Brasil Orientador(s) Roberta Peixoto Vieira Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Aleitamento Materno. Leite Humano. Saúde da Criança. Curso ENFERMAGEM |
Avaliação da capacidade funcional de pacientes com acidente vascular encefálico submetidos à intervenção fisioterapêutica (F 64) | Ana Fabrícia Gomes Pedroza | FISIOTERAPIA |
Avaliação da capacidade funcional de pacientes com acidente vascular encefálico submetidos à intervenção fisioterapêutica (F 64)
Descrição
O Acidente Vascular Encefálico é comumente um déficit que acontece a nível neurológico
como consequência de uma alteração no fluxo do sangue cerebral, lesões essas são geradas
devido a uma isquemia pela interrupção do fluxo ou mesmo por hemorragia caracterizada por
ruptura de vaso sanguíneo dentro do crânio. Tal condição carreia um leque de limitações tanto
de ordem mental, como física e social, desta forma a identificação e avaliação precisa dessas
desordens tornar-se de extrema importância visto que esses comprometimentos levam a um
grau de dependência gerando impacto na vida destes indivíduos, por esta razão se da ênfase a
Medida de Independência Funcional, uma escala já traduzida e validada que mensura de
forma fidedigna a capacidade funcional bem como favorece uma assistência mais
humanizada a esses pacientes. O presente trabalho tem como objetivo geral analisar a
utilização da Escala de medida de independência funcional (MIF) a fim de avaliar a
capacidade funcional dos pacientes com Acidente Vascular Encefálico submetidos à
intervenção fisioterapêutica em uma Clínica escola privada. Esta pesquisa trata-se de um
estudo transversal, descritivo com abordagem quantitativa, realizada na Clínica escola do
Centro Universitário Vale do Salgado mais precisamente no setor de Fisioterapia
Neurofuncional localizado na Rua: Av. Nogueira Acioly - na zona urbana do município de
Icó- Ceará, com um grupo de pacientes portadores de Acidente vascular encefálico com
idades entre 20 e 85 anos tendo mais de um mês pós AVE sendo classificados em sub agudo
precoce, tardio ou mesmo crônico. Os dados foram coletados através de uma única avaliação
com preenchimento de questionário com perguntas direcionadas pelos objetivos do estudo
seguindo para aplicação devida da escala como forma de avaliar a capacidade funcional destes
indivíduos ocorrendo no período entre agosto a setembro do ano de 2019. A análise dos dados
foi realizada através do programa estatístico SPSS versão 23.0. Seguindo as normas éticas
conforme a resolução 466/12, de 12 de dezembro de 2012 de acordo com o Conselho
Nacional de Saúde. A pesquisa mostrou maiores percentuais para o sexo masculino, com
média de idade de 59, variando entre 25 e 81 anos, incidência maior para o tipo isquêmico,
portando doenças associadas: hipertensão e diabetes, tempo pós AVE o mesmo expresso em
média de cinco anos e 6 meses, com reabilitação média em torno de sete meses bem como
valores médios quanto a MIF de 124 em sua pontuação final. Portanto observou-se bons
resultados quanto aos valores mediante a avalição. Espera-se que este trabalho seja a ponta
para que mais estudos sejam feitos usando e comparando escalas de capacidade funcional,
para chegar a melhor escolha no perfil dos pacientes pós AVE. Autor(s) Ana Fabrícia Gomes Pedroza Orientador(s) Emille de Souza Apolinário Barreto Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Acidente Vascular Cerebral. Humanização da assistência. Fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA |
Avaliação da capacidade respiratória e funcionalidade de pacientes com acidente vascular encefálico (ave) (F 68) | Alisson Alves De Almeida | FISIOTERAPIA |
Avaliação da capacidade respiratória e funcionalidade de pacientes com acidente vascular encefálico (ave) (F 68)
Descrição
O AVE é caracterizado como uma doença cerebrovascular (DCV) aguda desencadeada por
uma redução total ou parcial do fluxo sanguíneo ao encéfalo, sendo ocasionado por uma
isquemia ou hemorragia. O paciente com AVE apresenta alterações motoras, tônicas e
posturais que geram complicações no sistema respiratório. O déficit apresentado no tônus
muscular provoca uma fraqueza na musculatura respiratória, modifica o padrão respiratório
ideal e reduz os volumes pulmonares do indivíduo. O presente trabalho tem como objetivo
geral Analisar a capacidade respiratória e funcionalidade de pacientes com Acidente Vascular
Encefálico, e os específicos são Averiguar a função pulmonar de pacientes com AVE,
Correlacionar o tempo de AVE com a função pulmonar e Correlacionar a independência
funcional com a função pulmonar no AVE. Essa pesquisa trata-se de um estudo do tipo
observacional, transversal com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada entre o
período de maio a setembro de 2019 na Clínica Escola do Cento Universitário Vale do
Salgado (UniVS). A amostra da pesquisa foi composta por indivíduos portadores de AVE da
cidade de Icó-Ce. Foram incluídos no estudo indivíduos portadores de AVE hemorrágico ou
isquêmico, agudo ou crônico, com idade igual ou superior a 18 anos de ambos os sexos e sem
alterações cognitivas. Para coleta de dados inicial foi utilizado um instrumento próprio
desenvolvido pelo pesquisador que contém como informações pessoais do participante: idade,
sexo, endereço, comorbidades, tempo e tipo do AVE, se houve infecções respiratórias
recentes, realização de cirurgias recentes, histórico de tabagismo e etilismo, uso de
medicações e quais, como é seu controle alimentar, pratica atividade física e medidas
antropométricas, seguido da aplicação do Mini Exame de Estado Mental (MEEM),
posteriormente sendo realizado a manovacuoemtria para avaliação da força muscular
respiratória, seguido da avaliação espirométrica e da funcionaidade por meio da escala de
Katz Index. Para análise dos dados foi utilizado o Software Estatístico SPSS versão 23.0. O
Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio (UNILEÃO)
deu seu parecer favorável a realização da pesquisa de número 3.293.194. A maioria da
amostra foi composta pelo sexo masculino, com idade em média de 54,2 anos, com maior
prevalência no AVE isquêmico. Na avaliação da função pulmonar percebeu-se que apenas a
média dos valores obtidos no Pico de Fluxo Expiratório (66,1%) esteve abaixo dos valores
esperados, porém o tempo de AVE apresentou uma correlação estatística significativa com o
VEF1% e CVF% (p= 0,010; p= 0,000, respectivamente). Após análise estatística dos dados
obtidos nas variáveis da escala de Katz e da avaliação da função pulmonar e força muscular,
foram observadas que não houve correlação estatística entre a funcionalidade dos
participantes com a função pulmonar. Por fim, é possível concluir que as alterações nas
estruturas musculoesqueléticas de pacientes com AVE não se limitam apenas à sua
funcionalidade, como era visto anteriormente e que atualmente é claro a interferência que
essas características podem causar na função pulmonar desses indivíduos. Autor(s) Alisson Alves De Almeida Orientador(s) Ana Carolina Lustosa Saraiva Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Acidente Vascular Encefálico. Funcionalidade. Espirometria. Curso FISIOTERAPIA |